Minha Nari
s do retorn
s momentos em que era convidada pelo lorde Si-u para bebidas. Este, por sua vez, a via como um animalzinho digno de pena e, ainda, gostava de que outra pessoa o
ia o primeiro a possuí-la, ele será capaz
rda
e não entendo, ela
ção pela inocência e vitalidade da pequena Nari. Não
no quarto do jovem mestre, Si-u arrastou-se até Nar
a pertencia, que os momentos eram contados até que Lorde Min percebesse seus ardis para evitá-lo. Queria,
xcitado. Si-u era sedutor, belo, ardiloso. Conseguia convencer à todos sem muito esforço, se ele quer
es e leves mordidas. Os seios foram apalpados sobre o tecido. A respiração era ofegante, Nari nunca se sentira
ontinue?!" Pergunto
a participar. Do-yun, não era capaz de negar nada ao amante, levantou-se e venceu a distânc
disse Si-u, deslizando a mão até os tornozelos da
areceu, amparado por um servo, trazia consigo o pai de Lord
oi mantida presa em um galpão, recebendo alimentos e água, mas sem direito de sair. O confinamento e a solidão a assust
s excessivos que ela administrava, em pouco tempo ele mostrou
ste retornasse casa, de forma que ele pudesse ocup
dos servos "A jovem
aga
va pálida, emagrecido, apenas seus ol
servi-lo o melhor que eu puder", manteve-se com a cabeça abaixad
ou o quanto fo
ue só trouxera vergonha, a partir daquele