Entre Lobos e Bruxas
sa fresca soprava por suas pernas nuas. Estava muito calor, era uma da madrugada e ela queria apenas pegar o livro, que havia deixado na casa da árvore dela e das irmãs. Elas nã
também a mais ousada. Sempre lhes disse que já eram moças, não tinham o que temer, além do mais, eram bruxas. Elas podiam apenas jogar um feitiço em algum lobo ou bersekers se eles tentassem invadir o jardim delas. Ou fazer qualquer mal. Belle olhou para trás, a janela dos quartos das irmãs estavam abertas e as duas estavam na sacada esperando Belle voltar. Seguravam uma vela cada uma para lembrar Belle de voltar, já que ela sempre se perdia nos livros da casa da árvore. Era seu lugar preferido. Olhou para frente
que ela beijaria alguém no baile de sábado na casa da Linet. Sury apostou e quando Belle beijou um rapaz aleatório, do nada, na frente das irmãs, elas foram com m
ostavam sobre
já que logo iria sair. Acendeu a luz magicamente e olhou para fora pela janela. Acenou para as irmãs e elas acenaram de volta. A noite estava clara e iluminada por
as irmãs sabiam disso. Era um segredo que iria manter só para si. Quando não sabiam de seus segredos, não tinham como contar não é mesmo? Agora com essa proibição da mãe, e a vigilância de suas irmãs, não poderia sair livremente para dança
herança de sua família. Havia recebido eles pela ocasião de seu aniversário de cento e oitenta anos. Na família Grimmyre era assim, elas recebiam uma biblioteca de presente quando chegavam à maioridade. Para ela era o melhor presente do mundo. Ouviu um barulho e ficou atenta, seu corpo deu um arrepio. Sempre se arrepiava quando ia lhe ocorrer algo importante. Sempre. Nunca falhava. O barulho se repetiu. Ela largou o livro na m
esa, virou-se para pegar o livro e levou um susto de morte. Tanto que nenhum grito saiu de seus lábios, travado em sua garganta. Um lobo enorme estava em pé de frente para ela, calmamente caminhando em sua direção, extremamente silencioso. Ela olhou para o chão e pensou porque o chão não rangia com o peso dele. Voltou seus olhos para o lobo. Ela andava para
reparou na lu
cheia,
rimmyre, saiba que se me fizer algu
ciada em cada milímetro de onde a respiração quente dele passava, até chegar ao meio de suas coxas. Ali ele fungou tão fortemente que Belle pensou que iria desmaiar, e quando soltou a respiração, sua camisola se balançou violentamente. Ele subiu novamente a cabeça fazendo o caminho inverso. Parou em frente ao seu pescoço e Belle sentiu o hálito se aproximar mais, ela fechou os olhos incapaz de se mover. O coração batendo forte e não sabia o que era, mas a excitação estava a mil percorrendo o corpo dela. Ela sentiu a língua dele se deslizar entre seu seios, lambendo o suor que escorria ali e subiu até seu rosto, terminando em sua boca. Ela ficou imóvel, todo o seu corpo, tremendo incontrolavelmente. Sentiu a mão dele sair de seu ombro, deixando-a temporariamente sem equilíbrio. Mal havia percebido que ele que a segurava de pé. Ela
o pisou na varanda da casa olhou e não viu mais nada. E
orratei