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Ex Prostituta e dona do Morro do Alemão - Livro 2 de Prostituta do Morro do Alemão

Capítulo 3 2

Palavras: 1800    |    Lançado em: 25/04/2022

vras de Lidiane, custava a

uan

stava dando sua segunda t

u rosto, colocando o

ver ele – sussu

ho pa

passos rápidos em direção a

favela. Tá esquecida que

o Ma

us – Resmunga sentando no

ra mim – Do

queça do di

no carro, susten

e machucaria –

eça de um lado para

cê só conheceu uma parte inofensiv

ê con

u o quê e ele f

é verdade – Manobro

sensata e começa

s não me assustava. Apesar das circunstâncias, ele nunca chegou a me colo

situação, era por quê

e instala. Lidiane me olha, esperando com que mudasse de idei

tendo a porta com força. Apertando o volante,

quase que dolorosamente. A ansiedade havia tom

ado, desde a última vez que nos vimos, desde a promessa que havia feito de tirar

ndo mentalmente que não houv

r manter o anonimato, não querer sujar minhas mãos com sangue, o alvo estava pintado em

sendo disseminado por mim. Mesmo não

a liderança, dar aquelas pessoas, o que não

vir nos bailes funk, prejudicando não só a mim, já que era nos bailes que havia grande d

ei conta de que precisava ser radical. Agir da

que a Peri

raiçoeira como um cobra. Era quando

o e descendo a Rocinha era i

ho para as duas direções enquanto ca

sol do meio dia em minhas costas que,

nda vez, dessa vez mai

arece. Não tinha mudado muito, havia

lha de cim

nia, não é? Vei

s ela lembr

o – Coço o lado da cabeç

e tinha sido solto, mas

nzo o

ele tá n

le por ser ele, foram pra cima dele.

m quando ele v

ando o médi

duas direções, volt

o espe

do bem.

asa, esperei com que Rai

jeito. A impressão que tive

sa - Vou arrumar a cozinha

se afastar, olhando em

assando pelos quartos, cujas portas es

a escrivaninha. Mesmo ele não estando ali, seu cheiro est

e Rubinho; Se ele não tivesse inventado que havia sido Marco que roubou a dro

rei, para deixar Rubinho cozinhar vivo

ele, ele ficaria naquele lugar, definhando,

a havia começado a pesar, com isto, surgiu as dores nas costas e por todo o abdomên. Além

ois de ter que colocar duas crianças no mundo, não conseguia amá-las, não c

nada. Só raiva as vezes, por aquela barri

amente, meu coração começa a bater com força em meu peito e tento identificar as vozes, m

de repente, a porta se abre e a surpresa se estampa no rosto de

ia que pela sua expressão, deduzi

trar - murmuro levant

parede, olho Marco com atenção n

da cama, sacudindo a mesm

ele? É por ist

Marco r

olha p

vou ter que criar

- digo séria - Fiquei sabendo que

gnora, continuand

quanto dobrava a colcha da cama. Marco obedece, soltando o ar dos pulmões devagar ao se deitar - Vou ve

ditava que desde a primeira vez que nos vimos, s

ado na minha direção - Ela só tá assi

Me considerava um tipo de pessoa, que sempre sentia quando alguém não gostava de mim

ã me puxasse, seguro sua mão, sentando ao seu lado da cama. Ainda dei

ça aquele negócio de semanas. Virava uma verdadeira confusão, jun

ue as sob

Do

mesma placenta - Olho com atenção o formato redondo da minha

alho e

nseguiria dar conta. Sentia que não - Foi o Gael, não foi

izera nada contra mim diretamente, era como se ele tivesse evaporado no ar mas, o fato de Marco

oncluo baixo. Mais cedo ou mai

gar - Os dias de Gael estão contados. Nem que seja a última coisa que eu faç

em seu ombro, inspi

ua falta

agora tô aqui - Abraço a cintura dele, erguendo a cabeça na direção do rosto

le momento, tudo que havia acontecido antes, ficar

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