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Dono do meu prazer

Capítulo 5 Proposta

Palavras: 1553    |    Lançado em: 10/06/2022

e

anha. E puta merda, ela é ainda mais jovem do que eu supunha,

Não se acha capaz de conseguir seus namoradinhos sem ter que recorrer a isso? – pergunto sem conseguir

todos os tipos de mulheres; mais bonitas e experie

que ela obviamente não tem. - Como eu falei antes, os motivos pelos quais te procurei n

m nós dois sobre uma cama ou uma mesa, fazendo coisas que

rio, Henry – Me c

a esse o motivo de termos concordado em vim até aqui. – Vou para o inferno, tenho certeza. Não tem como

te restaurante se minha situação não fosse tão desesperadora – c

rá que uma moça como ela tem de tão grave para falar a ponto de dei

e tudo o que sabe –

ue sei? – pergunto ve

omo se fosse a coisa mais natu

inal, isso você aprenderá naturalmente com

assim como você. Não mais uma e sim a melhor. – Ela não

cífica? Acho que não entendi m

er meu corpo em troca de dinheiro. – Aí está, mesmo desconf

ponto de sair dando a boceta para todo tipo de homem em troca de dinheiro? – digo sem a menor ideia de onde saiu

boca! – d

e de uma jovem mulher e sim de uma adolescente de no máximo dezesseis anos. - Você não

a mulher jovem, linda e saudável. Não vejo um motivo sequ

não imaginei que encontraria um confidente. Se eu quisesse conselhos pediria a um

conte comigo, garota. Tô fora! – Levanto, jogando o guardanapo sobre a mesa de m

só então paro para pensar na loucura que foi todo o jantar. Quer dizer,

a chuva começa a cair ass

rd

onferir como a garota vai para

r na calçada. Ela olha atentamente em todas as dir

stá esperando alguém vir buscá-la e sim que a chuva diminua sua intensidade. Minha suspeita é confirmad

carro até que ele esteja ao seu

a, pois não quero piorar ainda mais a situação entre nós. - Você é muito doi

o já ficou bem clara quando o senhor saiu

rota g

go que te mostro o senhor, meu bem. – Jog

ireção ao ponto de ônibus. Tem alguma coisa muito errada na vida d

suas próprias pernas ou entra carregad

porque você acabou de me fazer perder a c

tindo após o banho de chuva. Enquanto passa as mãos pequenas e delicadas pelos braço

riu! Como e

idade, longe da perfeição conquistada à custa de cirurgias plásticas e quilos de maquiagem e, apesar do no

ei quando ou como, mas essa

aramos na frente do seu apartamento e pelo que pude, superficialmente,

mente, demonstrando certo constrangimento. Como não sou bobo, pego s

ssurrado ao seu ouvido. Ao me afastar e ver a confusão em seu olhar,

ta puxar o aparelho enquanto eu d

qui está. –

unta, olhando desconfiad

udo bem? – Preciso desse tempo para pensar em como vou

estivesse interessado na min

– afirmo ao fazer carinho no seu r

o por

que eu com certeza estarei pensando em você. Dou mais um beijinho no c

com a minha proximidade. Age como se fosse inexperiente, o

entre dentro do prédio e sem muito pensar pego o celular e ligo

a? Preciso que faça

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