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Atração Perigosa

Atração Perigosa

Autor: LOMA
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Capítulo 1 Primeiro Contato

Palavras: 3040    |    Lançado em: 04/01/2022

dos pequenos barracos de madeira do conjunto habitacional. Todos acompanhavam aquele caso pela TV e queriam saber onde ele estava, aquela

que gostava de ter, correndo os riscos que gostava de correr. Ninguém o conhecia, ninguém sabia das coisas que se passavam

eso e condenado Eric Gonzalez, pelo assalto ao Bank Of America, que ocupava atualmente a segunda posição em bancos mais importantes do país. Ninguém nunc

trado, o dinheir

ndido o dinheiro roubado?", mas a polícia ainda tinha uma carta na manga. O advogado do Gonzalez passou anos lutando na justiça por uma pena inte

to de terminar a pena cumprindo serviços comunitários, aos olhos dele era humilhante

esse assunto, e o homem, que estava com uma barba precária, se colocou em frente a

o juiz, o caso do moreno chamava sua atenção, nunca tinha visto alguém

rteza de que havia muita coisa por baixo daquela história, e que os interessados não estavam com a intenção exat

isava saber das vezes que o afogaram ou que bateram com sua cabeça com força contra

iente. – falou o advogado, um homem loiro e de boa

ito anos para obter a confiança de Eric e a polícia o perseguia dia e noite, sempre esperando pelo momento em que ele fosse revelar algo que s

ou – E o pedido de uma nova sentença foi aceito, desde que, é

de que irritava todos que tratavam de seu caso, eles queriam uma ação, queriam que ele dissesse qualquer coisa qu

lhos eram a

chegava a ser irritante. O tempo que ocupava as telas do noticiário era suficiente para o encher de fãs en

omunitários em um orfanato sob vigilância e en

rir prisão domiciliar se vo

ção, ou se ele iria esboçar algum sentimento – Ele terá vigilância constante e ficará na casa de alguém de minha mais alta confi

omem à sua frente, mas em seu rosto não havia nenhuma expres

para um de seus subordinados, que sai

da polícia, parecia ser bastante bonita. Eric olhou para ela, durante anos havia

b a vigilância dela, na casa dela, e el

numa casa ao lado de uma bela mulher. Foi somente naquele instante que o rosto do moreno mudou de

mada, e muito bem armada. - o juiz queria rir da

ícia estava brincando com ele. Havia posto uma mulher para o vigiar acreditando que se sentiria ainda mais humilhado, obviamente po

o que adorava uma mulher difícil e se ela andava carregando uma arma, só fazia aumentar aind

le se muda para

suas coisas e ser removido do presídio de segurança máxima. No caminho ele e

a era que mesmo se tendo passado tantos anos, suas roupas eram na maioria novas, seu

enquanto o advogado carregava sua mala. Foi levado até um carro que estava parado em frente ao pr

era ridículo, tanto esforço somente para o manter no carro até chegarem a casa, como se ele fosse bu

oi até a porta e a abriu para que todos entrassem. O delegado se pôs diante de Eric e por fim colocou em seu tornozelo a garantia de que ele não teria chances de es

meter sem questionar uma só vez, em seu rosto nenhuma feição se mexia, e seus olhos

inguém no local deve saber que ele é um criminoso condenado, não se sentiriam seguras, cuide par

s, garanto que nada sairá do p

ro, vários policiais de campana vigiando a casa do outro lado da rua. O homem loiro olhou em derredor, e assim q

e virar e admirou o belo traseiro que ela tinha

corredor com três portas, uma de frente para a outra, com a terceira de frente para a escada.

cado, e se está trancado, é porque eu n

para sempre. Na verdade, sua curiosidade foi automática, queria saber o que estava ali e suas habilidades em a

ara a porta da e

rou a maçaneta e abriu a porta, tudo e

nde ele podia colocar suas roupas. Havia mais uma porta ali dentro, o banheiro.

ê mais cedo e também outras coisas, o banheiro fica ali. – e ela a

ofensivas com ele e isso era excitante. Havia gostado do que havia conhecido até então, mulheres marrentas sempre foram seu interesse principal e não podia negar que aquela mulh

seu desafi

chuveiro era quente, uma temperatura que ele não lembrava mais, os banhos que tomava na cadeia costumavam ser frios e muitas vezes com água não tratada. Quando se está

com um shampoo que não cheirava a óleo de cozinha era algo que já

estavam grossas como as de alguém que havia naufragado e passado anos perdido. Quan

audades de ver, os anos preso o haviam castigado muito, ele estava quase irreconhecível, mas depo

ido em um lugar digno de se esquecer e com uma família digna de ser deixava para trás, preferia não falar deles e nem pensar neles, estava por

ser dito e

armário e lá estava cheio de roupas, as roupas que seu advogado havia comprado para el

penteados, ele preferia eles mais naturais e rebeldes. Passou um perfume que estava em uma das gavetas da cômoda, não sabia mais o que era ter um cheiro di

al já havia preparado algo para ele comer, mas isso era apenas o que e

e havia entrado com ele mais cedo, se esticando para pegar algo na prateleira de cima, não se parecia nada com a policial durona que outrora tinha vist

ás dela a assustou um pouco. Ela virou a cabeça rápido, e isso a fez se desequilibrar da cadeira. Ela fe

s que a fitavam de forma estranha, ela observou aquele rosto po

a falou, mas ainda estava um pouco assustada, fez de

muito bem estar a fingir tudo para o fazer se agradar dela ou quem sabe apenas o fazer baixar a guarda por acreditar estar c

ra o homem parado ali ao lado do balcão de sua cozinha, estava limpo e seu rosto não se parecia mais com o de um mendigo, o cheiro que vinha dele não era mais o de mofo, e a visão dele se

tigela, e como quem o ignorava passou por ele em direção à sal

antar? – el

locou seu prato no balcão, pegou uma panela e um isqueiro e en

uer comer?

ra a sala. Se ele achou que seria fácil viver com

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