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Safira

Capítulo 4 03

Palavras: 1679    |    Lançado em: 05/11/2021

e me chamando de puta, e pela primeira vez na vida, me sinto a merda de um lixo,

s e sem graça. Mas por mais que eu não queira, doeu ouvir essas merdas que ele me despejou. O bastardo me

dade, não tem ideia do que se passa na mente do outro, muito menos o que esse outro está disposto a fazer para chegar ao topo. E eu lhe digo uma coisa, a carreira até o topo é árdua e difícil, mas o que eles não lhe disseram é que quem está realm

ó quero chegar, tomar um banho, e tirar esse vestido decotado, que usei para encontrar a

foi? -

ma hora dessas. - brinca do

essada. - ou

tá! Eu só queria que você viesse aqui, qu

ista algum vestido, não sei. Qu

por favorzinho, o Ri está brigand

je não é u

Manuela as vezes é tão inconveniente e dramática que chega da

o chego aí. -

ta e ele muda a rota, chegando

que a Manu mora em uma man

orta, a qual é aberta imediatamente. Com certeza Manuela está louca de ansiedade, já que deixou alguém de olho na p

em mim quando entro no seu quarto. Olho p

nte perder o passeio. -

para minha amiga. - Sa, é nosso aniversário de namoro, eu tenho que

a multidão de roupas dela, mas nenhuma está boa. Rolo os olhos,

aria. Fica aqui, que vou lá buscar. - sai correndo a pro

namorado de Manu continu

lho para ele e avanço colando nossas bocas. - você

do enfiando minha língu

omeça a me masturbar, solto um gemido baixo, e o sinto endurecer na mesma hora, o empurro sobre a cama e m

gostamos. - falo em seu ouvido, quando ele faz menção de responder, ouço pa

esse vestido é lindo não é? - diz, comple

Sorrio e ela da (

para disfarçar a ereção, levanto um pouco o meu vestido e ele fica aind

jeito manhoso. - Da para acreditar? Eu e Ricardo vam

anos que ele me co

so para ela, e sorrio simples

ase seis meses que não está trepando devido a um problema que está tendo, e ainda pens

se é burrice ou auto

se sapato amiga? - me

o basta ter aquela situação de merda com o Sílvio, ainda vem Manuela i

melhor, o batom r

ferença na cor do batom. - solto antes que consiga

- uma lágrima esc

as mãos no cabelo tentando me acalmar. -

l. - mais lágri

não estava bem, insistiu

pre no oito ou oitenta, não suporto m

ade. - reviro os olhos, e ela se afasta um pouco mais. - não precisa fazer assim Safira,

estar bajulando ninguém, então se não quiser descul

o. - o que aconteceu? - levo as

você deva s

. - vontade de gritar com ela, m

o é minha mãe, Manuela

r. - olha para mim Safira. - me viro. - foi ele não f

eta com is

ar com aquele cara, ele é

nada. - só de conseguir estar quase pegan

cendo de que alguém que te maltrata te faz bem. -

raço mostrando a pulseira de ouro. - isso é maltratar? Porque

tom de voz me faz parecer que estou

sendo filhinha de papai, pa

que você consegue sendo maltrata

até gosto de ouvi-la falando do meu. - debocho, n

. - diz

- me viro para sair. - a... - ando até ela. - o vermelho causa mais atenção, mas como ele não vai

monstro agora, mas eu avisei

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