Minha Redenção

s m

s logo o meu sorriso morreu, quando lembrei que não quero mais isso para mim. Quero me manter longe do submundo do crime, dos seus poderes atrativos, da sedução, dos seus falsos amores. Respiro fundo. Outro homem e uma segunda oportunidade. Serei um mega empresário, terei a vida de rei que os meus pais queria

itos. Quero correr, praticar exercícios, ter um horário para ir às empresas, conhecer os meus funcionários e quem sabe encontrar um novo amo… Não! Não quero um novo amor. Amar mac

e sem nuvens. Desço os três degraus na frente da enorme casa e corro pela passarela, p

na lateral do seu corpo. — Ah, me desculpe! Eu sou Jordan e sou o seu segurança pe

s? Sério, Danilo?

Não vejo risco algum em dar uma corri

e não quer o senhor desamparado. — Ele insiste e eu abro

ficará bem aqui — falo com um tom

, senhor… — ralha me acompanha

, quem é o chefe

senhor,

ora deixe-me ir! — Ele começa a tirar a arma da lateral e

uns instantes. Não. Prometi para mim mesmo nunca mais pegaria em

r não,

. Sim, escolhi esse lugar por sua beleza natural e, porque ele foge completamente da minha antiga realidade no Rio de Janeiro. Ainda é muito cedo e as ruas estão quase desertas. Enquanto corro, absorvo o perfume suave que

e um gemido feminino. Penso que ela adentrou a mata e de alguma forma se machucou. Solto mais uma respiração profunda e resolvo entrar ainda mais na mata, afastando-me da trilha e sigo o som do seu choro. E quando me aproximo mais, escuto o som de alguém cavando o chão. Cauteloso, eu paro atrás de uma árvore grossa e vejo uma garota amordaçada

ndo-me. Saia daqui como se nada tivesse acontecido, você não vive mais nesse mundo! Aconselho-me. Respir

niado, fecho os meus olhos e as minhas mãos em punho, e hesito. É só dá as costas e sair d

a me causar um arrepio. Lembro-me do meu pai, dos tiros, do seu sangue se derramando. Não posso deixar um inocente morrer. Pens

rtando da minha presença. Assustado

o, sentindo a costumeira adrena

erfura o seu crânio. E ela cai na própria cova. O outro levanta

ê? — Ele per

vo a arma ao cós da minha calça e desamarro a garota logo em seguida. Ela se levanta e sem eu esperar, ela me abraça e chora. Sem saber o

fasta. Seus olhos escuros e molhados não escondem o medo e pavor, e

sussurra com voz embargada. Inquieto

tei, o que mais voc

r, senhor. Não tenho para o

aaaa! Rosno

enquanto encontramos um lugar para você ficar —

DO A

mprováveis e espero que essa intensa história de amor, conquiste seus corações,