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Minhas meninas.

Minhas meninas.

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Capítulo 1 Prólogo.

Palavras: 2592    |    Lançado em: 19/11/2021

ruas secundárias da cidade. Não h

cebo minha perna balançar. Estou nervoso c

e submissas que podem comprovar isto. Porém o que estou pre

ha parte achar que elas me julgariam por pedir algo assim. A realidade é

sim? Por mais que muita gente confunda, isso não tem nada a ver com sentir

quanto a esta prática. Uma parte minha se envergonha por que

lheres selecionadas, especialistas em role play. Conheço o dono,

te ao prédio e desço dizendo a ele

tem uma pequena cafeteria na entrada, com mesas espalhadas em uma área limitada. Seguindo pelo largo hall há uma recepção com duas moças vestidas formalmente e ar profissional. Exat

a uma das moças que tenho um

Dimitri

m, s

ido no terceiro a

spiração para me acalmar quando as portas se abrem. Assim que saio do elevador, uma mulher bonita por volta de trinta anos com um vestido na co

o que não demoro a retribuir. — Sua encomenda já está a caminho. O s

ro com vista da avenida. O lugar realmente parece um prédio comercial. Aceno para ela em confi

uei a Santini, que não desejo uma cena de Daddy/baby. Nada contra, até acho fofo. Mas não me atrai. Minha coisa são as ninfetas. Nunca olhei par

o ele a moça tem uma aparência angelical que aparenta ter seus 16 ou 17, mas obviamente é uma adulta e pr

aço, são de tecido branco e aparência confortável com assentos grandes o bastante para uma pessoa ficar confortavelmente de

está meio de costas meio de lado pra m

s ombros, sendo bem soltinha nas bordas. O comprimento revela parte de sua barriga de pele clara e lisinha. O short jeans claro deixa as

e surpreende, já que eu esperava encontrar alguém vestindo algo para parecer ser uma adolescent

ficando como um meio termo entre os dois. Estão soltos, mas puxados para frente sobre um dos ombros. Outra vez penso que é exatamente des

r. Ela tem olhos pequenos de um tom de verde que eu nunca tinha visto, parecem brilhar. Até o jeito de piscar de

la está usando um gloss clarinho. Nossos olhos voltam a se conectar e ela rapidamente olha para o chão ofe

ma patética, minha v

lhado. Ela é tão meiga! Santini tinha raz

inha. — estend

distância. É o suficiente pra que eu possa alcançá-la, minha mão toca em seu rosto e ao sentir sua pele parece que estou no céu, é tão firme e macia. Essa garota é um anjo c

solta um suspiro discreto, fecha os olhos e inclina

ão, se ela realmente fosse uma menina de quinze anos, certamente beijaria na

ente uno nossos lábios. Ela me corresponde de um jeito tímido, mas logo a sinto usar a língua. Aprofundo o beijo usando a minha também. Nos afast

re um beijo e outro. Não demora muito para ela estar sem blusa sendo direcionada, por mim, ao sofá. Co

anse, ela me afasta, em

nós não

icador sobre seus lábios para ca

s, selinhos na boca, brinco tocando nossos

ha pequena. Não

nsivos. A garota é realmente uma profissional nesse jogo. Tiro minha camisa e as mãos

cenho confusa. — Ponha as mãos no ass

sofá com os braços esticados atrás do próprio cor

ai gemendo baixinho. — Tão meiga, pequena. — digo em seu ouvid

seu corpo, mas perco completamente o controle ao penetrá-la e a sentir tão aperta

ada depois do sexo. A carinha dela é um convite pra me deitar e aconchegá-la em meu peito. Decido que esse pensamento é perigoso e acho melhor encerrar a sessão com esta única foda. Não posso dizer

. Você pode ir se li

o o chuveiro. Quando vou tirar a camisinha noto que há vestígios de sangue nela. Merda! Machuquei a moça. Penso em

uco do seu corpo delicioso antes dela fechar a porta. Encontro minhas roupas dobradas em uma poltron

está acompanhado de uma mulher vestida de colegial. Não dou muita a

Tento entender o que ele está falando. — Bruna está a sua disposição pelo tempo que quiser. — ele diz

Acabei de comer uma garota realmente perfeita. Será que ele acha que fui

tini ? Eu acabei de utili

— Bruna se atrasou um pouco, quando

ta de outro cliente? Ah, quem se importa? Eu recebi pe

uma moça no quarto quando entrei. Ela m

has palavras, ele está me olhando como se

ste andar, Dimitri. Eu acabo de vir do quarto reserva

a vida ainda deve estar se banhando. Santini parece acompanhar o meu olhar, ele franze a testa olh

e se apressa até o local,

rocurando por ela e então se detêm no sofá onde e

clair? — ele pergunt

algum cliente dele encomendou uma virgem e eu trepei com ela? Isso explicaria porq

rando a nós dois, timidamente. Meu pau dá sinal de vi

antini fala doceme

a a cabeça confirmando. Meu amigo suspira aliviado. O

o você se troca, tá? Venha conversar com a gente quando est

o olhar entre os dois. A garota se encolhe ao ouvir

al entendido, você entrou no quarto errado. Vamo

ntão? Deus, a moça era virgem! Bem ela não reclamou enquanto eu esta

a está olhando pro chão. Seguro delicada

gentileza e ela obedece n

voz suave, quase infantil. Sinto meu coração

ua idade

uin

em um lugar como esse? Eu estou muito encrencado! Sei que Santini está falando comigo, ainda a

merda

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