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A Esposa Indesejada Dele, Minha Nova Aurora

Capítulo 5 

Palavras: 1692    |    Lançado em: Hoje às 12:47

ISTA DE LA

mento médico, a conversa distante das enfermeiras. Nenhum rosto familiar pairava ansiosamente sobre mim, nenhuma mão s

apressada, verifican

- ela anunciou, a voz rápida. - Eles qu

heo. Me buscando. Como se eu fosse um pacote

ransporte - eu disse, minha voz firme. - E, por

areceu surpres

a malícia de Isabela e meu próprio desespero esmagador não podiam me alcançar. Dispensei a enfermeira particular que o escritório de Theo havia

omo nada mais do que um acessório conveniente. Eu o amei, feroz e tolamente, desde que era adolescente, uma paixão silenciosa que floresceu em uma devoção desesperada apó

editar nisso do que aceitar a verdade arrepiante: ele podia amar. Ele podia prodigalizar afeto, atenção e ternura. Ele simplesmente não fazia isso por mim. Ele fazia por Isabela. Essa percepção, nítid

a leveza no coração que não sentia há anos. Fui ao escritório de advocacia mais próximo, minha resolução tão

ernosa, ecoando com os fantasmas de uma vida que eu nunca vivi de verdade. Mancava pelos

ra se adequar ao seu gosto austero - foram sistematicamente retirados. Cada item, antes um símbolo de sua riqueza, agora pare

avia uma pequena caixa de veludo. Eu a abri. Um delicado medalhão de prata, gravado com as iniciais da minha avó, brilhava suaveme

esagrado. - Parece... velho. Anti-higiênico. Você não

ora de sua vista, na esperança de ag

corrente em volta do meu pescoço, o medalhão se acomodando contra minha pele, uma promess

cipal. Theo e Isabela, de volta de sua visita ao hospital, entraram. Isabela estava rindo, um som brilhan

- ela cantou, a voz ecoando pelo hall

ef favorito prepare um banquete. E um chá especial, só para você. - Ele se virou para um mordomo que paira

asmo de dor. Um chef. Um chá es

eo descobriu e me repreendeu duramente. "Laura, você sabe que doenças são contagiosas. Você deveria se isolar. Não exponha a equipe e, certamente, n

le se importava com ela. E isso, em sua simplicidade nua e crua, era a verdade mais dolorosa de todas

o confronto, mas os olhos a

ficial. Seu olhar, no entanto, estava fixo no medalhão, brilhan

vemente em mim, depois no medalhão, um

cinho, puxando

Eu quero um! Você sempre dá

colha, apenas o que era considerado apropriad

um som de lev

é apenas um medalhão

não se deixou deter. Seus olhos se

o, Theo! Você está dizendo que se importa mais c

ois de volta para os olhos cheios de lágrimas de Isa

a, tire essa... coisa. A Isabela quer. - Sua vo

mente voou para o me

ção. - Isso era da minha avó. Significa algo p

e Isabela

e ao seu pedido! Como ela ousa! - Ela bateu o pé, uma birr

a na melhor das hipóteses,

coisas. Quanto você quer

- Não tem preço! É uma herança de família! - Virei-me para sai

lançou, a mão alcançando minha garga

Seu aperto era surpreendentemente

o uma nova onda de agonia através de mim. A corrente do medalhão se partiu sob o puxão frenét

dela, sua preocupação ha

! Você se

ostrando o

egui! Ago

sbotada de dentro. Ela esmagou o medalhão em seu punho, sua delicada prata se dobrando e torcendo em uma bagunça irreconhecível. Então, com um

Agora você não tem nada! - Ela agarrou o braço de Theo, a voz doce e inf

ireção à grande escadaria. Ele não olhou para mim, não reconheceu o meda

prezava. Meu pulso, onde Isabela me arranhou, estava sangrando. Meu tornozelo latejava com uma dor que espelhava a dor oca em meu peito. Meu coração estava to

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