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Revolution

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Capítulo 1 O início

Palavras: 3249    |    Lançado em: 19/03/2022

ítu

r para passarem despercebidas. O vento soprou, levantando alguns fios rebeldes

os cidadãos da cidade baixa não passassem. Seus olhos se est

iras dos telhados, se aproximando do local sem perigo. Os gritos eram d

o crispava os lábios. Ver aquela cena, só a deix

dos guardas gritou, avisando sobre a situação. - Houve um aci

teu, indignado. - Nós somos tratados como lixos po

o chefe de vocês, a entrada está barrada. - A menina pulou para o outro telhado, com

rigosos, enquanto em sua mão direita, rodava com maestria uma adaga af

riu caminho entre os moradores, parando em frente aos guardas. - Eu tenho u

estimentas e o jeito que a garota falava. Aparentava

endo a garota levar as mãos para o bolso e puxar

eu a mão, pegando a pequena caixinha. Mesmo desconfiados, pois a família Santis não era conhecida por fazer exportações da cidade baixa e aquil

braços, empurrando os moradores para trás. Todos sabiam quem e

as abrir a caixa lentamente. Não tiveram tempo de raciocinar o que iria acontecer. Em questão de segu

dos ferros que seguravam a ponte, que

strago com os olhos arregalados. Deixar Katrina Dantes sozinha, era o

lta tocar, a menina começou a rir, balança

jos, e não demorou muito para os soldados da rainha aparecerem do outro lado da ponte. A morena escalou a ponte, parando ao lad

surrou, apontando para as ferragens que estavam torcidas por

espero dos soldados. - Amanhã tem um

riosa, vendo o sorriso p

raços. - Ele fez um acor

o. - Apontou para algumas partes da ponte

u graciosamente pelo ferro da ponte, que a levava ao chão s

seguindo os mesmos passos da maior. Bufou, irritada. Tinha acabado de fazer uma missão

na escuridão da noite. Seguindo o caminho escuro, onde apenas a luz da lua

também. Seguindo a mais alta, a castanha passou, com uma cara nada boa e com os braços c

que as filhas eram fortes e que nada grave iria acontecer a elas, o espí

a caminhou até a mesa, deixando um relatório. -

na, que apenas deu de ombro com um s

e. - As duas completaram em uníss

É.

ando. - Alice resmungou

ãos na mesa, se inclinando na direção do mais velho. - El

cer. - Afirmou, com um sorriso calmo

nunca iria ouvir um aviso daqueles, mesmo que gostasse de sab

avisou, saindo da sala com uma cara cansada. Cam

o no meio do corredor, preocupada. - Se

no rosto. - Eu só não entendo porque se j

nha um quadro com o retrato de seus pais verdadeiros, junto com os pais da amiga. - Ele sabe

ira, olhando aqueles dois quadros pendurados no corredor da mansão. Tinham certeza

spediram com um abraço, antes de i

velmente estaria morando nas ruas da cidade baixa, e nem Phalcon a teria encontrado. Agradecia sempre que podia aos pais da sua melhor amiga, que a criaram como filha legítima. Era bom se sentir incluída em uma família novamente, mesmo que eles não fossem

go desse errado. Passou os dedos levemente sobre a folha de papel, sentindo-a áspera, por conta do tempo que existia. Preparou tudo o que podia, s

r, tomando um leve susto quando a viu

içar e abrir a boca, claramente tinha acabado de acordar

ha? - Apontou para a morena, que so

nsegui d

dando espaço para que a irmã deitasse. - De

ou perder

cia. - Bora logo! Vai cair d

lado da irmã, e ficaram se encaran

ensando no quanto era bom ter al

No

on. - Sorriu levemente, desviando o olhar. - Sa

ebateu, fazendo a mais baixa rir

ra as duas estarem mortas, e pensar que nada disso não acon

a fitar. - Mas a gente tá viva, então temos que s

ia parar nesse estado? - Alice indagou, fitando

rina murmurou, deixando a garo

u, meia frustrada. - Eu não

am nosso pov

azendo os deles,

l, enquanto balançava a cabeça negativamente. - Eles mesmos se traem, e se trat

do melhor. - Agora tente dormi

u, vendo que já passavam d

om as roupas apropriadas para levarem a exportação para a cidade alta, Kat e Lice se encontravam de braço

- Vocês são burros, 'né? - Revirou os olhos, caminhando em direção aos homens, enquanto

a, e na frente dos homens que a olhavam com os olhos arregalados, pa

omens testarem o método que tinha feito. - Não querem

Preocupada com a saúde

gando os cabelos castanhos da

passagens. Todos ali foram comprados por Phalcon, o que diminuía a chance de traição. Mesmo assim,

porque deveriam estar honrando o sobrenome da família. Katrina crispou os lábios vend

gumas pessoas suspeitas na cidade. Passaram sem problemas, a

, para a qualquer momento os fuzilar. Katrina trincou

Thunder as fitar com os olhos amenos. -

levantava a palma da mão, pedindo para que os homens e

ebateu, olhando com desprezo

hunder se aproximou, perigosamente. Sabia que era arri

rucou, respirando fundo. Pronta para contra-a

ez de desentendido. - Vocês quer

ção. - Katrina resmungou, perdendo a pa

meus súditos. - O homem sorriu, dando mais um passo das meninas,

as rapidamente se posicionaram, mostrando que também estavam prontos pa

no queixo. - Só tem vocês duas de guarda. Acho

enquanto revirava os olhos. - Só nos deixe

a andar de costas, nunca tirando os

t de soslaio, e se virou para trás, pouco se importando se as bal

rem em um local seguro, enquanto observa com ansiedade a irmã desv

m guardas bem armados. Assim que deixou os homens em um local se

viu que a irmã tinha sid

partia para a luta corpo a corpo, sem se importar

empre se viraram muito bem nas lutas. Alice rugiu

Pôde ouvir Kat gri

. Os gritos de dor chegaram aos ouvidos dos reforços dos guardas reais, que começaram a atirar de longe, como suporte. Katrina se enfureceu, ve

o vendo que a irmã estava cam

ao meio, com o sangue frio, sem um pingo de remorso. Alice se arrepiou, vendo um olhar assassina brotar nos olhos verdes da maior.

mbro, a fazendo olhar em seus olhos. Kat a olhou com os olhos arregalados, como se estivesse acordado de um pesadelo. A garo

, não acreditando no que havia feito, e quando vi

chou, mantendo os braços cruzados. Ver aquela cena, o caus

tudo aquilo. Ver que ele apenas usava a vida das p

iu, vendo que as meninas não tinham mais salvação. O estrago que

antinha o lugar da bala tampando, para que parasse de perder sangue. Trincou os dentes vendo que o mesm

u pagar

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