Os Curtos Contos de Terror
r ter clica
s. Juro que eu também não acreditaria em uma coisa assim, mas como fiz parte disto quero lhe fazer ouvir. Eu sei que
de de Orge em 1999, visitar a minha avó que já se
que também seria muito útil para o meu advogado, mas já fui julgada e condenada. No dia do julgamento usei as mesmas palavras que vou usar aqui, mas n
minha vida se tornou num inferno aqui onde estou, mas ainda tenho esperança de ser visitada por alguém que pertença à
, no entanto eu queria muito viajar até lá para ver a minha maravilhosa avó que sempre vinha nos visitar. Também queria conhecer a Torre de Orge que gostei só por ver, na verdade ler no livro ASHLEM - O CAÇADO
ina. Acho que fora por conta da minha prisão porque ela era muito ligada a mim e se não fo
a foi a responsável por convencer a minha mãe a aceitar que nós fôssemos até avó Amélia. Natália tinha 16 anos de idad
os contar uma história que a chamamos de " história para assustar crianças" antes de con
razão. Sinto muita falta dela, ainda mais que não tive co
cidade de Orge, sentou no banco do parque do colégio com os seus olhos dista
o por muito tempo, na verdade eu queria contar a
a, morava - ela pausou com assombro nos olhos, mas eu não acreditei e nem a Natália - um grupo de pessoas provinientes daqui, Khedi
outra com total descrença. H
cont
as em sangue de um touro. Os participantes tinham como vestimentas roupas vermelhas e cada um com um capuz cobrindo a cabeça. - ela pausou engolindo a saliva e continuou após ajeitar o seu cabelo liso. - Houve
Amélia continua
filha... Por ca
muito tempo - dis
uma terapia. Já tentei lhe convencer a sair dali. Ela está completamente apegada àquela casa porque o avô Lorf morreu
a Carlota com "as tribula
estranhas, perturbadoras que aconte
a - disse Natália sem
mbinar uma
O
onvenço a sair e vir mo
ela gostava da sua mãe assim como eu gostava dela. Eu disse aquilo sem me importar com a história p
ue não a
disse Natália entusiasmada c
inhas companheiras e o gentil empregado doméstico. Sou uma "psicopata", isso é o que todo
ito que para si também. Odeio a cor branca, talvez seja um trauma, p
passo a co
férias, pois os dias tinham chegado e minha mãe sempre prometia que eu visitaria juntamente com as minhas colegas de classe a avó Amélia.
chamavam a chuva que por muito tempo não beijava o solo de Moamba. Eu apreciava a beleza dos edifíci
ge - disse Natália apontando pela jan
sos, coisa que eu não gostava. Eu gostava de fantasia, comédia e ação. Lembr
que li ontem, o conto de James Nungo
sabemos que a torre existe, mas nunca tínhamos t
o. - Mas depois de ficar um pouco na casa da avó Amélia
ria pulou delas
o para a avó Amélia que nos espera
a tinha como cor predominante o branco. Com os fios de cabelo denunciando a sua id
se eu abraçand
neta - e
ês lindas meninas?
ana - disse eu apalpando o ombro dela - essa é a Natál
mélia! - disser
has. Gostei da vossa indumentária.
Combinamos nos vestirmo
abiam que eu estari
r de presenciar aquilo, foi algo que me marcou como criança, mas a terapia me ajudou significativamente a superar o trauma, mas ainda restam as imagens. Faço de tudo p
quente ele me ligou para eu ir ao encontro dele. Quando cheguei lá ao invés de encontrar o meu pai, encontrei um corpo esmagado com os membros totalmente convertidos em uma carne moída e os ossos fora
ndo a história sem interrup
sim quando estávamos a três minutos da casa, pudemos ver uma mansão enorme com a cor br
inda - ficou impr
das com a beleza e o tamanho
Natália começou a sentir-se mal, ela disse que de repente estava
Amélia deu um comprimido a Natália. Fomos recebidos com um a
para apenas quatro pessoas. Eu não sabia que a minha avó tinha muito
eninas. - disse ela
zar as palavras para conseguir lhe persuadir a sair dali. Vendo aquela maravi
a sensação de morar sozinha? - hesita
e carne de vaca até a boca, mas não de
e continuou com o pedaço, agora mastigan
rken? - p
tico e amigo. - disse ela
la preferiu assistir naquela tarde, mesmo não combinando muito. Estávamos assistindo, mas não estávamos nos divertindo, apenas Joana se divertia e comentava em cenas que não lhe deixavam com a boca fechada. Em seguida quando vimos por f
e os dois estavam felizes. A minha ideia de a convencer a largar tudo aquilo e morar comigo
a dentro da mans
ovó
m qu
iu algo de estranho
errompeu e olhou para Lorken. - Claro que tenho visto e tenho certeza q
ombinado, lançaram os seus olha
imento vem depois. Mas porquê eu fiz aquilo, porquê? Desculpa se estou interrompendo o relato
algo estranho acontecesse. Quando eu ia ao banheiro vi uma pegada de uma mão que em seguida desapareceu aos meus ol
rimas e dor. A mansão
jantar estava pre
apercebeu da nossa chegada, tinha uma foto na m
ela perguntou.
me contou sobre a
za que não
de responder, então ela
a casa não é verdade. Eu nunca vi algo est
la eu lhe
não for o
siosas pela resposta dela
uando ele está aqui. É ele e ponto. - ela disse c
em rápido. Ele fazia o seu trabalho, mas parecia
. -disse avó Amélia se preparando para
a comida preparada pelo Lorken
quarto, no entanto esse quarto era grande e tinha quatro camas, os outros quartos estavam trancados
já necessitava de dormir, cabeceava e voltava a postura inicial assistindo aquele filme de comédia, outras vezes voltav
us pêlos ganhando arrepios, um clima bem pesado e frio. Tentei com todas as minhas forças me mover para fugir da situação, no entanto quanto mais eu me esforçava mais sem ar ficava. Só conseguia mexer os meus dedos dos membros superiores, e inferiores também o pescoço e durante um movimento leve v
ômen dela tinha um corte profundo e estava prestes a revelar as suas entranhas. A vontade de vomitar veio com uma velocidade de um carro veloz conduzido por alguém prestes a s
as por mim desconhecidas o outro afiava o facão
rganizar a arma como se estivesse prestes a preparar uma carne animal, depositou um golpe certeiro no seio da nua jovem que deixou escapar u
u um conjunto de palavras que compr
Eu te ofereço esta a
inguém deles me via, mas outra coisa que me aterrorizou f
angue jorrou, bem torrencial a
. As paredes ostentaram frestas e
facão levantou-se e de imediato agrad
m me invocado. - em
bem sérios e impression
r os olhos, porém em nada adiantava, pois mesm
orpo, mas era necess
que equivalia a toneladas e houve um som dos ossos sendo esmagados. O outro homem tencionou fugir, todavia durante
m o objeto. - Mais almas para mim. - passou o metal
angue jorrou banhando a superfície, depois virou na minha
to, ofegante, suando e com
ia!!! N
sentir que elas estavam apavoradas, então fui até ao quarto onde el
... M
ecebera vários
guntei-as e as lágrimas b
sse estado - disse a Lídia tend
conseguíamos dormir e quando voltamos
acordei durante a ação? Ah... aquele som d
tá avó Amélia?
nos deixando lá no
e, minha mãe tinha razão, aqui tá
njunto de palavras senti algo bem rob
areceu no meu pesadelo. Os membros de cada uma estavam espalhados pelo chão, as vísceras ostentavam um aspecto que chamava um vómito num grito dos
a ela, a minha avó Amélia com um facão na mão direita
ovó
ta a sua avó não está a
em é
este lugar puta. Eu quero mais almas - A coisa
dela havia mudado para uma aparência de alguém literalmente podre. Não sei porquê vi daquela forma, ou talvez a minha mente estives
lo se tratasse. O meu coração martelava com toneladas de medo e confusão na mente. O que estava h
minha direção, era a minha morte. Quando estas vinham com uma velocidade a
m os meus braços, a criatura se aproximava de m
o seu facão pela mão direita que
gozava de muita força, mas sem sucesso. Ela me mordeu e arrancando os meus dois dedos, indicador e máximo assim d
ritei sem
fernos e agora não havia nenhum vestígio de riso. O que vi
coisa agredindo o meu ros
avó, ou melhor aquela coisa. A voz da mesma era grotesca. Lorken tinha uma arma tipo pi
ainda no chão sem f
de filmes de gore, o sangue jorrou molhando a coisa que a minha avó havia se transformado. Ele caiu, mas o
s amarelos gargalhou virando e
guido por um tiro que atingiu
me e fui levar a pistola da sua mão. Ele agora estava morto. Eu não tinha cert
no soou anuncia
om determinação nos seus movimentos. Eu segurava a arma tentando acertar o al
e de repente alguém arrombou a porta no mesmo instante que eu enfiava a últim
- disse o policial
meu rosto. Quando virei superficialmente vi a fotografia que avó Amélia segurava no momento do jantar. Na imagem estava ela ao lado de uma
me tirando dali, entrou uma policial com
a gra