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Controlo

Capítulo 3 Dois estranhos e uma xícara de café

Palavras: 1411    |    Lançado em: 04/11/2021

ka ponderava a sua escolha, seria realmente acertado estar com alguém que desconhecia por completo? Pressionando as pern

aproximou-se, exibindo um grande sorriso el

- Ela perguntou olhan

analiza-se cada centímetro do seu rosto. - Para os dois. - Ele pausou enquanto aguardava que a garçonete anota-se o pedido e por um segundo os seus olhos pararam

no rosto da garçonete ela observou enquanto se retirava abana

ome. - Ela não sabia se era um

cabelo atrás da orelha,e então sorriu timidamente. - Então.

ndo duas chávenas fumegantes de café preto. Colocando-as sobre a mesa retirou-se de seguida ainda observando pelo canto do olho

do abençoado com tamanha beleza. Percebendo a sua surpresa, ele declarou. - O que acontece é

lor, e lentamente o frio começou a desaparecer. Com cuidado, bebericou um

ram-se e descansou o queixo sobre elas. Aquele momento era estranho. Obviamente a conversa

se para a frente. - és extremamente linda eu diria pr

r ou não a tamanho elogio. Ela rapidamente se repreendeu pela sua escolha ousada. Um homem como e

falou baixo desviando o olhar. Não se contev

r sobre o seu queixo elevando o seu rosto até que os seus olhos se encon

a sério e como uma adolescente ela estava a acreditar. Dentro dela uma voz grit

dizia que era estranho. Que não se começavam assim qualquer tipo de relacionamento e que se deveria afastar. Mas depois, havia também outra voz que lhe dizia para baixar a guarda. Então, não querendo ficar mal, ou mesmo constrangida e

a a sua sedução. Isto se ela queria pensar com clareza e consciência. De

lhar sobre ela, era incrível a forma como ele a conseguia fazer sentir era como s

provida de qualquer maquilhagem ela não podia parecer pior. As suas olheiras estavam profundas em torno dos seus olhos rasgados, e ela amaldiçoou-se por não aplicar pel

uma imagem ligeiramente melhor. Ela tinha noção de que não era propriamente feia, ma

s namoros a sério. Respeitando todos os parâmetros gerais, mas sendo com

r e voltar à mesa. Fazendo o seu caminho ela percebeu que o espaço estava mai

xibindo o decote enquanto recolhia as chávenas da mesa. Era bom demais para ser verdade foi então que como uma faísca a raiva tomou conta dela, sentindo-se estúpi

vestir rapidamente. Escondendo o sentimento azedo da

us movimentos. Talvez os ciumes fossem óbvios, talvez ela não fosse tão boa actriz como pensava que

ando as mãos nos bolsos do casaco. Ela avançou o mais rápido que conseguia, a

nto e no outro se atira para a primeira que vê

ando o seu nome, mas ignorou. Não iria faz

eria que ele a deixasse e não insistisse. Mas por qualquer motivo ele não pa

que se estava a formar, foi então recebida pelo aconchego dos seus braços e entã

o, a tensão estava p

ixonadamente. Pequenos e cintilantes flocos de neve caíam sobre

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