Será que valeu a pena ?
ntrar, afinal estava num novo país onde não conhecia ninguém, e vim completamente sozinha...Merda, eu tenho 18 anos! Não posso ficar nervosa desse jeito, não sou nenh
directoria acertar as coisas e verific
o o telefone na mochila e caminho para o portão, afinal estava na hora des
gar na directoria, foi nesse momento que lembrei que não sei ler um mapa. -Lindo.- murmuro e
e cabelos da mesma cor, de pele alva e algumas sardas no rosto me encara
falei em português primeiro. Suspiro, não acredito q
ogo percebo que ele tem um sotaque um pouco difere
.- Presumo que também não és daqui, pois não?
tuguês. Ele estende a sua mão, ainda sorrindo, e eu estendo e aperto a
silêncio, ao fim de poucos minutos chegamos na sala do director. -Entregue.- Sorriu me mostrando a porta.- Eu tenho de ir, os alunos do segundo ano
vez mais iluminado. Nem queria quarto mesmo, afinal não quero correr o risco de me calhar uma psicopata que vai me
que estava atrasada andava assim tão rápido. Quando me aproximo, percebo que ela me lança um olhar com
inha d
ndo ela começa a ir embora pego logo a sua mão e a puxo. Qu
em nada!.- falo com falso tom de agradecimento e entusiasmo. Ela tenta puxar sua mão com mais força, e eu solto a mesma, ela foi embora meio nervosa. Suspiro, porque ela foi assim? Volto a encarar a porta,e bato a mesma es
. Eu engulo a seco e abano a cabeça confirmando. -Está atrasada.- fala o óbvio, nem tinha percebido que estava.- Espero que não se repita, e caso aconteça de novo,
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que vão comer. Assim que chegamos no refeitório, percebo que o meu palpite estava certo. Pego uma bandeja e tiro duas fatias de pizza, um sumo natural e uma maça. Saio da fila e tento encontrar uma mesa
meu sorriso mais simpático. Ela acena
o sorriso. Percebo que o Bruno entra para o refeitório com mais um grupo de rapazes. Assim que os seus olhos encontram os meus, ele sorri e acena par
rpresa. Mas que estranho? Será que eles são
o o ocorrido de mais cedo.- Porquê?.- Logo percebo um
.- Ela começa a parar de falar quando percebe que estou com o olhar um pouco assustado. - Eu v-vou sair.- Ela começa a se levan
repente as raparigas que estavam olhando para mim começam a rir a olhar para a nossa mesa, percebo que Melissa também se dá conta. - N
çando o pouco na nossa mesa. Vejo que fofoqueras daquelas miúdas fi
u me apresente os seus amigos o chamam e ele vai embora sem se despedir, mal-educado.....Nem cumprimentou Melissa - Me conte tudo o que você sabe sobre