A dor e a beleza da metamorfose
que não nos desequilibrarmos e
o como na adolescência quando beijamos por minutos e até horas
pressionei seu corpo entre a mesma e eu. Aproveitei da posição para tocar em sua nuca e dedicar
um bobo. Deitei sua cabeça em meu ombro voltando a ficarmos abraçados, beijei seus cabelos, senti
ão, me abaixei e peguei sua sacola, olhei em seus olhos que não pa
o foi um, sim?
obrindo o rosto em seguida, como co
eu lado, estou pronto para te apoiar em tudo e apren
falou sem jeito subindo e descendo na ponta dos pés, e
zadas como costuma deixar, devido sua mania de organização. Poucas coisas estavam fora
esa e desligou seu radinho de pilha pouco convencional que enfeitava a mesma.
guntei também bebendo um pouco do
as daquela muda de hortelã
ê tinha plantado - Falei surpreso
ue virá no final de semana, meu pai não quis voltar a falar comigo. Ainda não saí de casa desde aquele dia e não tenho certeza por onde começar. Agora que você e meus pais já sabem, não tenho mais porque continuar fingindo ser menina, pois si
mbém não sabia o que fazer, mas tinha certeza que permaneceria ao se
ou aqui e não vou a lugar nenhum, vamos descobrir juntos o que fazer. E quanto a
u maior
te fazer uma pergunta? - Jayme concordou.
em confortáveis em relação a seu gênero de nascença, encontrei uma recomendação. Essa que falava sobre a importância de procurar alguém que entenda mais do assunto e falar com pessoas de um gênero variante, foi assim que conheci Derick um não binário. Mandei uma mensag
- Questionei ansioso para en
k disse que talvez eu não estivesse errado e realmente fosse um menino mas que eu deveria procurar alguém que pu
aria de acompanhar seja lá o que perdi - fui sincero em minhas palavras, afinal. Eu
ome nunca me incomodou, porém, os presentes que ganhava e minhas roupas me deixavam triste. O primeiro momento foi sobre essas lembranças que Smith
nte chegou o momento onde Jayme p