Controlo
ka ponderava a sua escolha, seria realmente acertado estar com alguém que desconhecia por completo? Pressionando as pern
aproximou-se, exibindo um grande sorriso el
- Ela perguntou olhan
analiza-se cada centímetro do seu rosto. - Para os dois. - Ele pausou enquanto aguardava que a garçonete anota-se o pedido e por um segundo os seus olhos pararam
no rosto da garçonete ela observou enquanto se retirava abana
ome. - Ela não sabia se era um
cabelo atrás da orelha,e então sorriu timidamente. - Então.
ndo duas chávenas fumegantes de café preto. Colocando-as sobre a mesa retirou-se de seguida ainda observando pelo canto do olho
do abençoado com tamanha beleza. Percebendo a sua surpresa, ele declarou. - O que acontece é
lor, e lentamente o frio começou a desaparecer. Com cuidado, bebericou um
ram-se e descansou o queixo sobre elas. Aquele momento era estranho. Obviamente a conversa
se para a frente. - és extremamente linda eu diria pr
r ou não a tamanho elogio. Ela rapidamente se repreendeu pela sua escolha ousada. Um homem como e
falou baixo desviando o olhar. Não se contev
r sobre o seu queixo elevando o seu rosto até que os seus olhos se encon
a sério e como uma adolescente ela estava a acreditar. Dentro dela uma voz grit
dizia que era estranho. Que não se começavam assim qualquer tipo de relacionamento e que se deveria afastar. Mas depois, havia também outra voz que lhe dizia para baixar a guarda. Então, não querendo ficar mal, ou mesmo constrangida e
a a sua sedução. Isto se ela queria pensar com clareza e consciência. De
lhar sobre ela, era incrível a forma como ele a conseguia fazer sentir era como s
provida de qualquer maquilhagem ela não podia parecer pior. As suas olheiras estavam profundas em torno dos seus olhos rasgados, e ela amaldiçoou-se por não aplicar pel
uma imagem ligeiramente melhor. Ela tinha noção de que não era propriamente feia, ma
s namoros a sério. Respeitando todos os parâmetros gerais, mas sendo com
r e voltar à mesa. Fazendo o seu caminho ela percebeu que o espaço estava mai
xibindo o decote enquanto recolhia as chávenas da mesa. Era bom demais para ser verdade foi então que como uma faísca a raiva tomou conta dela, sentindo-se estúpi
vestir rapidamente. Escondendo o sentimento azedo da
us movimentos. Talvez os ciumes fossem óbvios, talvez ela não fosse tão boa actriz como pensava que
ando as mãos nos bolsos do casaco. Ela avançou o mais rápido que conseguia, a
nto e no outro se atira para a primeira que vê
ando o seu nome, mas ignorou. Não iria faz
eria que ele a deixasse e não insistisse. Mas por qualquer motivo ele não pa
que se estava a formar, foi então recebida pelo aconchego dos seus braços e entã
o, a tensão estava p
ixonadamente. Pequenos e cintilantes flocos de neve caíam sobre