Luanna Sensual

dias, acordou prestando atenção, ao redor, o pesadelo era real, a morte dos pais da mulher que amava, o vín

brou alguns internos um for

boy que me cham

olocado no queixo, seguindo de

nte paira

para merec

ssários, ele não era um alcóolatra, bebia por praz

utro ca

tes pe

opção de

todos ali estavam contra ele, n

nversar com o doutor

não surtia efeito, a dor corporal era im

de uma fal

stou confu

te

sto de enfermagem, pediu papel e

lva a

sen

utas canibais, que ad

uina capitalista, em m

um grande amor,

nteiros passam devaga

omo nenhum outr

istes, permita-me a ama

nte e animal que sou,

rompido, já não vejo nec

ntes, pais, por que fiz

otivo do d

crivaninha, acordou lá mesmo, sem algu

clínica, palavras sem sentido vinham a ment

ava totalment

em algum lugar deste plan

vera, com o céu pint

e de prazer atra

cê em no

ouco importava, percebeu que os trabalhadores ha

z, Emerson Mun

enfermeira, ela apon

tando, olhando de

paz, o que

la armou essa arapuca par

tinua. Fal

nuar, quando perceb

persec

lou ma

guntou o médico, que lia

Falou s

é isso,

e era para

e a caneta as única

quer mais, se queres já

a deidade aparenta genti

ecado, já não vejo mais

rnos, também somos pas

ada de partid

ver, já não sentia a

boy, qual é

o, sua arma era a caneta, iria desf

le que o agrediu verbalment

layboy, chei

parar”.

r a infância, perdoar pelo primeiro gole que tomei, pelo primeiro porre, pelo primeiro be

estava perde

ão que tomava fo

dali, só queria encontrar aque