Safira
e me chamando de puta, e pela primeira vez na vida, me sinto a merda de um lixo,
s e sem graça. Mas por mais que eu não queira, doeu ouvir essas merdas que ele me despejou. O bastardo me
dade, não tem ideia do que se passa na mente do outro, muito menos o que esse outro está disposto a fazer para chegar ao topo. E eu lhe digo uma coisa, a carreira até o topo é árdua e difícil, mas o que eles não lhe disseram é que quem está realmó quero chegar, tomar um banho, e tirar esse vestido decotado, que usei para encontrar a
foi? —
ma hora dessas. — brinca do
essada. — ou
tá! Eu só queria que você viesse aqui, qu
ista algum vestido, não sei. Qu
por favorzinho, o Ri está brigand
je não é u
Manuela as vezes é tão inconveniente e dramática que chega da
o chego aí. —
ta e ele muda a rota, chegando
que a Manu mora em uma man
orta, a qual é aberta imediatamente. Com certeza Manuela está louca de ansiedade, já que deixou alguém de olho na p
em mim quando entro no seu quarto. Olho p
nte perder o passeio. —
para minha amiga. — Sa, é nosso aniversário de namoro, eu tenho que
a multidão de roupas dela, mas nenhuma está boa. Rolo os olhos,
aria. Fica aqui, que vou lá buscar. — sai correndo a pro
namorado de Manu continu
lho para ele e avanço colando nossas bocas. — você
do enfiando minha língu
omeça a me masturbar, solto um gemido baixo, e o sinto endurecer na mesma hora, o empurro sobre a cama e m
gostamos. — falo em seu ouvido, quando ele faz menção de responder, ouço pa
esse vestido é lindo não é? — diz, comple
Sorrio e ela da (
para disfarçar a ereção, levanto um pouco o meu vestido e ele fica aind
jeito manhoso. — Da para acreditar? Eu e Ricardo vam
anos que ele me co
so para ela, e sorrio simples
ase seis meses que não está trepando devido a um problema que está tendo, e ainda pens
se é burrice ou auto
se sapato amiga? — me
o basta ter aquela situação de merda com o Sílvio, ainda vem Manuela i
melhor, o batom r
ferença na cor do batom. — solto antes que consiga
— uma lágrima esc
as mãos no cabelo tentando me acalmar. —
l. — mais lágri
não estava bem, insistiu
pre no oito ou oitenta, não suporto m
ade. — reviro os olhos, e ela se afasta um pouco mais. — não precisa fazer assim Safira,
estar bajulando ninguém, então se não quiser descul
o. — o que aconteceu? — levo as
você deva s
. — vontade de gritar com ela, m
o é minha mãe, Manuela
r. — olha para mim Safira. — me viro. — foi ele não f
eta com is
ar com aquele cara, ele é
nada. — só de conseguir estar quase pegan
cendo de que alguém que te maltrata te faz bem. —
raço mostrando a pulseira de ouro. — isso é maltratar? Porque
tom de voz me faz parecer que estou
sendo filhinha de papai, pa
que você consegue sendo maltrata
até gosto de ouvi-la falando do meu. — debocho, n
. — diz
— me viro para sair. — a... — ando até ela. — o vermelho causa mais atenção, mas como ele não vaimonstro agora, mas eu avisei