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O BEBÊ DO CEO

Capítulo 3 3

Palavras: 5546    |    Lançado em: 14/02/2022

pou¬sada com vinte cômodos, Sam fosse se acomodar justamente no quart

terceiro andar, onde ficava o antigo aposento de Josie. Havia apenas

Sam, quando ele observou que não havia vagas. - Ou

s rendimentos. O

, mas ele não mencionara mais nada so¬bre casamento. Educado, perguntar

gar para você na pousada Ta

a velha construção vitoriana, não tão bonita qua

, olhando por sobre o ombro dela para

às vezes alojava Sam al

não er

ão seja possív

u uma sob

? Alugou esse

ndeu a re

neira profissional e isso significa basica¬mente alugar quartos. É iss

dorme n

z parte de me

o e uma saleta, além de um banheiro. Josie não dormia na saleta, mas não

ão é? - observou ele, acusador. - Tia Hatti

uvesse levado um tapa. Ele pa

is dizer isso. Geralm

im - iro

bserv

dia que um homem desc

açou a si mesma, protegen¬do-s

para a out

omode. Vou d

rregalou

a c

lema? Alugou

ó tem uma nam

mim,

hou para

seja r

cê me deixa fic

errou o

salet

o sobrolho,

unca tivéssemos e

u o rosto

disse

sso e ergueu as

Vou ficar na

ara a escadaria,

para a out

quiser. Eu nã

-o frustrad

deira! Arranje um torcicolo. Va

m pouco, chegaria um casal de hóspedes e, normalme

mais aqu

pelo aposento. No horário previsto para a chegada do ca

o tarde - pediu ela. - Foi

Josie. Então, desligou e f

r Sam. Estava decid

ais desconfortáveis o bastante para se compadecer

janela alta e estreita, Sam estava de

tou confortável?

amos de Coleman - respondeu Josie, com os dentes cer

ástico que ele deu antes de se levant

o quarto, a imagem de Sam

to ao lado, com apenas uma parede a s

o queixo. Determi¬nada, deu as co

Sabia que el

stivera da ú

o. E estava convencida de que aquele seria o

otiva. Evitavam-se decepções quando não se esperava muito de ninguém. Mesmo quando mo

o aniversário, pois eles faziam questão. Fora o mais próximo de

Sam estivera presente a comemor

cial para ela. De volta ao país após sua primeira viagem a

e rosto bonito, ele fazia disparar seu coração adolescente. Não se sentia atraída somente pela bela aparência dele, mas lambem pelo entusiasmo com que se dispu

ito pelas do pai adotivo, mas ouvia fascinada as que o rapaz contava. Mergulhando nos detalhe

ta atenção, tanto que lhe oferecera

m - comentara, quase pedindo desculpas, enqu

cavalo esculpido em jade era de uma beleza indescritível.

ela, a emoção nos olh

ceu desc

grande

sie, er

aquele aniversário como o melhor que já tivera. Meses depois, ai

se conta de que contos de Cinder

compe¬netrado. Não era tão viajado quanto Sam, mas com certeza fora muito além do que ela mesma. Estava

mentando o quanto estavam maravilhosos. A partir de então, ela participara da organização de vários eventos na igreja e at

o inteligente, nos poucos momentos livres de que ele dispunha. Não

omem que ela já dese

e que ele e

ie deu-lhe a notícia. Afinal, nunca acreditara que um homem

não,

ntrariando toda a razã

romisso firmado entre Sam e Isobel Rule. Não h

presa quando ele a pedir

lando de nós? - questionou el

u e inclinou-se para

nós - confirmou. - Por que nã

eles formavam uma boa dupla. Kurt tomava

ama? - ind

que eu

a: Kurt amava todo mundo. Mais ta

Gostava do som. Fazia com que se

elo de "Sam e Josie"

nejaram casar-se no ano seguinte, depois que Kurt obtivesse seu grau e conseguisse uma paróqui

ente, até optar por uma coleção de trabalhos de teologia que ele admirava e um CD de um conjunto a cujo show ele assistira em Chicago. Tamb

muito para ele, que ela significava muito para ele. Em seguida, desculp

a as reservas. Ha¬veria outras oportuni

prometera ele. - Irem

idéia e, em setembro,

niciativa para Kurt. Assim, ta

na pousada para jantar e pegar os tr

do jantar amanh

ra na testa. Ela o observou descer a rua, a c

ai preparar pa

se habituado à presença dele na pousada, naquelas duas semanas que ele pa

asse, mas ele só pensava em

ção viera

manchou o

rdade, tentara desesperadamente ignorar Sam. Não queria mais amá-lo, c

tar fora - esclarecera, em

cê escolheu o restaura

Josie, cerrando os dentes. Eu fiz as

todo mundo,

imara ela. - Ele vai me dar t

desd

e se le

ção de Kurt mais de uma vez naquelas duas

ito, mas Sam não escolhera bem seu pa

comigo - finalizar

ou me p

ela. Claro que não. Ele sabia o quanto

ez disso, subiu para se aprontar. Depois, sentou-se na recepção e aguardou, sorrindo contente enquanto conversa¬va

rafa de uísque, brindando a sua presença

nda sorrindo, mas um pouco preocupada. O carro de Kurt não era dos ma

reitou o olhar para tentar localizar o carro. Ficou

ra a recepção, de cabeça baixa, grata

scando maçãs. Ao vê

de

boçou um

guma emergência. - Desejou que a

ria telefonado -

- Josie pegou a faca de legumes da mão de

isava não pensar em nada.

-os e dobrou-os novamente em forma de gaivota. Poliu a cafeteira, a chaleira, a bandeja, o porta-creme e o a

ou, silenciosament

não

o. Estava sendo tola em dar tanta importânc

ais também eram as lágrimas, que deixou extrav

a um moça do tipo durona, q

la noite

e comprara espe¬cialmente para aquela

escovou os dentes. Desfez o coque elaborado que fizera no cabelo à tarde. D

tar-se sob as cobertas

cá-las. Engoliu em seco, sentindo dor. Mentalizou que

or

que fora, pela idiota que era. Chorou pela menininha que sempre ficava do lado

po chorara. Por fim, per

se recompor. A última coisa que desejava era um dos hóspedes rec

noite. Deviam ser os hóspedes da suíte, precisando de tra¬vesseiros, de café ou do telefone sem fio. Quando e

tiu o robe e ca¬rimbou o sorriso de gere

a

á bem? - i

ão irônica. Parecia meio desolado, com os cabelos meio desgrenhados, como se ele

ço e assentiu, piscand

, estou

i você c

nhecesse suas fraquezas. O problema era que el

é nada

a declaração, nem mesmo o tantinho que

heu os ombr

le teve um bom motivo. S

ero q

re permeava qualquer comentário de Sam

tou, finalmente. Ele ergueu a mão e

e irl

companhia - comentou ele. -

ranziu

a be

sário, não é?

io arrastada e Josie

stá bêba

a garrafa mais uma vez.

or

noite toda? É só o seu aniversário, não a noite de seu casamento.

ela e

nte de que naquele sábado Isobel casava-se com outro ho

igente, justo, Sam era perfeito. Sam, o homem a quem amava platon

, Sa

interpretando as pala

orma triste. - E o melhor uísque de Walter - anunciou, erguendo a garrafa. - Peguei de uma

s. Aquelas garrafas era

cê peg

- Ele ergueu a garrafa mais uma vez. - Eu tin

-' repet

r reprimido de Josie levou por água abaixo

, fechou a porta do qu

ue deixara apenas encostada, e ficou

por um segundo. Ma

ó naquela noite. N

conso¬lar um ao outro. Sorrir um para o outro.

mal

pois dela e f

Mas parecia menor do que nunca com o

or do que quando ela a

garrafa já estava quase vazia. Ótimo,

se - con

tava cheia de livros, papéis e convites para

a cadeira mais uma vez, esperançosa, de

asse remover os objetos da cadeira, ele a acharia ridícula

ão cedeu um pouco e sentiu-se idiota por estar tão na beirada

instante, mas es¬tabeleceu-se uma co

ua idiota. S

ado-mudo, ergueu o copo para bri

es - s

ria dizer. No seu caso, K

lhe a língua, ardendo e anestesiando ao mesmo tempo. Ma

pelos lábios sem d

nós.

nós. Ainda sentia os efeitos do primeiro gole, um calor que já chegava à ponta dos pés. O segundo gole par

tudo -

tou-se à cabeceira ao lado dela. O calor de seu corpo atravessava o tecido fino de seu

iu ele, rou

a sua. Sob a luz difusa da lareira, via nitidamente sua barba por fazer, o dente da frente levemente lascado, que ele disser

rigoso

m gole do uísque.

ntecer entre ela e Sam. Em

ele a

Mais gentil que o uísque. Mais caloroso. Mais suave. Mais reconfortante. Não feria. Mas a ardência estav

ava bei

venceu-se. Era t

e era

dele. Apresentou alguma resistência, mas não por muito tempo. Logo, mordisc

har seu queixo e rosto com beijos, reclamou, querendo-o de volta. Mas o es¬tímulo da pele ásper

i desde que conhecera Sam começou a aflo

m!, afirmou a

o corpo só respondia: Sim. Sim, é. E

ndo: Não de¬vemos... Josie empurrou Sam de

: "Eu sei. Eu sei", mas não parava? Se ele continuava distribu

o estar nos

s? Não impor¬tava. Estava lá. Acolhida.

sque não podia dei

não pod

ele contra seus láb

olta, aninhou-a junto ao braço e descansou o queixo sobre sua cabeça.

imit

Sam, finalmente. To¬mando-lhe

Josie, acariciando-lhe os d

ão pens

ssando o dedo ao longo do maxilar. Es¬tavam tão próximos que quase podia ac

havia poucos minutos uma aberração, uma oportunidade única na vida, e,

le. - La¬mento muito. - Pela dor dele, qui

or aq

por não lamentar. Não devia se sentir compa

z est

e, por isso, o beijou. Por iss

vame

durante os anos: a de que Sam finalmente a

xão. Josie ficou imaginando quando Sam parou de mur¬

ios dele quando se beijaram. Havia urgência e persuasão

t se dissipou de sua mente. Não saberia dizer quando se esqueceu do próprio aniversário,

dade de

lisando, acariciando, aprendendo a topografia cur¬vilínea. Ela

não a deixara con¬fusa. Sabia de quem era a mão que a tateava através da camisola. Sabia de que

ue não se

sse demais, com o ho

m imaginava. Ou o

ção despertada pela pele áspera dos dedos dele ao longo de seu braço. Estreme

á não bastava. Josie pr

. Adorou o toque sedoso dos pêlos queimados de sol. Avançou para

Desejara, sonhara, mas nunca, até a

ico homem de negócios que passava a maior parte do tempo no escritório ao telefone, mas com corpo de quem nece

. Mas que

achava de tudo, os sonhos que tinha, a

através do tecido do robe. Ela estremeceu de prazer, de desejo. Agarr

sabia que, se não quisesse seguir adiante, aque¬le era o momento

m

oderia se casar com Kurt. Amava-o, claro que

ram o resul¬tado de anos de cultivo. E e

ar a calça, mas suas tnãos estavam t

e so

que eu f

a calça e baixava o zíper. Pressionou a palma da mão cont

e se livrou da c

imaginara a masculinidade dele, mas a realidade de tê-lo ali

ia-se sobre ela e alojava-se entre suas coxas. Não quando ela lançava os braç

estar assustada, preocupada. Devia sentir-se desa¬jeitad

momento, parecia certo. Porque era Sam. Mesmo que a razão afirmasse qu

, a calmaria, enquanto Sam se posicionava

mpo

e estremecia devido ao esforço de permanecer pa¬rado. Ela o

um dedo para acar

os fechados e o semblante transtornado. El

passou o dedo sobre s

deu o c

o-a completamente. Josie sentiu a dor crescer e, então, sem pen

do-o bem seguro. Foi como se uma se¬quência de ondas suaves invadisse seu c

o que era sagr

ma idiota, ain

distância, ainda que do outro lado da parede,

tivera a menor im

inalmente, co

amava de verdade. Permanecera em seu quarto, em sua cama, abraçando-o enqua

ela não era a mulher certa para ele. E era a mais pura verdade. Co

a por Kurt era amor. Podia até ser. Mas n

ela noite. Quando ele se insin

ava pagand

-se c

ia realmente feliz. Mas agora sabia que casar-se com ele quando

ã

ia em v

emoção na tranqui¬lidade da no

por efeito do uísque, somado à necessidad

es antes, sabia muito bem. E sabia tão bem também que estava contente por

filho ousar

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