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O Império Que Ele Lhe Vendeu

O Império Que Ele Lhe Vendeu

Autor: Gavin
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Capítulo 1 

Palavras: 1425    |    Lançado em: Hoje às 18:21

cender a chama com meu marido, Caio. Preparei uma surpresa para ele em nossa cobertura,

me deu uma ordem: dormir com seu rival nos negócios para fech

o morto" e prometeu a ela a minha vida. Ele estava tão ansioso para

icou em "assinar di

vórcio e o contrato que me to

m ativo e depois me deixar na miséria. Ele viu

-lo. Agora, com a ajuda do mesmo homem para quem fui vendida, não

ítu

e pelo trauma do parto. As curvas suaves, a sensibilidade que ainda persistia, p

mungou, seus olhos percorrendo meu corpo com o olhar distante

bismo que se abriu lentamente entre nós, ampliado pela distância silenciosa e não reconhecida que cresceu desde o nascimento do no

marcando a consulta discreta, e depois a cirurgia. Um rejuvenescimento vaginal. Um se

do o que chamava de "o acordo do século". Imaginei seu rosto, o fogo lento do desejo, a red

desesperado por sua atenção, para que seu olhar se demorasse, para que ele apreciasse. Meu coração martelava enqua

para mim, a cidade um reino em miniatura sob seus pés. "

e alívio me invadiu. Aproximei-me dele, meus passos suaves no tapete grosso, minha mão buscando seu braço. Inclinei-me, inalando seu cheiro familia

culista. Ele gentilmente, quase imperceptivelmente, me afastou. "Bruna?", ele diss

Não H

rmesim – tudo se turvou em uma bagunça dolorosa e desconexa. Meu co

e e insistente que quebrou o frágil silêncio. Ele

cia física. Ouvi a voz de uma mulher pelo telefone, fina e aguda, mas inegavelmente íntima. "Caio? Meu be

ando de mim, sua esposa. A iron

ente doce, um tom que ele não usava comigo há meses. "Você sabe com

ar para o telefone. "Vou te compensar, Bruna. Eu prometo. Jantar no D.O.M., só nós

erna do meu peito, ocas e zombeteiras. Ele est

mim, o rosto uma máscara de irritação. "Olha, Helena, não é um bom m

revelando Gustavo Dias, o associado nojento de Caio, um homem cuj

r mim com um ar de posse que fez meu estômago rev

to frio e calculista. Ele olhou para mim, depois para Gustavo, e de volta para mim. Uma percepção arrepiante surgiu em seu rosto, um

não para me confortar, mas para agarrar meu queixo, inclinando meu rosto em sua direção. Seu polegar roçou meu lábio

tava vendo sua esposa. Ele estava v

rtori é um oponente formidável. Ele está tentando adquirir uma participação majoritária no Grupo Norte. E

ços pessoais? Ele estava me usando

snado baixo e perigoso. "Faça-o feliz. O que quer que ele queira, você oferece.

rdem. Uma ordem para me prostituir por seu negócio. Meus olhos, arregalados de incredulidade e um horror na

reduzindo a um objeto, uma ferramenta para sua ambição implacável. Minhas mãos se fecha

urto e desdenhoso, e se virou para falar com Gustavo. "Certifique-se de

meio. Mas sob a dor profunda, uma pequena faísca gelada se acendeu. Uma determinação fria e dura. Eu tinha sido sua esposa, sua parceira devotada,

retaria par

ostas de Caio que se afastava. Ele não

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