O PRINCÍPE DA MÁFIA
I
JANEIRO
ARIA
co dessa idéia, ela diz que é para comemorar meu aniversário, mas eu sei
, mas estou farta de homens como e
o que evidencia todas as curvas do meu corpo, deixo me
scutar a buzina e em seguida minha mãe me
nde coloco meu celular, um
lho para os lados procurando algum sinal dos homens de Evandro, m
omo um bom cavalheiro, se eu não o conhe
e olha, eu finjo não perceber, mas a ver
que está conversando com Felipe que ma
mbém e não sei por que mas isso me irrita, começo a dançar me deixando levar pela batida da música, logo sin
puxa
está
andando r
bem?-ele
orque fez iss
mão pelo meu
e você
de sua? Você é malu
nsa que é?
ente colocando uma mecha de cabelo
uando estiver gemendo sob meu corpo não irá desejar estar em outro lugar-ele
ce de bandeja para ele, e ele claro dá espaço para ela, vejo
ra mim, saio rumo a saída,
a bolsa, preciso chamar um carro, vejo um c
o então Miguel descer, eu ainda tentei chamar
ocando dentro do carro, ele coloca o cinto de
stava ocupado com a lo
a hora, com essa roupa, você consegue imaginar o que poderi
na orla em frente
gostosão-digo com tom de deboche, e pelo olhar
sso-ele d
trapalhei a foda da
são-ele diz e me puxa rapidamente para
u te b
je-digo
pontos certos onde deveria me tocar, ele me beija, pa
as latejar enquanto me esfrego em seu
u pau livre das calças e cuecas, parecia me chamar, as veias salt
ovimentos de sobe e desce me apoiando em seus ombros, ouvindo-o ge
ra que ele saiba, mas nosso corpo tinha um encaixe pe
abeça visivelmente p
não me cuidasse, e ter um filho seu é uma coisa que realmente não quero, e me
ualquer uma sem preservativo, mas por que ter
ulher, você não é para ser levado a sério, e a verdade é que nem
mim enquanto arruma
ntramos no Alemão, ele está pensativo, p
a você parecia
i muito, obrigada pela carona baby-digo saindo do car
iria que alguém entrasse na minha vida, eu não queria e nem podia me apai
dele tentando me acalmar, Evandro não era uma p
junto ao Evandro, eu não poderia chamar aquela casa confortavel de cativeiro, a
um beijo a força, eu me entreguei a ele por que eu quis,
Evandro, mas ele não aceitou o dinheiro, e mesmo assim me soltou, voltei para casa com a minha mã
longe, mas não o vejo, apenas seus homens me segu
com diversos buquês de rosas brancas e alguns cartões me desejando muito suces
guel eu não havia me sentido atr
RANÇ
OS A
mã dessa forma? Você tem noção do que
a mãe, eles iam me
ar-ela diz desferin
om eles-digo vendo o carro
não pode ir-m
eu vou pagar minha dívida, vo
procurar aquele home
um promotor não é? E é
de família nobre, que nunca nem voltou para saber como você estava ou menos a
sta, eu abro e vejo um rapaz
ra de ir, o Don tá
nha mãe e a abraço, cami
a irei t
escorrerem p
algumas roupas e
smo rapaz de antes abre a porta do passageiro
eus olhos pousaram sobre os meus, sua
Don, poucas pessoas sabem meu nome, apenas as mais importantes e você é uma delas a
ria Eduarda-
le diz colocando o
ona dá a volta e abre a porta para me ajudar a descer, eu olho tudo à minha volta, encan
or que dá acesso a
er aqui, você não é uma prisione
ra, sou a merda de um
uiser, se precisar de algo peça
seria sua escrava sexual ou alg
pescoço com a mão, sem força, apenas dom
ar você de quatro e te foder até que esqueça seu nome, mas eu sei que é virgem apesar desse corpo maravilho
meus lábios e sai do quarto m
RANÇ