MALDITO BRUTO
mé
ando automaticamente por causa da rotina criada por mim há an
com raiva —Essa porcaria de despertador não está funcionan
quantidade de álcool que bebi na noite anterior, fui para o banheiro. Tomei um banho rápid
tei, dando batida
io... — balbuciou c
vante-se, não quero ser obrigad
alizando que ele se levantou, voltei
a casa ontem, você não saiu para beber? Por que
ca e se arr
me encher! Você ficou insuportável depois daquil
esse negócio de namorar, tenho muita coisa para me preocupar e uma dessas é você, então é melhor se levantar porque já sa
cê parece mais mal humorado que o normal. — Fre
já estou saindo, estou atrasado e tenho que ir at
vou, rela
ei uma olhada em volta mas não o encontrei para dar um car
rádio e nenhuma música que passava, me agradava, so
que admitir. Simplesmente não conseguia controlar minha raiva, ela corria em minhas v
ritei, apertando a bu
Que saco porra, c
— perguntei quando ele se
dei partida na caminhonete — Fiquei sabendo que a filha do Sr.
certeza é uma patricinha mima
la pode se
tudos. Você vai fazer dezenove anos e ainda est
ixa Demétri
desceu do carro, parecendo irritado. Eu não ligava que estivesse, eu era seu irmão mai
você também!
minhonete e voltei para fazenda. Já era pouco mais de uma hora, fazer esse tipo de tr
a do Sr. Heitor, avisar que estava tudo certo e entregar o
é você? — questionei e ca
sive nos lábios rosados, porém o que mais me chamou atenção foram os olhos incrivelmente azuis. Eu nunca havia visto nada tão bonito a
se agitou dentro de mim,
ndo com você
. — abri mais os olhos, surpreso — Eu estava dando uma volta quando vi esse
. — pedi e ela sem hesitar entregou o bichin
melhore. — deu um
s e fui para casa, tr
vi gritar, segurei u