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UM MARIDO POR CONTRATO

UM MARIDO POR CONTRATO

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Capítulo 1 UM

Palavras: 2141    |    Lançado em: 17/06/2022

si, quase numa costumava dar o ar da graça. Ao lado de Lorena estava Celeste, uma espécie de mucama e fiel escudeira. Quando Lorena mencionara o d

... - Ou seria "dele" - Eduardo não iria desistir das piadas tão cedo - Mas deculpa, cara, isso é engraçado. Quem diria? O másculo e viril Bruno numa situação tão inusitada dessas! E me fala, no contrato diz alguma coisa sobre... Você sabe, quem vai ser o homem da relação? - Gargalhava Eduardo. - Parece com essas insinuações! Que nojo você me fazer pensar nessas coisas desagradáveis! - E quer dizer que tudo foi feito pelo advogado... - Sim, Não vejo essa... Bom, essa pessoa desde quando partiu daqui, quando ainda era... Aquilo! - Havia um certo constrangimento na fala de Bruno. - I- na-cre-di-tá-vel! - Eduarda n~~ao iria ceder. - Cara, vai se ferrar! Mete o pé, vai correr atrás de alguma garota por aí, sei lá. Só não me enche o saco! Eduardo era um homem de quase trinta anos. Bruno e ele se conheciam desde a adolescência. Eduardo era um pouco mais baixo que o colega, de cabelos castanho escuros. Bruno beirava os um metro e noventa, cabelos castanho claros e olhos esverdeados. A tonalidade dos olhos de Bruno no o ajudaria tanto se não fosse somada a maneira sensual que o rapa costumava olhar para uma mulher. Coisa que Eduardo invejava. - Mas olha, nem foi tão ruim assim. Pois vocês dois se casaram e em troca "ela" - Eduardo fizera aspas com os dedos - banca sua família e não os expulsa dessa mansão maravilhosa. Talvez se hidratar melhorasse o mal-estar, pensava Bruno pegando um copo com água da bandeja de um dos garçons que passavam. - Bom, já tem um tempo que el..a disse que viria a Jundiaí, mas não informou quando! Bruno bebeu com sede a agua. - Mas espero que "ela" não cobre toda essa mordomia que tem te proporcionado pedindo uma bela noite de amor... Imagina? Sem ter muito como reagir, Bruno pegou uma almofada e arremessou em direção ao amigo. Malota era um bairro nobre de jundiaí onde Lorena nunca imaginou que um dia pudesse morar. Porém, agora, sendo uma médica muito bem sucedida e dona de três clínicas no Rio de Janeiro, retornava a sua cidade natal disposta a mostrar a todos de seu passado que o fracasso era algo completamente desconhecido para ela. E aqueles que um dia a julgaram ou duvidaram de sua capacidade erraram - e erraram feio. Pois além de se tornar uma mulher deslumbrante, Lorena era culta e dona de uma incontável fortuna. Aquela cidade do interior de São Paulo nada tinha a ver com a badalada Rio de Janeiro onde Lorena passara os últimos dez anos de sua vida. O carro caminhava por aquelas ruas silenciosas e casas de dimensões faraônicas. Os flashes de memórias a faziam recordar-se das vezes em que iam até a casa da então patroa - Soraya - onde faziam as tarefas domésticas. E bastou apenas essas pequenas lembranças para que a saudade de sua mãe apertasse o coração e por quase pouco se transformaria em lágrimas. - É esta a rua, senhora! - Lúcio mantinha os olhos fixos na estrada, admirado com as imensas construções e os luxos do bairro. - Sabe quando o restante das outras coisas chegarão, Celeste? - A previsão é de que tudo já esteja no seu armário amanhã pela manhã, doutora. Eu mesma me encarreguei acompanhar as embalagens de roupas e demais pertences pessoas da senhora. E não era pouca coisa. Lorena havia adquirido um gosto refinado após todos aqueles anos e isso se refletiu na maneira de se vestir e se portar. Seria natural que precisasse de um imenso armário onde seriam colocadas as roupas, joias, sapatos e bolsas. - Muito gentil da sua parte, Celeste. E finalmente o automóvel parou bem em frente ao destino. Ao comunicar ao porteiro do condomínio sobre quem Lorena era, o homem prontamente abriu a cancela para dar passagem ao carro. Ainda de dentro do carro já se podia ouvir o som de música alta vinda de dentro da mansão. Havia uma fileira de carros estacionadas em frente a gigantesca casa. E lorena sabia que seu marido jamais daria uma festa daquelas para recebê-la. Tão logo o motorista estacionara o carro após uma baliza delicada, a jovem médica se er

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