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Fugitiva

Capítulo 4 ALGUÉM QUER NOS MATAR

Palavras: 1345    |    Lançado em: 27/11/2021

quer no

s duas pistolas que estão escondidas debaixo da mesinha de centro. Jogo uma delas para tio Liam, que se joga atrás do sofá e com

ase no fim. Resolvo fazer uma manobra arriscada. Acerto o último cara que entrou e corr

me dê cobertura até

orrendo até o escritório e quando já estou seg

h

sangue. Sinto uma fúria tão crua e primitiva borbulhar em meu ser. Não

ca m

Corro para uma estante de livros que tem atrás da cadeira do escritório. Puxo um livro em especial. Que bom que eu tinha olhado logo que livro era, senão certam

e armas d

k, uma metralhadora e uma escopeta calibre 12. Quando estou de saída, me deparo com gás sonífero e máscaras. Tio Liam me espera na porta e ent

onífero, enquanto isso tio Liam me dá cobertura. Pego esc

inha coxa. No mesmo instante sinto o ombro deslocar e o meu braço fica largado ao lado do meu corpo em um ângulo um pouco estranho. Distraio-me com a dor e sou surpr

). Graças a Deus, só restava um que se escondia atrás da parede,

pela parede

ar o sangramento. Será que há mais deles lá fora? Será que é só o começo? Não sei, não tinha respostas para essas

estão chegando. Nesse tempo penso em tudo o que aconteceu e definitivamente nossas vidas estão e

os meus pais, eu os matei. Não consigo chorar, as lágrimas não vem. Um entorpecimento me toma e enquanto vejo a p

rtos. Outro vejo pessoas correrem de um lado para o outro, como se tivessem pressa. Não me importo, sequer consigo acompanhar os acontecimentos qu

laridade faz meus olhos arderem enquanto se ajustam. Tento captar o máximo que eu posso. Ouço um bipe constante e

branco, fri

spi

e lembro-me de tu

eu feridos, a confusã

o L

brir onde ele está e como está.

machuquei, cortando uma das mãos com uma faca de cozinha que peguei escondida. Eu chorava horrores, mina mãe pegou meu rosto com as duas mãos, olhou-me carinhosamen

s e reúno toda a concentração que posso. Levanto ao

melhor que eu posso fazer agora. Nunca fui uma pessoa doce e calma

ao meu tio, não sei onde ou como ele está e estou muito mal humorada

da-

eu corpo. Tento novamente dar um passo, mas a dor

to e tento andar mais uma vez. Dessa vez minha raiva é tão maior que a dor que consigo d

eixar que saia da cama, v

rastar de volta para a cama sem dizer onde e

uero saber onde está o meu tio e

tem que voltar para a c

uem está falando com uma criança. Raiva sobe atrav

zer onde ele está

tantas outras coisas. Pouco me importa o que ela vai fazer. O caso é que, quando estou a pont

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