Barreiras do Amor
pirei aliviada, talvez ele fosse mais
e colocou uma marmita de comida pronta na minha frente e uma na
verde separada. Olhei novamente para a colher. Qual o problema com os garfos? Mas logo me perguntei isso lembrei. O Dr. Gala
a horrível, diga-se de passagem. A comida não tinha gosto de nada, tudo estava meio misturado, fazendo tudo ter o me
das, enfermeiros auxiliavam alguns, outros se sacudiam ou davam gritos aleatórios. Eu me sentia em um hospício. Sus
um
de o rapaz que até entã
ixo, como um sus
ou, mas repeti
sobran
bém ficará
m, eu precisava falar. Eu era uma boa aluna na escola, estudiosa, sempre participava ativamente das aulas, tinha
te novamente e baixei a cabeça. Já estava m
um mê
mente para frente e para trás, tinha comido pouco de su
s meio ondulados, de perto era possível ver que ele tinha alguns mús
a ficando tinha sido capaz de me causar tamanho arrepio. Os olhos dele, são de um azul celeste que eu nunca tinha vist
aixou a cabeça para suas mãos
LTA PARA O SA
o. Me levantei e segui de volta para sala, mas ao olhar para trás vi que o garoto ficou sentado no mesmo lugar. Estava mais c
de antes e continuei obse
entada.. no me
itório. Ele não olhava para mim, mas para algum ponto em c
levantando. Mas uma enfermeir
tá ocupado, sen
repuxar o braço e dar um grito. Me
e lugar. - Disse tenta
só como ele quer! - Ela disse olhando para ele
ntão esse e
ado antes, era porque não tinha
Ele falava palavras desconexas, soltas e sem sentido. A enfermeir
queria sentar no lugar dele, mas o local começou a ficar agi
ntar erguê-lo. - Vamos tirar ele da sala, levar para o qua
Mas como eu poderia socorrê-lo? Fiquei olhando, enquanto arrastavam ele para fora da sala, enq
levantei e troquei de lugar. Aquele lugar
a mim mesmo, enquanto sentia as lágrimas escorrerem silenciosamente. Porque meus pais fizeram isso comigo? Porque os pais de
eção a uma das portas q
es de um homem, que pela roupa devia ser mais um enfermeiro. Era jovem, devia ter uns 25 ano
dr. Galates... - Falei baixo, eu nunca senti
agradável. Ele me olhou de alto a baixo me c
eria com ele. Só que ele era a única pessoa dentro desse inferno
o, o enfermeiro contin
di encarando-o se
ular do bolso e digitou algo
eça, com medo de
nome. - Me encarou fixamente. - 16 anos, de
ou que ela tinha? Que ela era uma suicida e por isso prec
stornos al
ão com essa desculpa. Rosnei e dei as costas ao enfermeiro. Ma
tem cara de
não podia correr o risco de o Dr. Galates me dopar de remédios. Fechei os olh
nte, não era grossa nem fina, era uma voz que parecia q
Falei fazendo um gesto circular
. - Se não é, aqui
se retirou, me deixando ali, em pé, no meio da grande sala, sozinha e desesperada.
viver... Meu Deus, me ajuda... - Recomecei a chorar, silenciosamente, pa
. Não sei exatamente quanto tempo depois, comecei a ouvir uma música. Ergui a cabeça e encontrei um casal, sentado no meio da s
rmir, eu já sentia que em menos de um dia, metade da minha sanidade tinha ido embora. Observei o ca
casal se despediu, abraçou
L, HORA
. O local era bonito e bem cuidado, com partes com pedras lisas e outras partes com gramado. Tinha vários bancos para sentar e redes dispostas para os pacientes se embalarem. Pacientes não! Colegas. Meus colegas. Sorri comigo
entei, quieta, como e