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Atrapalhado amor

Atrapalhado amor

Autor: Chir
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Capítulo 1 01

Palavras: 2470    |    Lançado em: 05/11/2021

na porta. — saia já desse ban

ou no meu momento.

a eu vou perder minha entrevista e se eu perder minha entrevist

a fome. — diz saindo e

orrer de fome daqui a pouco

o está sendo um dos alimentos mai

com nossa situaçã

la séria. — você

a porta, mas escuto ela rindo como hiena no cio, se é que hiena rir q

joelho e uma blusa social branca que roubei do guarda-roupa de Lúcia. Hoje é meu grande dia e

passado conseguimos mal pagar o aluguel de

vel. Em fim, do que estava falando mesmo? Ah!? Da entrevista, pois bem! Preciso conseguir esse emprego para pagar o próximo aluguel e me ajeitar na faculdade, apesar de preferir um teto eu também não quero um nome sujo,

obre todas as leis? Claro que não, eu mais durmo na sala do que qualquer coisa, mas eu sei que posso te processar por julgar a minha atitude... Ou acredito que posso. Do que estou falando mesmo? Nem sei mais, eu sou assim, começo a

aqui? — pergunto ao ve

diz dando u

espondo colocan

está perdendo.

ba. —

a que tem o nom

rritada indo em direção a porta com meu copo de

te! — gri

er pernas grossas e bunda grande, não que minha bunda seja enorme, mas dá despertar alguns sentimentos nos homens, se é que você entende o que quero dizer com sentimentos. Eu fiquei com raiva e o maldito apelido pegou. Deixa eu falar uma coisa para vo

abrimos os olhos pela primeira vez e nunca mais nos desgrudamos. Então é lógico que ela estava lá no dia do apelido, e é lógico qu

a por um ciclista e minha blusa que não é minha blusa

m? — o cara tem a au

com uma idiota que me deixa irritada na hora que acordo e não consegui tomar café, e só eu posso chama-la de idiota. — aponto o dedo ameaçadoramente. — e agora, quando estou indo para possivelmente a única oportunidade que tenho de conse

— ele diz passando o

tou suja

uinho. — ten

a, deveria ao menos pedir desculpas. — di

pera. —

FOI? —

seu ônibus passou. — aponta para o ônibus que va

ão. — falo q

ciclista idi

r você. — fal

se você não quer que eu te l

minha entrevista de bicicleta né?

nibus vai demorar

ta que quase me atropelou né?... Eu montei na garupa da bi

a. — grito ao vê-lo cor

estou fazendo.

e parece. —

hegar a tempo

iva. — falo ao quase cair da bi

is eu me fundo

da criatura que está me carregando pelas ruas de Marabá a ponto de me

o seu? — in

ignada por não termos fei

ndo conseguir a vaga de secretaria de um dos advogados, hoje vou ser entrevistada pelo dito cujo e estou com os dedo

nceridade, apesar do contra tempo eu

sponde com um sorriso. —

conta. — s

o, confie no seu po

que um chinelo. — falo ao me lembrar das trê

aixo assim, eu vejo que você é uma pessoa muito espe

começo a andar em dire

quase me atropelou, me deu uma carona, está agora me encorajando a confiar em mim mesma. Alguém esba

do doutor Martins ela me direciona ao quarto andar do prédio e volta a seus afazeres. Chego no meu andar e me deparo a um ambiente estilo escritório de Christian Grey, uma moça magra, alta e com uma roupa que deixa a minha manchada de café no chinelo me

e fazendo cair nem um pouco como Anastácia Steele, mas sim com toda a humilhação possível, de pernas para o ar na frente do doutor que de Grey não tem nada. O cara é um senhor de uns bons sessenta anos, com barriga avantajada e est

"ui!" por conta da dor nas costas e no quadril relacionado a queda. Após me recompor ao esticar os braços e colocar as mãos no quadril me inclinando para trás naquela típica pose que faze

o senhor tem um bom gosto. Também pudera! Dessa idade tem mais é que se rodear de gente bonita, não é mesmo? De feio já basta a vida. — vocês se lembram que eu disse que quando estou nervos

senhor Martins

e assusto ao ver o cara que não deve

— pergunto esquecendo por um mom

aber se havia conseguido.

— pergunto. — foi pa

? — ele arre

urra porque não vou conseguir pa

uir outro serviço.

esse mês. — falo me senta

ue se lembrou de algo. — você

m para matar é só me

assassina as pessoas, m

me perguntou

redito que ten

ão posso me dar ao luxo de bancar a difícil. Preciso conseguir um dinheiro no mínimo para pagar o aluguel e comprar comida para mim e Lúcia. Desde sempre nós c

tentar a sorte com um emprego e um curso de valor escolhemos tudo juntas. Já até pagamos mensalidades de faculdade para a outra, somos mai

ucas me tira do

hegamos? — per

que nunca em minha vida, nem nas minhas piores alucin

— falo não

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