O Gladiador Domado
atar. Confesso que nunca havia visto algo assim antes, apesar de nunca ter tido a mínima vontade de pres
dessas no nosso país, e que eu não fosse sempre obrigada a
ras sanguinárias e eu teria que comparecer sempre para assistir a es
reinos, típico de toda princesa. Infelizmente, o patriarcado reinava nesse continente e uma mulher governando sozinha se t
ue nunca ouviu um não, além de sanguinário e prepotente, sua diversão era ver o sofrimento dos outros. Há
as fizeram críticas sobre a sua forma de governar, e, foram assim que tiveram as suas cabeças cortadas. Isso me enojava. Terei que pas
a parte real da arquibancada. Meus pais, ele e eu.
Papai mente, ele detesta
iu ser derrotado e já lutou muitas vezes. — Ele perecia orgulhoso. — Diga-me, princesa Kalissa, você gosta desse tipo de jogo? — Questiona, fa
— Sorri forçadamente. El
Maquiar? Sapatinhos rosas? — P
ldito fard
Com certeza esse estava sendo o pior momento de toda a minha vida. Todo
matar alguém para a minha diversão. — O olhei, desafiadora. E
a abrirem os portões. Olho para minha mãe que apenas segurou as minhas mãos. Ela sabia o quanto isso
rdo com o rei de Kroalt, me prometendo para ser a rainha do seu filho, permitindo-o ter poder em nosso reino também. Apesar de não que
al, eu nunca
ey abrir um sorriso lateral, observando os portões assim como os outros. Vejo e homens fortes com espadas em suas mãos caminhan
o meu campeão — Geoffrey inform
le estava
Pergunto, perplexa. Ele s
doce. — Piscou, fazendo a minha vo
—
a arquibancadas estavam dizendo, “Rolfe”. Eu não fazia
o contrário dos outros, ele não fazia poses e gritava para se mostrar forte e capaz… não, ele apenas caminhava com passos f
cabelos eram escuros; maxilar marcado; músculos desenhados em seu corpo. Não consegui ver
quieto, enquanto os outros pediam
s se calarem e prestarem atenção em nós. — Hoje não teremos apenas uma lu
elos escuros, sinto uma arrepio em meu corpo quando o vej
incesa Kalissa de Khramed! — Ergueu as suas mãos par
ria comentando um suicídio, então seguro suas mãos e me
que fez o meu corpo se arrepiar. Ele me olhava sem demonstrar alguma
lha enquanto seus olhos passeavam pe
alguém poderia
apenas eu hipnotizada pelos seus olhos vagando pelos meus. Mordo os lábios, e então assisto um pequeno sorriso se formar em sua face. Um puxão m
r. Ele revirou os olhos, segurou os meus o
ornar a minha esposa? — Disse mais alto
cisava perguntar isso em público, na
overnar ao lado de um homem que eu jamais amaria, sofrendo por essa tortura eternamente até o dia da minha morte. Mas era pelo meu
palavras saíram
era o meu far