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NOSSO CLICHÊ

Capítulo 6 6

Palavras: 2594    |    Lançado em: 11/07/2022

nn

scritível pelo lado de fora, entre um salão de unhas e uma loja de tat

to em fazer uma, mas

do, e ela sempre diz oi e conversa comigo quando estou lá. Eu disse a ela como sou nova na cidade e trabalho como babá da minh

a bem na sua noite de folga, e que eu poderia ir. Honestamente, acho que ele estava mais animado do que

igos em um bar onde uma banda local está tocando. Não conheço o bar nem a banda e nem as outras pessoas que estarão aqui, também não co

Eu deveria me arriscar

uma corrente de notas graves de um baixo. A voz de um homem flui acima da melodia, rouca e á

e entrei em outro mundo, aquele em que a atmosfera é muito densa, o ar me pressionando de todas as direções. Meu rosto fica vermelho com o

vesse tentando arrancá-la das minhas mãos. Meus ombros estão tensos,

, parada do lado da porta, meus ol

innea. Você cons

riz – e quem sabe onde mais – e várias tatuagens coloridas. Seu short jeans rasgado é tão curto, ela tem ótimas pernas, então por que não? Uma camisa pre

as minha blusa creme e saia lápis me fazem sentir como uma bibliotecária em comparação à Chloe. Eu amo meus saltos vermelhos, e

u deva i

to através das mesas lotadas. Seu ros

uvida acima da música. - Gente, essa é Linnea

não disparou todos os nomes em cima de mim, porque nunca me lembraria. Não com a música batendo nos meus ouvidos

barulho. É difícil seguir, então fico quieta e tento prestar atenção, caso alguém fale

a com o cotove

você acha? Ót

porquê esse bar é ótimo, mas não consigo pensar em nada para dizer.

lutar até o bar. - Ela assente na direção do outro lado, o

omar uma bebida, mas não quero que ela pen

guitarra está levemente desafinada, tornando cada acorde um pouco discordante para os meus ouvidos. Sei que posso ouvir coisas que outras pessoas não conseguem, então duvi

nde você é? - um cara

gan - e

estivesse esperando que eu dissesse outra coisa, mas ap

rgunto, procurand

ci aqui -

nisso, mas não tenho ideia de como ter uma conversa fiada, especialmente com pessoas que não c

explodem em gargalhadas, m

loe, ainda rindo. Ela se vira para mim

, obr

a diz e desapar

ortável. Todo mundo parece estar se divertindo muito. Eles bebem, conversam,

mas não encontro nada. A corda chata na guitarra zumbe no meu ouvido, tensionando min

ou duas vezes, assim como os dele. Tenho certeza de que estão falando de mim. Eu não deveria olhar, mas observo

sa e ansiosa quando estou perto de pessoas que não conheço. Eu me preocupo tanto em não dizer a coisa errada, ou então minha mente fica em branco e não consigo pensar em nada para dizer. Co

ada minuto que estou aqui, o nó no meu estômago aperta. Minha garganta está tão seca que não tenho certeza se poderia emitir um som se quises

ela. Mas ela não vem. Ela faz contato visual comigo algumas vezes e sorri, mas está envolvida em uma conversa muito animada com um cara e outra garo

que eu possa tomar uma bebida, mas a multidão parece mais densa. O barulho é pesado, como se estivesse me sobrecarregando. O cara que me perguntou de onde

desafinada, mas todas as músicas são deprimentes. Querem soar como um grunge an

quero ir embora, mas não sem me despedir. Já é ruim o suficiente eu aparecer e f

. Quando olho por cima do ombro antes de sair, não vejo n

. O tráfego passa rapidamente, mas o som de motores e rodas na

ciso acordar cedo para o trabalho amanhã. O que é verdade, eu preciso. Charlotte tem escola, e mesmo

não vai custar muito, e só quero chegar em casa. Eu só tenh

Charlotte já deve estar na cama, mas parece que ele ainda está de pé. Tenho o cuidado de não faze

gada, mas sem som. Ele olha para cima e seu sorriso

diz. - Você

na e deixo meus sapatos

acho

omo

invisível de novo? Estou preocupada que ele f

ão era realmente o meu estilo, mas mús

Era só você e a...

ente. O lugar estava lotado e Chloe estav

demorando no meu rosto com aquela

tenha voltado para casa mais cedo por minha causa. Sei que Charlotte t

para casa. - Coloco meus pés dobrados embaixo de mim

urando algumas coisas. - Ele pega o controle remoto e estende para mim. - Se você

o contro

Não estou

isso me faz sentir um

ão, o que dev

amassos

tenção para a TV, esperando que ele não pe

você gostari

ão tenho séries que assi

io? N

que você conte

s essa série não

zade é mágica, então i

r

lição. E S

nunca a

minhas so

está br

um p

encontro Supernatural, depois

que remediar isso. Não acredito

que estou

- eu digo. - Esta é a

em assistir com vo

imentos cardíacos. Mas, em vez de me fazer sentir ansiosa e desconfortável, o contato visual prolongado é agradável.

sto d

– que, não se esqueça, é meu chefe – e não em um bar com um monte de gente da minha idade. Esse pensamento é um pouco perturbador, e lemb

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