Ragnarok : A Guerra Milenar.
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sei que não é apenas um pesadelo, aquilo foi de certa forma real, o mundo ilimitado é uma dimensão do sono onde podemos reviver algo que já vivemos somente seres com uma g
angustiante que River me fez sentir, após alguns segundos, me perguntei se Freya se encontra bem, não há como saber. Ao lembrar-se dela, procuro por Estar pelo local,
mpressionante como tudo aqui é simples e ao mesmo tempo extraordinário, é uma pena saber que irei embora em breve, Estar não quer permanecer aqui nem por mais um dia, seu motivo é que a floresta é um alvo de River, mas sei que é pelo fato de
emente minha cabeça para poder ver quem é a dona da voz, e avistei Estar juntamente com uma Elfa ao lado de fora. Passagem para o sul? Então é com ela que Estar
eu poderia tentar convencer Estar a ir ajudá-la, mas ela se negaria no mesmo instante, não irá adiantar nada. - Se River está interessado no sul..- Segurei na borda da porta e encarei o perfil de Estar, ela está olhando para ao céu estrelado com uma feição n
eu não vou permitir que outro de nós morra sozinho, eu pretendia tirar minhas duvidas sobre a dimensão do sono com Estar, mas isso terá que ficar para depois, não há tempo. Peguei minha mochilha e minha
s seres mágicos ou se é algum feitiço impregnado nas árvores, sinto que estou ficando cada vez mais perdida, parei de andar e encarei a floresta escura por um instante, toda decisão tomada precipitadamente leva ao a
de mim, por um instante me permiti observar a beleza desse lugar, e ao fazer isso, notei borboletas azuis cintilantes pousadas em alguns arbustos, descansando e dando um ar magnífico
esta, levei um sobressalto e puxei minha espada que estava presa no suporte em
inicia um pouco abaixo de seu olho e desce até o inicio de seu pescoço, passando por sua boca, os olhos dele são amarelos escuro, me fazem lembrar cobras, sua marca de elfo fica bem ao l
go que um Elfo deste lugar faria, é possível que ele esteja aqui por outro motivo? Talvez nem se quer viva aqui. - Desculpa, mas não há nada que eu possa fazer por você. - Fale
Estar dês de que chegamos, o que torna sua proposta ainda mais estranha. - Mas a tribo do sul não aceita Elfos, e eu quero algo de lá...- Ele continuou a falar e eu suspirei, já entendi onde ele quer chegar, mas a questão
a. - Aceitei e ele abriu um sorriso de lado, um tanto quanto debochado que me fez revirar os olhos, ele enfiou as mãos no bolso e começou a andar pela floresta, me deixando para trás. - Ei, Espera ! - Fal
rceber minha carranca, suspirei e o deixei ir na frente, bem melhor do que continuar a ouvir sua voz rouca falando coisas idiotas como está, não imaginei que existiam Elfos como ele,
que sej
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local não muito movimentado, nem se quer avistei um guarda de Thayna, não sei se ele quem fez a entrada, o importante é que ele está cumprindo a parte dele, então farei a minha assim que chegarmos
falso, não estava preparada para uma queda, então todo meu corpo foi puxado para baixo ao pisar no nada, meu coração disparou ao pensar que iria cair, mas senti uma mão firma segurar meu pulso, me s
ar me chamando dessa forma, acho que Robin estava à procura de alguém pra conversar, pois ele é tão chato que se ele falar em uma caverna, nem mesmo o eco irá respondê-lo. Cerrei os dentes e pux
onfiada, não me admira, eu também iria desconfiar, eu estava tão focada em Robin que não havia percebido sua aproximação, ou ela é boa em esconder sua presença. - Está aqui por vontade própria? - Ela perguntou novamen
i a olhar para a menina que observa nossa interação com cautela, desci meu olhar e percebi que há uma espada em sua cintura, sua bainha é bem bonita com desenhos de flores. - Alias, sou Silena. - Me apresentei e ela
o de correr atrás dele, me aproximei dele e movi meu punho em direção em suas costas com raiva, na intenção de acertá-lo com um soco, mas em um movimento rápido ele foi para o lado e eu passei
nte nunca mais
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ugitiva, me pergunto o que eu fiz para merecer estar nessa situação, e também do motivo de Silena ter decidido de repente que seria uma boa idéia ir para o sul sozinha, ela nunca saiu de perto de mi
encontrasse, Thayna se ofereceu para ajudar, mas neguei qualquer envolvimento dela, logo ela terá problemas novamente e deve focar toda sua atenção em proteger a floresta, de Silena cuido eu. - Tem alguma ideia de quem pos
esta, ou seja, ele ou ela conhece bem o lugar, sem contar que não consigo sentir o cheiro, muito menos a presença de Silena, a pessoa com ela sabe muito bem o que faz e estranhamente não quer que ninguém a encontre, não me importo se não quer fa
perigo, isso se ainda estão vivos, não pretendia de forma alguma levar Silena até lá, por mais que ela queria conhecer um deles, sem contar que individualmente eles já tem um mana poderoso que pode ser localizado de forma fácil, é
l é exatamente, meu mana precisa percorrer por um bom tempo até chegar nela, me fazendo gastar mais mana do que o necessário para manter sua energia escondida, submersa para que as feiticeiras não saibam que ela es
la de saber as coisas cruéis que tem pelo mundo a fora, mas ela era tão jovem e inocente, eu quis manter assim, eu queria dar a ela momentos bons antes dela ter que sofrer tudo que está destinada a sofrer, a ter que lutar contr
ue pra isso eu tenha que morrer em seu lugar. - Sua mão. - Pedi estendendo minha mão a ela ao chegarmos na barreira do sul, Elfos não tem permissão para entrar nesse território, mas há como fazê-los passar pela barreira, meu mana pode encobrir o dela, as
ra dominar esse local, mas apenas dessa visão ser triste, fico feliz por saber que ninguém aqui desistiu de lutar pelo que é certo, dia após dia, lutas intensas acontecem pela dominação do sul, e River ainda não dominou el
uém que eu ame, terá