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Meu Salvador

Meu Salvador

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Capítulo 1 Sara

Palavras: 3435    |    Lançado em: 28/05/2022

manhã ponho a

os olhos che

camaradas an

minas que eu

rço para concluir, falta tão pouco, pois já estou no último período, bem perto de atingir meu grande objetivo, poder ajudar financeiramente meus pais. Não ve

minha amiga Simone, que nossa amizade começou na faculdade e às duas juntas eram implacáveis, me incentivavam ao máximo, deixavam meu ego lá em cima, as melhores amigas que eu poderia ter. Fo

oder me bancar na faculdade, sem preocupar meus pais e ajudar em casa quando sobrava, não acho certo dona Letícia ter que fazer mais isso por mim. Chegav

ulares de graça, para aprimorar meu inglês e sempre me incentivava a fazer um intercâmbio para melhorar ainda mais minha pronúncia e ter experiência de vida e profissionalmente evoluir. Ele já fez e me dizia ser uma experi

tos, crespos e pretos, bonito, pedreiro em uma construtora no centro da cidade do Rio de Janeiro, levantava-se bem cedo, para chegar

a estava em um lugar, saia às 16h e ainda ia para casa fazer suas encomendas de bolo, salgados e doces de festa. Fazia porque gostava dessa área e para aumentar nossa renda, vendia muito lá no morro mesmo, mas também vend

is ficaram sem ninguém, desolados, só tinha um ao outro. Resolveram se casar logo, já que perderam todos os entes queridos, não quiseram esperar nem mais um minuto. Minha mãe não conseguia engravidar, passou cerca de 5 anos tentando e nada, d. Letícia, uma das patroas de minha mãe chegou a pagar tratamento para ajudar. Depois que o médico deu por encerrado o tratamento, minha mãe fez uma promessa para Nossa Senhora de Aparecid

que chamávamos de Joca, praticava Jiu-Jitsu. Com o tempo Joca foi se mostrando violento e agressivo, até que foi convidado a se retirar por machucar um aluno que parou no hospital em estado grave. Sentimos muito e não entendíamos por que ele ficou dessa forma, só era carinhoso comigo e com a Céia, fora sua tia, quem o criou. Sempre d

rabalhar e casa. Como toda boa carioca, gostava de um bom samba, carnaval e funk, mas não me divertia muito,

e tão ruim como os outros pensam, tem muita gente de bem na comunidade, trabalhadora, tem a escola para os jovens para aprender atividades diversas, cursos profissionalizantes, aonde iniciei meu curso de inglês e surgiu a vontade de fazer secretariado trilíngue, fora o baile que eu

stávamos formadas, estava cansada, queria dormir cedo, mas não teve jeito. Fui. Estava de jeans escuro, cropped de

elos castanhos num black de responsa, lábios carnudos me olha

aveludada. Parei e fiquei olhando para ele, porque sabia que o

oca

esquecido. — Disse faz

— Pulamos em seus braços de felicidade, até choramos. Nem nos i

nde andou? — P

ta para a felicidade da geral e morrendo de saudades de minhas par

te. E vai nos contar direitinho depois esse

nha amiga Simone! Si esse é meu ami

Disse toda assanhadinha, pe

gou bebida para gente

a Sara, ao que tudo indica, continua, en

ço de mau caminho. —

estão cochicha

i sem entender. Continuamos dançando, curt

do ou ficou esperando por

e não me casaria com alguém dessa vida! Nem tinha como prometer também, já que você sumiu do nada!

ra pela cintura, me apertando em seu pei

ncadeira! — Digo t

minutos e todos o segundos. Sempre gostei de você e sabe disso! — Diz sério me pren

umiu… — De repente me beija, sem eu esperar ou permitir, tento me soltar em vão e me entreg

to, me dirijo às meninas e digo: —

ocê! — Disse às du

— Digo, levanto uma mão e vou emb

laração, o beijo, ah.... o beijo que foi de me derreter, nunca alguém conseguiu chegar assim tão perto, por mais cantadas e

spiração ofegante. — Me deixe ir embor

or isso a vida toda, ter você em meus braços, poder te

ra! Você some por seis anos, SEIS ANOS!!! Volta como

zia que não sabia, mas sabíamos ser mentira, não queriam nos falar. Por dias choramos e sua tia? Você a abandonou, só tinha você, ela morreu e você não estava aqu

ntinha informado de tudo por aqui. —

ra gente. — Digo irônica.

a o porquê, por favor. Você não sabe a dor que senti e não poder e

seu e não me venha cobrar direito nenhum sobr

segurando. — Eu te amo Sara! Sei da sua vida, sei de tudo sobre você! Que trabalha em uma lanchonete,

dos como você bem sabe então, quase me formando, para melhorar de vi

ento só

igo quase surtando. — Desde quando i

eus pais, poss

r preocupada se chega vivo ou morto, seus meus filhos terão pai hoje e amanhã não. Gosto de você, mas como a

de esperança. — Disse baixi

Olho para suas mãos me segurando

sinto, o ódio mesmo, de querer bater nele, mas ainda assim respiro fundo, além da casca de durão, lá, no fun

Digo, estenden

isse com pouc

embora

até sua po

minha casa. Ficamos parados quietos,

aço? Eu preciso… — Sussurr

fosse me esmagar. Deixo, apesar de me s

o

conquistá-la. Mais não resisto, vou soltando do abraço com dificuldade, mais sem soltar até que nossas bocas estão bem próximas, roço o dedo pe

faz isso comigo de novo, senão nó

esculpa e me viro para ir embora. A vejo parada na porta me olhando,

a

olo a noite toda na cama, não gosto do Joca com

ue deve ter feito nem uma hora que peguei no sono, loucas p

? — Diz Simone — Ignorando aquele pedaç

r. Pode ficar com ele se qui

ontar tudo!

é! — Bufo. Me sento encostada na cama, enquanto

mado de tudo sobre o Joca, certo

ndo da gente, foi convidado a se “retirar” do Aprendiz, de repente ele sumiu. Ficamos desesperadas atrás dele, fomos até falar com o traficante, coisa que sempre repelimos, mais pela preocupação fomos. Dona Zélia, a t

sa boa nisso! — Disse Simone

to bem aonde quer c

ser BV1!!! —

as. — Pego meu tr

dável! Ainda mais com um cara que está a fim e muito gostoso

tra com quem é, mas gosto de

sse Céia sendo engraçadinha, rindo demais, mas tentando aliviar a tensão. — Mais agora o que queremos s

olhos, mas não me arrependi. Ele não pode chegar agora me tratando como se fosse sua namorada, como se tivesse ido embora ontem. Nunca tivemos nada para ele agir assim, possessivo. Falei ser meu amigo e nada mais que isso. Disse que ia embora e perguntou se podia me levar até minha casa. Deixei. Chegando lá, me pediu um abraço, dizendo precisar. Novam

om esse homem lindo que ele se tornou! Pelo menos isso você p

o Joca, mas beija maravilhosamente bem, apesar de eu não ter nenhum

a dessa vida, não quero viver preocupada se tenho ou

e perder agora. — Ficamos conversando sobre outros assunto

pre rondando perto de casa, mas não tentou mais nada e as

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1 Capítulo 1 Sara2 Capítulo 2 Formatura (Novo Ciclo)3 Capítulo 3 Em Busca de Emprego4 Capítulo 4 Minha Primeira Vez5 Capítulo 5 Entrevista na Turner6 Capítulo 6 Visita do Joca7 Capítulo 7 Primeiro Dia na Turner8 Capítulo 8 Minha Reconciliação com Lucas9 Capítulo 9 Estela no Baile Funk10 Capítulo 10 Reunião Corporativa com Paul11 Capítulo 11 Paul chega na Turner12 Capítulo 12 Paul Turner13 Capítulo 13 Conversa com Estela (Paul)14 Capítulo 14 Conversa com Estela e Despedida do Joca15 Capítulo 15 Acerto da viagem para Fernando de Noronha16 Capítulo 16 Estela no Baile Funk (Liberdade)17 Capítulo 17 Saidinha de Casais18 Capítulo 18 Estela e Diguinho19 Capítulo 19 Sonhando com Sara (POV)20 Capítulo 20 Primeira Vez no Aeroporto21 Capítulo 21 Embarque 22 Capítulo 22 Chegada em Fernando de Noronha23 Capítulo 23 Sara vai para seu Bangalô24 Capítulo 24 Paul Desconcertado 25 Capítulo 25 Desculpas de Paul e ataque do Lucas26 Capítulo 26 Reunião e conversa com Estela27 Capítulo 27 Bônus - Lucas28 Capítulo 28 Conversa com Lucas29 Capítulo 29 Paul no quarto de Sara30 Capítulo 30 Visita Inesperada31 Capítulo 31 Lucas chega em Fernando de Noronha 32 Capítulo 32 Jantar com Paul e conversa com as meninas 33 Capítulo 33 Reunião e passeio em alto mar34 Capítulo 34 Desconforto e Passeio com Paul35 Capítulo 35 Última noite em Noronha 36 Capítulo 36 Final de semana da Estela37 Capítulo 37 Pronto para volta, partiuRJ38 Capítulo 38 Retorno ao RJ (Sara)39 Capítulo 39 Indecisões de Sara40 Capítulo 40 Conversa de Sara e Paul na empresa 41 Capítulo 41 Relacionamento amoroso é complicado42 Capítulo 42 Sara fica preocupada43 Capítulo 43 Diguinho fica sabendo sobre Duran44 Capítulo 44 Dor de Cotovelo45 Capítulo 45 Paul em São Paulo