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Os Curtos Contos de Terror

Os Curtos Contos de Terror

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Capítulo 1 O RELATO ASSOMBRADO

Palavras: 4565    |    Lançado em: 29/03/2022

r ter clica

s. Juro que eu também não acreditaria em uma coisa assim, mas como fiz parte disto quero lhe fazer ouvir. Eu sei que

de de Orge em 1999, visitar a minha avó que já se

que também seria muito útil para o meu advogado, mas já fui julgada e condenada. No dia do julgamento usei as mesmas palavras que vou usar aqui, mas n

minha vida se tornou num inferno aqui onde estou, mas ainda tenho esperança de ser visitada por alguém que pertença à

, no entanto eu queria muito viajar até lá para ver a minha maravilhosa avó que sempre vinha nos visitar. Também queria conhecer a Torre de Orge que gostei só por ver, na verdade ler no livro ASHLEM - O CAÇADO

ina. Acho que fora por conta da minha prisão porque ela era muito ligada a mim e se não fo

a foi a responsável por convencer a minha mãe a aceitar que nós fôssemos até avó Amélia. Natália tinha 16 anos de idad

os contar uma história que a chamamos de " história para assustar crianças" antes de con

razão. Sinto muita falta dela, ainda mais que não tive co

cidade de Orge, sentou no banco do parque do colégio com os seus olhos dista

o por muito tempo, na verdade eu queria contar a

a, morava - ela pausou com assombro nos olhos, mas eu não acreditei e nem a Natália - um grupo de pessoas provinientes daqui, Khedi

outra com total descrença. H

cont

as em sangue de um touro. Os participantes tinham como vestimentas roupas vermelhas e cada um com um capuz cobrindo a cabeça. - ela pausou engolindo a saliva e continuou após ajeitar o seu cabelo liso. - Houve

Amélia continua

filha... Por ca

muito tempo - dis

uma terapia. Já tentei lhe convencer a sair dali. Ela está completamente apegada àquela casa porque o avô Lorf morreu

a Carlota com "as tribula

estranhas, perturbadoras que aconte

a - disse Natália sem

mbinar uma

O

onvenço a sair e vir mo

ela gostava da sua mãe assim como eu gostava dela. Eu disse aquilo sem me importar com a história p

ue não a

disse Natália entusiasmada c

inhas companheiras e o gentil empregado doméstico. Sou uma "psicopata", isso é o que todo

ito que para si também. Odeio a cor branca, talvez seja um trauma, p

passo a co

férias, pois os dias tinham chegado e minha mãe sempre prometia que eu visitaria juntamente com as minhas colegas de classe a avó Amélia.

chamavam a chuva que por muito tempo não beijava o solo de Moamba. Eu apreciava a beleza dos edifíci

ge - disse Natália apontando pela jan

sos, coisa que eu não gostava. Eu gostava de fantasia, comédia e ação. Lembr

que li ontem, o conto de James Nungo

sabemos que a torre existe, mas nunca tínhamos t

o. - Mas depois de ficar um pouco na casa da avó Amélia

ria pulou delas

o para a avó Amélia que nos espera

a tinha como cor predominante o branco. Com os fios de cabelo denunciando a sua id

se eu abraçand

neta - e

ês lindas meninas?

ana - disse eu apalpando o ombro dela - essa é a Natál

mélia! - disser

has. Gostei da vossa indumentária.

Combinamos nos vestirmo

abiam que eu estari

r de presenciar aquilo, foi algo que me marcou como criança, mas a terapia me ajudou significativamente a superar o trauma, mas ainda restam as imagens. Faço de tudo p

quente ele me ligou para eu ir ao encontro dele. Quando cheguei lá ao invés de encontrar o meu pai, encontrei um corpo esmagado com os membros totalmente convertidos em uma carne moída e os ossos fora

ndo a história sem interrup

sim quando estávamos a três minutos da casa, pudemos ver uma mansão enorme com a cor br

inda - ficou impr

das com a beleza e o tamanho

Natália começou a sentir-se mal, ela disse que de repente estava

Amélia deu um comprimido a Natália. Fomos recebidos com um a

para apenas quatro pessoas. Eu não sabia que a minha avó tinha muito

eninas. - disse ela

zar as palavras para conseguir lhe persuadir a sair dali. Vendo aquela maravi

a sensação de morar sozinha? - hesita

e carne de vaca até a boca, mas não de

e continuou com o pedaço, agora mastigan

rken? - p

tico e amigo. - disse ela

la preferiu assistir naquela tarde, mesmo não combinando muito. Estávamos assistindo, mas não estávamos nos divertindo, apenas Joana se divertia e comentava em cenas que não lhe deixavam com a boca fechada. Em seguida quando vimos por f

e os dois estavam felizes. A minha ideia de a convencer a largar tudo aquilo e morar comigo

a dentro da mans

ovó

m qu

iu algo de estranho

errompeu e olhou para Lorken. - Claro que tenho visto e tenho certeza q

ombinado, lançaram os seus olha

imento vem depois. Mas porquê eu fiz aquilo, porquê? Desculpa se estou interrompendo o relato

algo estranho acontecesse. Quando eu ia ao banheiro vi uma pegada de uma mão que em seguida desapareceu aos meus ol

rimas e dor. A mansão

jantar estava pre

apercebeu da nossa chegada, tinha uma foto na m

ela perguntou.

me contou sobre a

za que não

de responder, então ela

a casa não é verdade. Eu nunca vi algo est

la eu lhe

não for o

siosas pela resposta dela

uando ele está aqui. É ele e ponto. - ela disse c

em rápido. Ele fazia o seu trabalho, mas parecia

. -disse avó Amélia se preparando para

a comida preparada pelo Lorken

quarto, no entanto esse quarto era grande e tinha quatro camas, os outros quartos estavam trancados

já necessitava de dormir, cabeceava e voltava a postura inicial assistindo aquele filme de comédia, outras vezes voltav

us pêlos ganhando arrepios, um clima bem pesado e frio. Tentei com todas as minhas forças me mover para fugir da situação, no entanto quanto mais eu me esforçava mais sem ar ficava. Só conseguia mexer os meus dedos dos membros superiores, e inferiores também o pescoço e durante um movimento leve v

ômen dela tinha um corte profundo e estava prestes a revelar as suas entranhas. A vontade de vomitar veio com uma velocidade de um carro veloz conduzido por alguém prestes a s

as por mim desconhecidas o outro afiava o facão

rganizar a arma como se estivesse prestes a preparar uma carne animal, depositou um golpe certeiro no seio da nua jovem que deixou escapar u

u um conjunto de palavras que compr

Eu te ofereço esta a

inguém deles me via, mas outra coisa que me aterrorizou f

angue jorrou, bem torrencial a

. As paredes ostentaram frestas e

facão levantou-se e de imediato agrad

m me invocado. - em

bem sérios e impression

r os olhos, porém em nada adiantava, pois mesm

orpo, mas era necess

que equivalia a toneladas e houve um som dos ossos sendo esmagados. O outro homem tencionou fugir, todavia durante

m o objeto. - Mais almas para mim. - passou o metal

angue jorrou banhando a superfície, depois virou na minha

to, ofegante, suando e com

ia!!! N

sentir que elas estavam apavoradas, então fui até ao quarto onde el

... M

ecebera vários

guntei-as e as lágrimas b

sse estado - disse a Lídia tend

conseguíamos dormir e quando voltamos

acordei durante a ação? Ah... aquele som d

tá avó Amélia?

nos deixando lá no

e, minha mãe tinha razão, aqui tá

njunto de palavras senti algo bem rob

areceu no meu pesadelo. Os membros de cada uma estavam espalhados pelo chão, as vísceras ostentavam um aspecto que chamava um vómito num grito dos

a ela, a minha avó Amélia com um facão na mão direita

ovó

ta a sua avó não está a

em é

este lugar puta. Eu quero mais almas - A coisa

dela havia mudado para uma aparência de alguém literalmente podre. Não sei porquê vi daquela forma, ou talvez a minha mente estives

lo se tratasse. O meu coração martelava com toneladas de medo e confusão na mente. O que estava h

minha direção, era a minha morte. Quando estas vinham com uma velocidade a

m os meus braços, a criatura se aproximava de m

o seu facão pela mão direita que

gozava de muita força, mas sem sucesso. Ela me mordeu e arrancando os meus dois dedos, indicador e máximo assim d

ritei sem

fernos e agora não havia nenhum vestígio de riso. O que vi

coisa agredindo o meu ros

avó, ou melhor aquela coisa. A voz da mesma era grotesca. Lorken tinha uma arma tipo pi

ainda no chão sem f

de filmes de gore, o sangue jorrou molhando a coisa que a minha avó havia se transformado. Ele caiu, mas o

s amarelos gargalhou virando e

guido por um tiro que atingiu

me e fui levar a pistola da sua mão. Ele agora estava morto. Eu não tinha cert

no soou anuncia

om determinação nos seus movimentos. Eu segurava a arma tentando acertar o al

e de repente alguém arrombou a porta no mesmo instante que eu enfiava a últim

- disse o policial

meu rosto. Quando virei superficialmente vi a fotografia que avó Amélia segurava no momento do jantar. Na imagem estava ela ao lado de uma

me tirando dali, entrou uma policial com

a gra

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