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O Arrogante Irresistível

Capítulo 3 3-Victor

Palavras: 3288    |    Lançado em: 19/01/2022

entes, sou formado em arquitetura e administração mas hoje eu ocupo o lugar do meu pai na empresa, ele decidiu se apo

confundindo pegação com compromisso, e eu já deixei bem claro que eu não quero mais nada com ela, e convidá-la só iria piorar as coisas então decidi

por ela, 12:10 ela entra pela porta do restaurante e puta merda, ela está muito gostosa, linda, perfeita. Ela vem se aproximando da mesa ca

Diz ao s

ara não dizer que ela está gostosa e q

Obrigada! - Diz sorrindo, e que sorriso lindo. Porra! P

vez em quando. - Sorrio admirand

ber. - Diz sendo sa

mesmo? Vamos fazer os pedidos? - Pego o ca

convite para me fazer, então do

epois conversamos ok? - Pisco para ela que cora

ito tão lindo que eu mordo o lábio inferior de

pediu, pensei que ela fosse igual as outras que só comem sa

as mulheres que só comem saladas para não engordar, o que para mim

o conhece e não sabe, Sr. Richardson! - Diz

chama de Victor! O senhor está no céu. - Digo tranquilamente focando

contei a ela sobre o jantar e per

sei se vou poder ir, eu saio as 19:00 até eu ir em casa me a

passar na sua casa para te buscar, só para garantir que vo

ou! - Diz com um pequeno sorris

sinal é perto da empresa, faço ela me passar o seu endereço pra que eu possa ir buscá-la

RC

cabei dando o meu endereço a ele. Victor foi embora e eu entrei na clínica me concentrando no meu trabalho, me distraí a tarde toda com as marcações de consultas e os atendim

olada na toalha, vou até o guarda roupa ver se tem uma roupa descendente pra vestir e reviro tudo até que encontro um vestido branco de

lho e realmente gostei do que vi, eu estou bonita. Quando dá 20:10 a campainha toca e eu desço para abrir a port

ece não acreditar no que vê, ele t

consigo dizer, ele parecia hip

aravilhosa... - Ele encara a

- O encaro meio sem graça e ele sorrir, minha

e me entendend

seu braço, ainda m

e me leva até a sua BMW preta abrindo a porta para que eu entre, nossa estou a

pra mim, pego o seu braço e entramos na casa que mais parece uma mansão de tão grande. Assim que entramos todos se viram tr

e, fico feliz que meu filho tenha convencido voc

sa e gostaria muito de tê-los como amigos já que sou uma pessoa com poucas amizades, mas o pouco

ém como uma filha, a filha que eu queria ter mas o destino não me permitiu, já que perdi minha

o seu carinho de pai, já que eu não tenho o carinho do meu que me abandonou ainda pequena

a ainda uma criança, e que sua mãe mora longe mas saiba que a partir de agora você nunca mais estará sozinha, porque agora voc

o feliz em ouvir isso. -Digo e ganho um so

me elogiaram, muitos não tiram os olhos de mim e vejo que Victor ficou irritado com i

ão de todos na naquela mesa, me senti um pouco constrangida por isso já que não estou acostumada com esse tipo de coisa. Depois do jantar voltamos todos para sala de visitas

e fazer companhia? - Pergunt

om seco, não gostei dos olhares de

smo? - Pergunta sorrindo acariciando o meu braço, afasto o meu b

to muito importante, Felipe! Mas já estou aqui então você já pode voltar

Diz Felipe já sai

obos caem matando... É impressionante!

meu tipo. - Digo com um sorriso

arcela? Eu posso saber? - Per

com um meio sorriso e ele ret

i Maria, a governada, Ana a cozinheira e mais duas empregadas que eu ainda não conhecia, Lúcia me apresenta a elas e depois me

o só você, e além do mas aqui os empregados nunca têm folga no mesmo dia que o outro, para não acu

ia do cinema. - Afirmo animada por ter al

ng, ou você pode passar aqui? - Diz empolgada m

trabalho e não sei se vai dar tempo de ir em casa tomar um banho, m

o pra cá e se arrumar aqui, o que você acha? - Pergunta e

atheus agora e não quero abusar da amizade de vocês. - Di

portar se você vier aqui? Ele vai adora não se preocupe. - Diz

nteceu alguma coisa? - Pergunta ele curioso e antes

á depois do trabalho, pra se arrumar aqui e assim nós sairíamos juntas, mas ela está preocupada que o Sr. Matheus não aprove, e

e o meu pai não vai se importar e também não vai te deixar usar a casa dos e

Levanto a mão em sinal de rendição e ele

30 e eu estou muito cansada. Me despeço das minhas novas amigas lá na cozinha e depois do Sr. Matheus, Victor insistiu em me levar em casa e acabei aceitando. Depois de alguns minutos no trânsito conversando final

sse quando nos esbarramos na praia, eu só estava estressado e acabei descontando em você mas

sim tão arrogante como eu pensei. - Encaro

arecia frustrado mas mesmo assim ele se despediu e eu subi para o meu apartamento, me joguei no sofá e fiquei pensando no que quase aconteceu agora pouco "meu Deus, ele ia me beijar?" Fico pensando e lembrando de tudo qu

a é justa no busto e bem soltinha na parte de baixo, calcei um sapato de salto num tom de rosa bem clarinho e fiz uma maquiagem leve como sempre, no cabelo fiz uma trança lateral deixando

ha acontecido, ela se joga em meus braços e chora ainda mais, levo ela até o banheiro

ando daquele jeito? - Pergunto ainda preocupada e e

ho do mundo para resolver sozinha... Mas eu não s

ra morte porque o resto a gente resolve de um jeito o

que será de mim. - Ela me abraça apertado e

u possa te ajudar d alguma maneira, se abre

contei a ele mas ele terminou comigo... Como eu vou fazer para criar um filho sozinha e morando de alugue

e a coragem de te abandonar grávida? - Es

nde mais o telefone, ele praticamente sumiu do map

ar está bom? Mas fica calma por favor. - Abraço-a p

não vou conseguir dar conta da recepção sozinha... Por favor me

e recompor porque daqui a pouco os pacientes vão começar a chegar, e não é bom

em condições dela ficar aqui sozinha, por isso decido não ir almoçar hoje, vou comer só um salgado com um copo de suco que vende na lanchonete aqui em frente a clínica, foi difícil fazer a Juliana c

le hoje, porque tinha que ajudar minha colega de trabalho, não entrei em detalhes mas ele ent

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