A dor e a beleza da metamorfose
se o pote es
- Coloquei a mão dentro
da sua borboleta. Arranque algumas cascas de árvore não mui
ando o pote para ele, depois fui até uma árvore em seu jardim e consegui u
mos colocar u
em seguida, sorri bobo todo apaixonado. - Nós vamos até os pés
que Jaime tinha a me dizer, esse momento onde ele
menos os pés de couve. Suas folhas sempre estavam comidas e Jayme não se i
fazer com os
o tentando se alimentar para obter todos nutrientes necessários para o momento de sua metamorfose. Essa em especia
ma das folhas, escolhi uma que abrigava duas lagarta
indo um assassino - Come
ão - Ele coment
ogo inseticida na
os, que costumam ser atraídos ao jardim. Por isso mantenho sempre o plantio orgânico. Faz bem para a saúde e para o meio ambiente
i tomando o pote em m
girem. Sem nos esquecer de fazer furinhos para a passagem de ar, você d
pote, me explicou que posso usar qualquer recipiente de vidro que tenha uma boa passagem de ar para f
ei para ela
var. Deixe na água, às folhas não na borboleta. É mais fresco e de nenhum
egado o momento em que finalmente saberia o que estava acontecendo. Apoiei meu
começarem a eclodir - Chamou prendendo seus cabelos em um coque
ue saiam mais rápido? - Indaguei ao parar a seu lado, fi
oar, caso contrário não tem propósito. Se fizermos qualquer intervenção faremos com que tudo seja em vão, todo esforço que a borlinda - Deixei tais palavras saírem de meus lábios, Jayme
s é bonito, existe uma beleza na dor da metamorfose, entre elas acom asinhas de borboleta? Eu já desconfiava! - B
aquilo que eu te
- Respondi c
nzi o cenho confuso, sem ente
m que carcaça nasceram, elas são o que são e
sário todo um processo? Antes de voar primeiro ela rasteja - Concordei em silêncio e olhei para o lado bem no m
, - Soltei suas mãos para me apr
tentava falar, mas ele não desistiu. Mesmo comigo disperso olh
sou uma
é bem mais que isso - Afirm
em um corpo de mulher, mas sou um homem, sou homem
ndo princesa? - pergun
SOU UMA