Safira
inha joia. - Sílvio fal
- me viro, ficando cara a c
ocê. - sorri e logo me beija, um
zendo com que nossas línguas se travem em uma batalha sensual, e sem um pingo de pudo
anzo a testa em sinal de confusão e curiosidade, Sílvio se
estiono, vendo e
fora, e eu fico estática ao ver uma
pergunto, já sabendo mui
ao se proporcionarem prazer. - fala no
uém. - observo confusa e um pouco irritada, quem ele pen
mulher, se é que ele pelo menos perguntou. - essa gostosa. - abana com as
io. - me afasto, quando a dit
de voz é carinhoso, o que não condiz com
der com ela. -
joia, vai ter que me fazer gozar
e? - pergunto interessada, ele ri sarcásti
eita, para abrilhantar ainda mais a sua beleza, minha joia. - diz sorrindo ao ver meu olhar de cobiça. - você quer ela?
dela, sem nem um pudor. O beijo é mais depravado do que eu poderia imaginar, desço min
co apenas com o salto, ela sorri e de repente sou pega de surpresa ao ser empurrada para cima da cama, rapidamente me recomponho e apoio o meu peso nos meus cotovelos enquan
para Sílvio que está sentado em uma poltrona
hor que muitos homens por aí, e olha que mal começamos. Ela segue devagarinho me enlouquecendo, abro mais as pernas e ela me olha com malícia, sinto minha boceta pulsando querendo atenção, a ca
enlouqueço completamente, ela ri e avança depositando beijos molhados na minha barriga, os dedos fazendo um trabalho perfeito lá embaixo, mordisca meu peito que está empinado e completamente duro, me da um olhar sa
ina e a mordo de leve, a loira rebola na minha boca e eu acerto uma tapa em sua bunda que está empinada no meu rosto. Ouço a risada de Sílvio e intensifico o que
e depois um beijo, gemo gostoso e ela passa a língua da minha boceta até meu anus, me empino mais e ela enfia a língua com gosto, quando penso que vou gozar ela para, choramingo em resposta, mas rapidamente meu canal sensível é invadido pelo pênis grosso, grito e me movimento junto as investidas da loira, ouço um gemido e quando olho para o lado vejo Sílvio alisando o próprio pau, com os olhos escuros de luxúria. Passo a língua pelos lábios e sorrio safada
s e mudamos as posições para chegarmos a mais um orgasmo, usamos todos os instrumentos que Sílvio trouxe, sinto que c
- questiona quando eu saio do b
sa pergunta não seria eu? -
om o seu prazer. - aperta meu queixo,
osto. - pisco e começo
mpre lembre disso. -
ue dis
a. - pega no meu braço. - mas é a minha puta, para eu u
. - puxo meu braço co
eus olhos arderem. - entretanto é bom você se lembrar, safira, essa boceta. - leva a mão até minha intimidade e i
ndo isso, eu sempre fiquei só
sempre que vir me ver. - me en
reciso ficar mais atenta. Eu estou quase terminado minha faculdade, daqui a pouco pego meu diploma, trabalho para ser a melhor arquiteta dessa droga desse pa