A dor e a beleza da metamorfose

ra. Saí em disparada direção a casa de Jayme, eu estava pronto para beijá-lo com todo me

com todos documentos e celular, muito menos com a roupa desleixada que ves

izia que adoraria usar um igual algum dia. Não fui tão bem atendido como gostaria, provavelmente por co

ava pra ter certeza se ele estava em casa. Mesmo assim não desanimei, eu havia esquecido

música que tocava baixinho vindo do lado de dentro. Ansioso para vê-lo, decidi tentar pular o muro talvez ele

o meu corpo, joguei o presente para o lado de dentro e com um pouco mais de esforço c

Jayme ao sair para fora dando de car

rtado e uma calça larga. Seus cabelos estavam mais curtos e visivelmente foram cortados por con

desajeitado cai no chão, preocupado Jayme correu até mim e se

e você...

sabia como agir naturalmente e convidá-lo para a conversa que precisávamos ter

para que abrisse e assi

spero qu

para ir comprar roupas — Ele falou espontâneo, não

o dedão massageei seus lábios com leveza, é incrível o quanto sua beleza vai além do que é visto do lado de f

za de que sim, aquela pessoa na minha frente é o amor da minha vida. Sem me descone

le havia dito, senti quando os meus também se encheram de lágrimas e então o abracei.

por amar demais e por perce

o gostoso que trocamos. — não importa com qual gênero se identifica, como se veste ou pre

— Falou baixinho me ape

to. — como prefere se vestir ou ser chamado. Você é a pessoa que amo com todo meu coração, e eu sempre estarei aqui por você. Se ainda puder

s nós continuamos na mesma posição por um tempo sem dizer nada. Respeitei o te

sabe. Continuar namorando c

ar do chão antes

ua mão pra mim depois de deixar a sacola de lado, some

ma o que eu sempre achei muito fofo. — espero que você possa me perdoar algum dia pela forma que me comportei, por ter agido de maneira incompreensíve

sse uma rejeição, na verdade foi o que antecedeu o momento