Poder e Ruina
u conseguia fazer isso escondida por anos, ou estudar sobre os seres místicos. Nosso líder alegava que vivíamos em uma nova era, uma
a que não iriam encontrar tudo o que queria saber, mas eu mantive as esperanças até não as tela mais. Ela lembrava nitidamente todas as vezes que chorou por livros, que brigou com su
a a cachoeira, mas esse cheiro era tão
rito de pavor. Sem pensar duas vezes eu corri o mais rápido possível, seguindo os gritos desesperados. Era difíci
a, ela fechou os olhos respirando fundo e apurando sua audiçã
que dava mais não era aquilo que iria a parar. A menina seguiu correndo. Parando apenas quando chegou ao local e se deparou
ase vomitando, o aroma doce intensificado apenas piorava a situação a deixando atordoada. Mas ainda assim sabia que precisava salvar a mulher. Sem pensar duas vezes ela correu na direção da planta e agarrou as bordas que seguravam as pernas dela, mas algo estava estranho, não tinha bordas, era como
demais. Mãos a seguraram com uma força sobre humana, com dificuldade ela ergueu a cabeça e olhou para a mulher que agora sorria, seus olhos brilhavam em um verdes florescente. A garota tentou a soltar mas o corpo da mulher era grudento, e ela já não tinha mais força em seus braços. A mulher a apertava ainda mais prendendo sua respiração, era possível ouvir seus ossos estalarem com
aperto de Duvessa ficava ainda mais forte ela já não conseguia mais respirar. Pontos negros começará a surgir e
ode ver um líquido esverdeado com che
seguiu pensar era que, se fosse Lindem, ele saberia o que fazer. Ele sempre soube, pelo menos era o que parecia. Naquele momento,
ia m
esmo sendo estranho ter passado todo aquele tempo sem respirar. Ao se ver livre ela tentou enforcar a
u joelho e sua pele não parava de arder e doer. Estava sendo corroída. Talvez um feitiço, ela deveria pensar em um feit
e prendeu a respiração quando a água a submergiu completamente, seu corpo inteiro formigava. A menina bateu contra as grandes pétalas de forma desesperada ais não adiantava, estava completamente escuro, ela estava em um lugar fechado e escuro repleto de um liquido estranho que corroía sua pele. Ela estava dentro de seu pior pesadelo. Tentava pensar rápido
nte, uma voz delicada e calma que ela conhecia bem, essa voz chamava seu nome, e pedia que ela lutasse e que ela vivesse, ela precisava lutar pois essa voz pedia, então o sussurro
o máximo que podia em seu corpo, no calor natural que ele emanava e imaginou que esse calor crescia cada vez mais. Seu corpo começou a irradiar u
galho de uma arvore próxima. Correu até Duvessa, ates que a mesma se fechasse e acertou a parte pontiaguda do galho onde a mulher e a as grandes pétalas conectavam-se, a menina lembrou da aula de sua avó, aquele era seu ponto fraco, a criatura gritou de dor, uma seiva Verde escorreu do local, a mulher planta a olhou uma última vez e Caiu ao chão perdendo s
m fio de cabelo fora do lugar agora se revelava um galho com uma semente, eu a peguei e guardei, com tudo em bolsa ela volto a seguir para as profundezas da floresta. A menina seguiu andando e se apoiando nas arvores, as vezes ela tropeçava em raízes longas, outras vezes segurava em falso
atravessei o lamaçal e corri mas uns cinco metros, dei de cara com a
desaparecido, mas nesse momento eu precisava me limpar, então tirei toda a roupa
de pele cinza e meio esquelético, parecia derretido e enrugado, era assustador, tinha dentes grandes e ne
inhas costas, senti o sangue escorrer e o frio invadir meu corpo. a ultima coisa q