Rosa Vermelha
rd na
eses d
vez mais. Tento ficar fora a maior parte do tempo, só
eja pelo seu. Queria poder provar cada pe
e um belo banho gelado pa
éspera de feriado
manhã, e amanhã me
pensando na minha
m casa, saio do meu quarto apenas
a cozinha mexen
de frente pra ela não cair no chão, mas eu a segurei
lisar cada pedacinho do meu corpo e começa a deslizar bem devagar na d
sentir os lábios be
untário saiu da
levo uma das mãos até o cabelo dela e com
uem gem
im, sem dar chances dela pensar em nada eu ataco se
sse momento eu não queria pensar em nada,
ando a mesma no chão, ela s
mordidas isso me excita ainda mais, ela vai descendo em
meu pau lentamente, is
vai descendo
nte ela abocan
o pelo meu ce
u era apenas
mo pedra, pego meu celul
tei na
sonhar com ela todas as noite
ite anterior, eu se
nem foi
ndo ser ela, como eu fiz ontem
as eu cheguei e lá estava ela só de calcinha e sutiã deitada na cama dela com
ço a minha higiene,
um adolescente, voltei a fazer i
tosa pra caralho em casa
e visto e saio do quar
erviços, quando chego lá, tenho uma visão do paraíso, minha querida irmãzinh
sua bunda amostra, nem se eu não quisesse eu conseguiria me contro
rás dela fazendo com que ela sentisse meu pau duro,
tei bem próximo ao ouvido dela, faz
so que pegue o detergente pra mim. –
a dela, só pra provocar dei um cheiro
mido baixo, o qu
tregando o detergente,
ocar, então v
vito
- falou mei
aiu de lá, voltan
sa, comecei a t
ou da área de serviços, dei
a cozinha, sem nem ao me
nti mal
lv
inei o meu café, tirei
ção ao quarto dela e iria pe
uarto que estava encostado,
porta, minha irmãzinh
r. Me imaginei chupando ela e ge
ouco pra entrar naquele quarto e
so, a campainha tocou e eu entrei o
o do chuveiro pra acalmar
*
no meu quarto, nem des
me arrumar, já que hoje véspera
eu saciar minha vontade de transar,
ndo as escadas, pelo vi
tida, minutos depois já estava estacionando na
ei os seguranças, fui para minha base
*
endo, o Rodrigo sinalizou pra mim do camarot
pro camarote um pouco,
a com um vestidi
em cima dela e ela dando cor
importei
e eu tô afim de um
er que eu quero
a do camarote, e
la estav
aí a Jennifer veio em minha direção
tei de puxar a Jennifer pel
ter a mulher que eu quero, e
sarrar no meu pau, ma
ce bebendo, e reb
meu amiguinho co
im e me deu um sorris
veu acordar.- ela falou
melhor sorriso, mas não
ra Jennifer depois ela virou e volto
quela cara de safada, porra
amarote quando o Rodrigo anuncia
m a cantar a
nçando com a Trice cantando a
eu tive que me control
mim e começou
, ela quer me provocar, então va
**
nhã, eu vi a Trice sendo p
endo aqui porra?-
meu maninho.- ela falo
, bora eu vou te levar pra casa
sse ficar comigo.- a Jen
vou pra casa sozinha.- ela falou emburr
la pelo braço mais uma vez.- Você não está n
rnard.- o Juan falou anima
ela com você nesse estado.– ele fez cara de ofen
ozinha, vamos terminar nossa noite lá em
sa buceta, ela é minha irmã e portanto é minha responsabilidade.– ela estava quase chorando- Eu levar ela pra casa e fim de pa
, dei a volta para entrar
caralho? - perguntei
ormal, mas essa porra n
já passou?
só tava fingindo um pouquin
z isso?- perguntei
so.- ela veio para o m
bios e começou um beijo lento e calma,
ando bem próximo a bucetinha dela p
va prontinh
oda aqui mesmo.- ela mordeu os láb
nteiro com a m
o sinal, ela o tiro
a mão por cima
por ela, a safada abriu a minha c
o sinal abri
na estrada.- eu nem ti
anhou o
língua na cabecinha do meu pau,
ndo quando finalment
rro na garagem, eu saí
ela, isso foi o suficiente para a gente pegar fogo, e
a e a sentei no capô do carro. Enfiei minhas mãos nos cabe
gantes e chei
ndo o lóbulo da sua orelha, el
quei as mãos nas coxas dela e fui subindo, apertando
minha cama.- ela sol
no meu quarto, desci ela do
ão vai escapar.- e
seu pescoço, dei uma mordida em sua lóbulo, ela se arrepiou todinha, desci as mãos a
ei a mão por dentro da calcinha dela porra
emia baixinho, enfiei um dedo nela e come
subi até o pes
oupa pra m
ela me olhou com aq
uela bunda gostosa pra mim me deixando louco de tesão, ela abaixou as alças do vestido e foi abaixand
rebolando devagarinho , ela foi se aproximando e
ava no meu colo, gemendo de desejo, então levantou e me empurrou na cama, tirou minha calça e minha cue
s olhos, eu já estava explodindo de tanto tesão, ela se abaixou e com
chupa safada.- dei um ta
me chupar com mais vontad
o com vontade, desceu fazendo uma trilha de beijos pelo seu corpo até chegar na bucetinha dela, minha língua brincava com seu cli
inha boca.- disse
egou ao seu orgasmo,
vez só, ela gritou surpresa, po
te, eu só queria que ela sentisse
- dei um tapão na bunda d
fundo nós dois geme
ela e com a outra eu comecei
amos ao clímax juntos
stos, saciados um do outro
os e dormimos de conchi
**
te, a Trice ainda estav
igiene e tomei banho e d
r e tinha uma men
emana não poderei ir para o Brasil, tenho umas coisas pra resolver. Filho não se esqueça que é el
e pariu depois a realidade veio a tona. Eu trans
hor da minha vida. Mas infelizmente terá que ser
mesa de café. O motoboy me entregou os remédios e
s com ela entrando na c
bê.- ela fa
respondi u
ravilhosa. - ela disse
o, mas não tenho outra alternati
erro, não deveria ter acont
i um erro?– ela per
a coisa? - ela f
te não era pra ter acontecido.- ess
voltar atrás.- ela falou com
cabeça baixa. - Aqui, toma esse remédio, você deve saber para que
a cabeça
emédio e saiu
ir a porta do qu
ô mais do
segui me apaixonar é a ún