Um amor mais que mortal
e Li
gostaram de mim, e nem se esforçavam para demonstrar isso. Sempre me batiam, me trancavam em lugares sem comida e ág
já que meus tios me queriam lá a todo custo. Eles tinham guardas espalhados por to
r, e esse deu certo. Eu nunca mais soube dos meus tios, eles me ligaram inúmeras
e sentimento não era tão recíproco. Na frente deles meus tios eram anjos, me tratavam bem, e sorriam o tempo t
das. É bem lógico que se fossem dar um de nós três__Eu,Milena e Luigi__
is homens entram, um se senta ao meu lado,e o outro no banco do passageiro n
m ao meu lado, o mesmo que pegou
Me sinto um objeto, algo descartável, uma moeda de troc
s. Limpo as lágrimas com as costas da minha mão e sinto algo frio e metálico toc
pulseira é dourada com um pingente de coração, outro de estrela,e o outro de lua, a de Esther é prateada com os mesmos pingentes,e a de Ben é metade dourada e metade p
guais, ambos tentaram vender uma pessoa sem se importar com nada a não ser eles mesmos. Venderam uma vida como um objeto, Ben é uma criança e
forma que fui jogada dentro do carro, e pelos meus esforços em t
star longe de Esther e Ben-eles são tudo pra mim. Foi tudo tão rápido o advogado,os homens e
apavora-,assustada e com medo desses homens,e acabo ficando com sono depois de muito tempo de silêncio,no início só ouvi os barulhos da agita
para seja lá onde ele
.
indo com a estante de pratos e copos que se q
nte e assustada e grita seus pais,que chegam rapido até a cozinha. O rosto do meu tio se transforma em pura r
ma com muita força. Gemo de dor,e nem dá tempo de me recuperar
tapa na cara, me fazend
-Ele grita e não me
cintada,e d
r da noite e sou trancada no
nde estou,e percebo meu rosto molhado pelas lágrimas. As limpo e olho
carro. Tento abrir a porta e sem sucesso, me arrasto até o out
me
carro e percebo estar e
trada
ra o meio do banco, e me inclino para o banco do motorista passando facilmente para ele. Me ajoelho no banco
vejo uma floresta-oque me dá a certeza de que estou em uma estr
mente na floresta escura, e escorrego em uma pedra que não tinha visto rolando morro abaixo-que ta
u braço dolorido com minha mão,e caminho
m cresce mais,assim como a dor no meu braço. Tro
minhas pernas reclamam de cansaço,e
em uma árvore,e relaxo
cabeça na árv
do fico
s me venderam para três h
ê,por
, mas as contenho, e
a, levanto em um pulo,e gemo de
to quando vários outros tiros são disparados seguidamente me