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Apenas Uma Noite

Capítulo 8 8

Palavras: 1591    |    Lançado em: 09/02/2022

ara fora do bar. Quando estamos fora, eu o solto e ele pousa em sua bunda no estacionamen

ndo muito enojado. Ele colocou as mãos sobre o que

alguns segundos. - Venha, filho da puta,

assumo que seus amigos saíram. Talvez sejam mais in

por mim e está claro que eles são mais inteligentes do que lhes dei crédito. E

cipalmente porque odeio que ela esteja nessa situação constantemente. Eu não quero que ela trabalhe ne

undos. Eu enrolo minhas mãos em punhos apertados aos meus lados e sorrio. O que

lim. Não me incomodo em bater antes de abrir a porta. Eu olho para ela, se

e uma besta dentro de mim. Eu fecho a porta atrás de

s doces e ser gentil. Mas eu sei que ela me quer da mesma manei

baixo, vire-se e incline-se sobre a mesa. - Eu ordeno, não deixa

xa o zíper para baixo. Meu coração começa a trovejar então, e eu sinto meu pau pulsar violentamente. O f

do que cobre sua buceta. Ela se vira e se inclina como uma boa garota. Com ela de costas para mim agora, seu tras

lisa e da cor de pêssego. Quero bater em sua carne, espan

r perto desses filhos da puta, tem consequências. - Ela olha por

vêm aqui. - Ela defende e, se não estivesse tão

a maneira que preciso. Eu também preciso que ela compreenda que quando se trata dela, d

ssa bunda perfeita até o prazer e a dor se fundirem em um só, a

a do ombro, os olhos arregalados, seus

isfeito até que ela esteja gritando por mais. - Sim. - Ela diz suavemente e posso ouvir a necessi

rnas abertas o suficiente para que eu possa ver os lábios de sua buceta. Eles são rosa e brilhantes, e lig

amente na entrada de seu buraco. Eu quero empurrá-lo para dentro

oer. Eu faço isso uma e outra vez, golpeando seus globos carnudos com minha palma, vendo a pele tremer de minhas ações. Tenho cuidado de nunca pousar minha mão no mesmo lugar duas vez

u sei que dói, mas também sei que é bom. Se passam vários longos minutos antes de eu parar de bater nela e dar um passo para tr

os atrás dela. Minhas mãos vão para as bochechas de sua bunda,

s encharcado está espreitando, implorando por minha boca. Inclino-me e deslizo minha língua de seu c

ara

e de que suas coxas estão bem espalhadas para mim. E eu a devoro então, lambendo e sugando os lábios d

unda, mantendo-a no lugar enquanto a devoro. Mas, cedo demais, eu me afasto, me levanto e ajudo

não termin

olvo minhas mãos em torno de sua cintura e levanto-

os da cadeira. - Exijo en

está tão molhada, tão preparada para o meu pau. Mas esta noite eu não vou fodê-la. Há

em na borda da mesa. E então eu começo a devorá-la novamente. Lambo e chupo, degustando cada

a que ela possa encontrar mais prazer. Ela empurra sua buceta na minha boca, em minha barba, gritando enquanto se aproxima do

s polegadas dela. Giro minha língua em torno de seu clitóris até que ela implore que eu pare, alegando que

gentes e diretas. Sua boca está aberta e ela está respirando co

ou

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