icon 0
icon Loja
rightIcon
icon Histórico
rightIcon
icon Sair
rightIcon
icon Baixar App
rightIcon

Minha Filha Roubada, Minha Vida Estilhaçada

Capítulo 8 

Palavras: 1406    |    Lançado em: Hoje às 14:57

Vista: Jo

mistura vertiginosa de trauma emocional e dor física da queimadura no meu braço. O quar

recém-nascido, seu rosto não era doce e inocente. Era o rosto de Carla, contorcido em um sorriso de escárnio, segurando meu bebê perto. E então, das sombras, Bruno emergiu, seus olhos frios e calculistas, trocando meu b

u corpo estava encharcado de suor frio, a queimadura no meu braço latejando com i

o uma máscara de fúria fria. "Joana, levante-se!" ele orde

, além do medo. Apenas um ódio cru e ardente permanecia. Sentei-me lent

rguntei, minha voz plana.

edos cravando na carne queimada. Eu recuei, mas ele não mostrou remorso. E

s por toda parte, móveis virados. E no centro do caos, Clara sentava-se no chão, soluçando incontrolavelmente, segu

cachorrinho. Aquele que C

" sussurrei, minh

ados. "Mamãe... a mamãe matou meu cachorrinho!" el

. "Sua monstra! Como você pôde, Joana?

a voz fraca. "Eu estava no meu qua

ocê estava com ciúmes! Este é apenas mais um de seus surtos irracionais!" Ele agarrou

ulpando-me por algo que eu não fiz. Fazendo-me questiona

u disse, minha voz ganhando

claramente instável. Já entrei em contato com o Dr. Esteves. Ele é

ábios. "O mesmo Dr. Esteves que é seu amigo pessoal? Aquele que

ficará aqui, na cobertura, sob supervisão rigorosa. Sem contato externo. Sem telefone, sem internet. Apen

o. Ele estava me trancando. Assim como eu o ouvi planejando. Ele es

sussurrei, um lampejo de medo fin

da Clara. E pela nossa... reputação." Ele se virou para os dois seguranças corpulentos que ago

ulador e controlador. E então, uma calma estranha, quase serena, se i

e ironia amarga. "Você acha que pode me quebrar, Bruno?" perguntei, minha voz assustadora

em outra palavra, voltei para o quarto, de cabeça erguida. Ouvi Bruno grita

com um baque definitivo. Ouvi o clique da fech

as que escorriam pelo meu rosto, queimando trilhas na minha pele. Deslizei para o chão, minha respiração vindo em suspiros irregulares, meu corp

Eles pensaram que tinham me quebrado. Eles estavam errados. Fechei os olhos, imaginando o rosto da m

seria controlada. Eu esca

laptop, ainda na mesa de cabeceira. Ele havia levado meu telefone, mas

ciso, começou a se f

nterpretei o papel da esposa perturbada e confusa, permitindo que eles acreditassem que me tinham exatamente onde queriam. Mas todas as noites, escondida sob as cob

inha rota de fuga. Minha nova vida. Minha

ebida. Clara estava dormindo. Eu havia subornado os seguranças, prometendo-lhes um futu

coração batendo forte, saí pela janela, descendo lentamente, cuidadosamente, os quinze an

. Não dei uma olhada na gaiola dourada que estava deixando par

nto nos afastávamos, peguei meu antigo celular pré-pago, aquele que Bruno não conhecia. Inseri um

ha ido

á estavam compradas. Mi

te, as mentiras intermináveis, a traição que definiu minha vida por tanto tempo. Uma estranha sensação de leveza, de liberdade, me

Reclame seu bônus no App

Abrir