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O Gladiador Domado

O Gladiador Domado

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Capítulo 1 O Fardo De Sangue

Palavras: 1320    |    Lançado em: 30/04/2022

atar. Confesso que nunca havia visto algo assim antes, apesar de nunca ter tido a mínima vontade de pres

dessas no nosso país, e que eu não fosse sempre obrigada a

ras sanguinárias e eu teria que comparecer sempre para assistir a es

reinos, típico de toda princesa. Infelizmente, o patriarcado reinava nesse continente e uma mulher governando sozinha se t

ue nunca ouviu um não, além de sanguinário e prepotente, sua diversão era ver o sofrimento dos outros. Há

as fizeram críticas sobre a sua forma de governar, e, foram assim que tiveram as suas cabeças cortadas. Isso me enojava. Terei que pas

a parte real da arquibancada. Meus pais, ele e eu.

Papai mente, ele detesta

iu ser derrotado e já lutou muitas vezes. — Ele perecia orgulhoso. — Diga-me, princesa Kalissa, você gosta desse tipo de jogo? — Questiona, fa

— Sorri forçadamente. El

Maquiar? Sapatinhos rosas? — P

ldito fard

Com certeza esse estava sendo o pior momento de toda a minha vida. Todo

matar alguém para a minha diversão. — O olhei, desafiadora. E

a abrirem os portões. Olho para minha mãe que apenas segurou as minhas mãos. Ela sabia o quanto isso

rdo com o rei de Kroalt, me prometendo para ser a rainha do seu filho, permitindo-o ter poder em nosso reino também. Apesar de não que

al, eu nunca

ey abrir um sorriso lateral, observando os portões assim como os outros. Vejo e homens fortes com espadas em suas mãos caminhan

o meu campeão — Geoffrey inform

le estava

Pergunto, perplexa. Ele s

doce. — Piscou, fazendo a minha vo

a arquibancadas estavam dizendo, “Rolfe”. Eu não fazia

o contrário dos outros, ele não fazia poses e gritava para se mostrar forte e capaz… não, ele apenas caminhava com passos f

cabelos eram escuros; maxilar marcado; músculos desenhados em seu corpo. Não consegui ver

quieto, enquanto os outros pediam

s se calarem e prestarem atenção em nós. — Hoje não teremos apenas uma lu

elos escuros, sinto uma arrepio em meu corpo quando o vej

incesa Kalissa de Khramed! — Ergueu as suas mãos par

ria comentando um suicídio, então seguro suas mãos e me

que fez o meu corpo se arrepiar. Ele me olhava sem demonstrar alguma

lha enquanto seus olhos passeavam pe

alguém poderia

apenas eu hipnotizada pelos seus olhos vagando pelos meus. Mordo os lábios, e então assisto um pequeno sorriso se formar em sua face. Um puxão m

r. Ele revirou os olhos, segurou os meus o

ornar a minha esposa? — Disse mais alto

cisava perguntar isso em público, na

overnar ao lado de um homem que eu jamais amaria, sofrendo por essa tortura eternamente até o dia da minha morte. Mas era pelo meu

palavras saíram

era o meu far

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