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Palavra de Honra

Capítulo 5 Eva

Palavras: 3180    |    Lançado em: 28/09/2022

ria fazê-lo reviver. Não sou mui-to boa com mecânica de qualquer forma. Então o deixei para trás, car-re

ão continha um par de sapatos. A camiseta tem uma mancha de san-gue que empapou o tecido no ombro, aumentando conforme caminho mais

ra a direita, o nome da próxima cidade delimita nosso poder para os Mazzari. Não que tenha uma linha cortando a terra, mostrando a todos onde começa um e termina o outro, como se fosse

não usa os caminhos que seus perseguidores poderiam procurar. Então eu me camuflo no meio das árvores e vegetação, procurando

a estrada, o que me faz correr um pouco mais em busca de algum abrigo. Passo por um posto de combustível fechado, suas luzes apagadas e correntes pesadas a

não pensariam em me se-guir por ali. Tão deserta que poderia cair de exaustão no caminho e meu corpo ser

é hora d

quand

ez n

rrentes segurando as duas partes unidas estão com o cadeado destrancado e quase rio com a sorte. Não sei se tenho

vida, que possui determinação. É por isso que me seguro às forças para continuar caminhando. Fugindo. Buscando por mai

vaz

zi

se dia ir

mão es-palmada batendo com força contra a porta gro

Per favore,

e-lhos e as palmas no chão de piso xadrez. Mãos calejadas se

gnor

fone - balbucio, meus olhos desf

jude, Mari

on-dando. Afundo na escuridão, me deixando emergir em

*

tt

edindo de dormir mais do que algumas horas. Sentado na cama, olho ao redor do quarto e tento lembrar quando foi que os toques de Pa

como devia, ou co-mo ela esperava. Meu carinho era fraterno e nossas noites eram cheias de conversas e risos dentr

conseguiam ser mais que apenas parceiros, mas eu via plena desvantagem nisso. Era como ter um cal

for-ma mais clara. A noite quente com uma leve brisa deixa o ar um pouco pesado quando entro no jardim. Um banco de madeira

ro ao lado do guarda-corpo, olhando para a montanha do vulcão adormecido e ouvindo as ondas batendo na praia

ono nov

orrio, olhando

lhos já foram loiros e longos um dia. Seus olhos verdes continuam astutos mesmo com a idade ch

a senhora sabe o

ri, enganchando o braço dela no meu

uviu - murmur

de mim, é claro que sempre vou saber quando se sente atormentado. E, como mãe, pre-ciso ajudá-lo. - Patrizia aperta

ha responsabilidade c

ada pelo bem da nossa famí-lia. - Seus olhos verdes miram os meus, preocupação em seu rosto. - Se você

tar, não é? - digo, cru-zando os braços

u. - Balança a c

incomoda tanto

o para longe. - Não basta o fato de o filho mais velho daquele bastardo Caputo já ter se casado com minha filha Martina? Agora, Fran

cabelo e seguro a nuca com os

calar até o topo, ligando o

r casando com uma mulher tão... fraca. - Pat

ue esse casamento

mos tendo Isabel e sua família como aliada? Paris nos trouxe os Gallo e todo seu arsena

status. - Enc

ncesco, nós precisávamos de muito dinheiro. E o Chefe Caputo tinha muito. Porém,

m uma carícia terna e fecho os olhos, aceita

o menos a

de mia madre. Franzo o c

eiro casamento, e agora esse, foram devidamente pesados sobre a balança. É uma conveniência p

eriamente. - Mas não

e as pessoas. E eu sou uma pessoa que

o mãe... não gostaria que pensasse assim. - Ela balança a cabeça com pesar. - Ess

uras mãos. - Beijo o dor

não irei. Seus passos se afastam e me ocupo em olhar para longe novamente, inspi-rando o cheiro das flores ao tentar nã

ota

*

v

lam quando tento mover, minha língua inchada e pareço ter engolido meio

a, o sol entrando e banhando o chão de tábuas verme-lhas com um brilho alaranjado. A porta range ao abrir e giro para en-contrar uma mulher de quadri

Não sabe como nos assustou che

que não tenho minha faca comigo e a mulher per

osto . Não somos

se s

tão minha

os em nada. - Maria sorri, acenando a mão. - Você deveria

e tenho uma faixa amarrada no ombro e parte do peito. Est

de e

r - diz, me olhando com curiosidade. - A

murmuro, tocando a fe-rida em minh

em sentido quando caiu em nossa porta hoje pela manhã

mpo fiquei

e é muito pouco para alguém que parece te

rastro. Poderiam estar batendo na porta em questão de minutos. De repente, o desespero se agarra

e um telefone.

ja e franze o cenho. - Não pode

ndo tudo parece girar. - Agradeço o que fizeram por mim, mas é de extr

ucada. É um milagre qu

o que necessito agora - falo,

mãos na cintura

ntal e me estende, apenas para tirar do meu alcance quando es

rreti-do um generoso pedaço de presunto. O vapor do chá d

igo ao olhá-l

s. Maria sai do quarto, fechando a porta silencio-samente e torno a olhar para a comi

é nisso que

eja a única coisa qu

atando o caderno de couro de dentro de um bolso invisível. Torno a sentar sobre o colchão fino e fo-

mero no telefone, torcendo para ser aquele que procuro e não uma casa qualquer da família. Fecho os olhos, esperando, ouvindo o som do t

i. Com quem e

o o corpo e apoiando o

o. - Preciso falar com Ma

O que está quer

alar com o senhor

nseguindo ficar parada. Espio pela janela, encontr

atteo. Quem

ho-mem que um dia me disse para nunca abaixar a cabeça

obrega, filha de

om desespero, perce-bendo que não foi desl

ocê está

aqui. De

embra do meu p

que sim, imploro

não tenhamos nos visto há algum t

a do quarto e a abrindo, olhando p

le... es

Mo

er, ele me deu seu número. Disse que deveria ligar

poderia faz

quase em uma sala com alguns sofás e uma TV. Há duas pessoas assistin

s quando ele te resgatou. - Saio do quarto e paro no canto escuro

m, e

-la agora, Matt

lock nomeiam a explosão sendo na casa de um grande empres

- Sua voz grossa c

tou em uma pequena pensã

fica, conhe

escombros. Ambulâncias preenchem a entrada da casa e vejo o momento em que Bo

ens que mataram meu pai... e

pà aparece na tela. Costa De Nobrega estava realmente morto. Cub

im. Não saia d

mi-nha aparece, dando-me como desaparecida. Maria olha par

Você me

telefone ao voltar para o quart

u a ca

dedos, aper-tando com força que chega a fazer o

aria primeiro?

so em minha mão. Amarro-a em minha canela novamente e pego uma camiset

O dedo no gatilho, arma pronta para atir

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