Barreiras do Amor
epois nos chamaram.
A TARDE, TODOS P
ado ficou vazio, me causando uma sensação de náusea. Mas o que eu poderia ter feito por ele? Gritado junto? Isso só me causaria problemas.
ral e uma maçã. Ergui os olhos e encontrei o enfermeiro de antes, com aquele sorriso
iferente dos outros pacientes. Espe
? O que eu havia feito a ele? Não respondi. Afinal, eu só tin
entes. Senti um movimento a meu lado e virei-me rápido, e para meu
minha surpresa me encarou. Mas por poucos segund
leite, com sanduíches e bolos ou biscoitos dispostos nas mesas. Somente os dois tinham o lanche diferente. Será que ele também seguia uma dieta? Observei-o mais um pouco. Ele p
osto d
ra o seu chá e depois par
e falar comigo. Simpatizei com ele, ele não me parecia perigoso, mesmo depois da cena de mai
o ambiente tinha melhor
s luzes estavam mais baixas, e a televisão estava ligada passando um filme, estilo sessão da tarde. Me sentei
otente, e desprotegida. Mas com Cássio ali do meu lado, pela primeira vez d
comédia que me fazia rir em algumas partes, inclusive percebi que só eu ria nas cenas engraçadas ou f
róprios pais. Será que eles não se arrependeriam e voltariam para me buscar? Olhei para fora, por onde entrei. Mostrando o gramado verde, o portão grande, que dava em uma longa e isolada estrada. Suspi
io, que olhava para fora, na mes
almente me entender. - Cássio... - Chamo baixinho, olhando-o fixamente. Espero
eus. - L.a.u.r.a. - Ele fala pausadame
riso. - Laura. Is
ara o pátio da frente, que está atrás de
e e quando acho que ele já não vai mais me responder ele me olha. E seus olhos estavam diferente
me olhando. Eu enten
de ele entender que agora éramos amigos. Virei-me para a janela e fique
edaço de frango grelhado picado, e nada mais. Peguei a colher e olhei para meu prato. Eu odiava comer de colher. Bala
ndeu. Olhei de canto e vi que ele remexia no prato e mas não comia. - É,
com um copo com água e um compri
o pote na mão, lembrei-me que o Dr. Galates prometeu me dar placebo
- Manipulado com medicamentos específico
olhando por um momento sem ter coragem de to
rmeira
e olhando e então olhei para a enferm
é Cássio? - A enfe
i os olhos, sentindo uma onda de lágrimas querendo vir. - Ok. Meg. - Repeti em direção a ele. Tomei o comprimi
sei se ele sabia, mas tinha me ajudado muito e eu queria que ele soubesse. Mas mais uma vez não tive r
s. Nos colocaram em uma outra sala grande como a da frente, só que esta não tinha mesas nem cadeiras, apenas sofás, pufs e almofadas pelo chão. Tinha também uma enorme prateleira em uma das paredes, contendo milhares de li
com ele. Observo os enfermeiros sentados pelos cantos apenas observando-nos. Não teria chance de sair dali para pr
a Stra
rmeira Meg. Ando até ela. - Onde está o Cássio?
Ele está tomando banho, depo
Digo meio
está na sua
que? - Pergunto
- Ela não estava sendo grossa
ainda. Eu queria confiar nela, ma
até as portas do
ios como esse, para irmos dando banho em vários ao me
a de horror, q
guem usar o banheiro sozinhos. Então acompanhamos, soment
olho de olhos arregalad
ete. Mas Cássio me chama de
ou prefere Margarete? - Digo t
referir. Meg ou Margare
Falo de maneir
box fosco, que não deixava ver totalme
fora. Como eu ainda não te conheço, trouxe sua mochil
que muitos não entendessem, ou estivessem dopados. Ela conversava como se fossemos p
o aguentava mais segurar as lágrimas. Me sentei no chão e abracei minhas pernas, sentindo os soluç
criança...
não estava tudo bem, e eu nem