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Rosa Vermelha

Capítulo 7 Seis

Palavras: 3014    |    Lançado em: 26/03/2022

rd na

eses d

vez mais. Tento ficar fora a maior parte do tempo, só

eja pelo seu. Queria poder provar cada pe

e um belo banho gelado pa

éspera de feriado

manhã, e amanhã me

pensando na minha

m casa, saio do meu quarto apenas

a cozinha mexen

de frente pra ela não cair no chão, mas eu a segurei

lisar cada pedacinho do meu corpo e começa a deslizar bem devagar na d

sentir os lábios be

untário saiu da

levo uma das mãos até o cabelo dela e com

uem gem

im, sem dar chances dela pensar em nada eu ataco se

sse momento eu não queria pensar em nada,

ando a mesma no chão, ela s

mordidas isso me excita ainda mais, ela vai descendo em

meu pau lentamente, is

vai descendo

nte ela abocan

o pelo meu ce

u era apenas

mo pedra, pego meu celul

tei na

sonhar com ela todas as noite

ite anterior, eu se

nem foi

ndo ser ela, como eu fiz ontem

as eu cheguei e lá estava ela só de calcinha e sutiã deitada na cama dela com

ço a minha higiene,

um adolescente, voltei a fazer i

tosa pra caralho em casa

e visto e saio do quar

erviços, quando chego lá, tenho uma visão do paraíso, minha querida irmãzinh

sua bunda amostra, nem se eu não quisesse eu conseguiria me contro

rás dela fazendo com que ela sentisse meu pau duro,

tei bem próximo ao ouvido dela, faz

so que pegue o detergente pra mim. –

a dela, só pra provocar dei um cheiro

mido baixo, o qu

tregando o detergente,

ocar, então v

vito

- falou mei

aiu de lá, voltan

sa, comecei a t

ou da área de serviços, dei

a cozinha, sem nem ao me

nti mal

lv

inei o meu café, tirei

ção ao quarto dela e iria pe

uarto que estava encostado,

porta, minha irmãzinh

r. Me imaginei chupando ela e ge

ouco pra entrar naquele quarto e

so, a campainha tocou e eu entrei o

o do chuveiro pra acalmar

*

no meu quarto, nem des

me arrumar, já que hoje véspera

eu saciar minha vontade de transar,

ndo as escadas, pelo vi

tida, minutos depois já estava estacionando na

ei os seguranças, fui para minha base

*

endo, o Rodrigo sinalizou pra mim do camarot

pro camarote um pouco,

a com um vestidi

em cima dela e ela dando cor

importei

e eu tô afim de um

er que eu quero

a do camarote, e

la estav

aí a Jennifer veio em minha direção

tei de puxar a Jennifer pel

ter a mulher que eu quero, e

sarrar no meu pau, ma

ce bebendo, e reb

meu amiguinho co

im e me deu um sorris

veu acordar.- ela falou

melhor sorriso, mas não

ra Jennifer depois ela virou e volto

quela cara de safada, porra

amarote quando o Rodrigo anuncia

m a cantar a

nçando com a Trice cantando a

eu tive que me control

mim e começou

, ela quer me provocar, então va

**

nhã, eu vi a Trice sendo p

endo aqui porra?-

meu maninho.- ela falo

, bora eu vou te levar pra casa

sse ficar comigo.- a Jen

vou pra casa sozinha.- ela falou emburr

la pelo braço mais uma vez.- Você não está n

rnard.- o Juan falou anima

ela com você nesse estado.– ele fez cara de ofen

ozinha, vamos terminar nossa noite lá em

sa buceta, ela é minha irmã e portanto é minha responsabilidade.– ela estava quase chorando- Eu levar ela pra casa e fim de pa

, dei a volta para entrar

caralho? - perguntei

ormal, mas essa porra n

já passou?

só tava fingindo um pouquin

z isso?- perguntei

so.- ela veio para o m

bios e começou um beijo lento e calma,

ando bem próximo a bucetinha dela p

va prontinh

oda aqui mesmo.- ela mordeu os láb

nteiro com a m

o sinal, ela o tiro

a mão por cima

por ela, a safada abriu a minha c

o sinal abri

na estrada.- eu nem ti

anhou o

língua na cabecinha do meu pau,

ndo quando finalment

rro na garagem, eu saí

ela, isso foi o suficiente para a gente pegar fogo, e

a e a sentei no capô do carro. Enfiei minhas mãos nos cabe

gantes e chei

ndo o lóbulo da sua orelha, el

quei as mãos nas coxas dela e fui subindo, apertando

minha cama.- ela sol

no meu quarto, desci ela do

ão vai escapar.- e

seu pescoço, dei uma mordida em sua lóbulo, ela se arrepiou todinha, desci as mãos a

ei a mão por dentro da calcinha dela porra

emia baixinho, enfiei um dedo nela e come

subi até o pes

oupa pra m

ela me olhou com aq

uela bunda gostosa pra mim me deixando louco de tesão, ela abaixou as alças do vestido e foi abaixand

rebolando devagarinho , ela foi se aproximando e

ava no meu colo, gemendo de desejo, então levantou e me empurrou na cama, tirou minha calça e minha cue

s olhos, eu já estava explodindo de tanto tesão, ela se abaixou e com

chupa safada.- dei um ta

me chupar com mais vontad

o com vontade, desceu fazendo uma trilha de beijos pelo seu corpo até chegar na bucetinha dela, minha língua brincava com seu cli

inha boca.- disse

egou ao seu orgasmo,

vez só, ela gritou surpresa, po

te, eu só queria que ela sentisse

- dei um tapão na bunda d

fundo nós dois geme

ela e com a outra eu comecei

amos ao clímax juntos

stos, saciados um do outro

os e dormimos de conchi

**

te, a Trice ainda estav

igiene e tomei banho e d

r e tinha uma men

emana não poderei ir para o Brasil, tenho umas coisas pra resolver. Filho não se esqueça que é el

e pariu depois a realidade veio a tona. Eu trans

hor da minha vida. Mas infelizmente terá que ser

mesa de café. O motoboy me entregou os remédios e

s com ela entrando na c

bê.- ela fa

respondi u

ravilhosa. - ela disse

o, mas não tenho outra alternati

erro, não deveria ter acont

i um erro?– ela per

a coisa? - ela f

te não era pra ter acontecido.- ess

voltar atrás.- ela falou com

cabeça baixa. - Aqui, toma esse remédio, você deve saber para que

a cabeça

emédio e saiu

ir a porta do qu

ô mais do

segui me apaixonar é a ún

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