RIO DE JANEIRO - MORRO DO ALEMÃO
narr
ses
, já que o seu quarto era do lado do meu e eu conseguia houvir t
beça em baixo do travesseiro e só sabia chorar. Minha barriga já estava grande, e
a coisa, desci em passos lentos para que eles não me escutasse.
po de água . - Você não tem boca não? - Ela fala e eu continuo calada. - Posso dizer uma coisa - Ela fala se aproximando - seu homem é muito gostoso -Ela fala rindo - Goz
sua vagabun
i - A loira fala para mim. LK anda
e fala levando ela para fora da casa - Some da min
olhos vermelhos, continuei sentada comendo,
- Eu pergunto mas ele
aldito quarto? - Ele di
çar - tava com fome - Eu d
hora para sentir fom
ecido que eu estou grávida - Eu
e mais tio
pela porta da cozinha - Que bonit
aleia estragou a minha
e o H rir - Se eu tô assim é
la era gordinha mas não era uma baleia. Respe
fazendo aqui H
colocou para fora de c
fez para el
a - H
tá fazendo aq
ar - Ele diz se levantando e p
assim você vai descer roland
a, já que eu estou presa nessa casa
w - H fala - Ele vai ser lindão que n
de puxar a genética de vocês dois - Digo e aí eles param e me olham,
H diz - Agora Lua - Ele fala
do pela sala e
joelho no último degrau e ele vinha em minha direção, me pegou pelos cabelos e me virou para el
digo começando a cho
- Sinto a voz do H
dificuldade chego até o quarto e deito na cama, minha cabeça