Palavra de Honra
ria fazê-lo reviver. Não sou mui-to boa com mecânica de qualquer forma. Então o deixei para trás, car-re
ão continha um par de sapatos. A camiseta tem uma mancha de san-gue que empapou o tecido no ombro, aumentando conforme caminho mais
ra a direita, o nome da próxima cidade delimita nosso poder para os Mazzari. Não que tenha uma linha cortando a terra, mostrando a todos onde começa um e termina o outro, como se fosse
não usa os caminhos que seus perseguidores poderiam procurar. Então eu me camuflo no meio das árvores e vegetação, procurando
a estrada, o que me faz correr um pouco mais em busca de algum abrigo. Passo por um posto de combustível fechado, suas luzes apagadas e correntes pesadas a
não pensariam em me se-guir por ali. Tão deserta que poderia cair de exaustão no caminho e meu corpo ser
é hora d
quand
ez n
rrentes segurando as duas partes unidas estão com o cadeado destrancado e quase rio com a sorte. Não sei se tenho
vida, que possui determinação. É por isso que me seguro às forças para continuar caminhando. Fugindo. Buscando por mai
vaz
zi
se dia ir
mão es-palmada batendo com força contra a porta gro
Per favore,
e-lhos e as palmas no chão de piso xadrez. Mãos calejadas se
gnor
fone - balbucio, meus olhos desf
jude, Mari
on-dando. Afundo na escuridão, me deixando emergir em
*
tt
edindo de dormir mais do que algumas horas. Sentado na cama, olho ao redor do quarto e tento lembrar quando foi que os toques de Pa
como devia, ou co-mo ela esperava. Meu carinho era fraterno e nossas noites eram cheias de conversas e risos dentr
conseguiam ser mais que apenas parceiros, mas eu via plena desvantagem nisso. Era como ter um cal
for-ma mais clara. A noite quente com uma leve brisa deixa o ar um pouco pesado quando entro no jardim. Um banco de madeiraro ao lado do guarda-corpo, olhando para a montanha do vulcão adormecido e ouvindo as ondas batendo na praia
ono nov
orrio, olhando
lhos já foram loiros e longos um dia. Seus olhos verdes continuam astutos mesmo com a idade ch
a senhora sabe o
ri, enganchando o braço dela no meu
uviu - murmur
de mim, é claro que sempre vou saber quando se sente atormentado. E, como mãe, pre-ciso ajudá-lo. - Patrizia aperta
ha responsabilidade c
ada pelo bem da nossa famí-lia. - Seus olhos verdes miram os meus, preocupação em seu rosto. - Se você
tar, não é? - digo, cru-zando os braços
u. - Balança a c
incomoda tanto
o para longe. - Não basta o fato de o filho mais velho daquele bastardo Caputo já ter se casado com minha filha Martina? Agora, Fran
cabelo e seguro a nuca com os
calar até o topo, ligando o
r casando com uma mulher tão... fraca. - Pat
ue esse casamento
mos tendo Isabel e sua família como aliada? Paris nos trouxe os Gallo e todo seu arsena
status. - Enc
ncesco, nós precisávamos de muito dinheiro. E o Chefe Caputo tinha muito. Porém,
m uma carícia terna e fecho os olhos, aceita
o menos a
de mia madre. Franzo o c
eiro casamento, e agora esse, foram devidamente pesados sobre a balança. É uma conveniência p
eriamente. - Mas não
e as pessoas. E eu sou uma pessoa que
o mãe... não gostaria que pensasse assim. - Ela balança a cabeça com pesar. - Ess
uras mãos. - Beijo o dor
não irei. Seus passos se afastam e me ocupo em olhar para longe novamente, inspi-rando o cheiro das flores ao tentar nã
ota
*
v
lam quando tento mover, minha língua inchada e pareço ter engolido meio
a, o sol entrando e banhando o chão de tábuas verme-lhas com um brilho alaranjado. A porta range ao abrir e giro para en-contrar uma mulher de quadri
Não sabe como nos assustou che
que não tenho minha faca comigo e a mulher per
osto . Não somos
se s
tão minha
os em nada. - Maria sorri, acenando a mão. - Você deveria
e tenho uma faixa amarrada no ombro e parte do peito. Est
de e
r - diz, me olhando com curiosidade. - A
murmuro, tocando a fe-rida em minh
em sentido quando caiu em nossa porta hoje pela manhã
mpo fiquei
e é muito pouco para alguém que parece te
rastro. Poderiam estar batendo na porta em questão de minutos. De repente, o desespero se agarra
e um telefone.
ja e franze o cenho. - Não pode
ndo tudo parece girar. - Agradeço o que fizeram por mim, mas é de extr
ucada. É um milagre qu
o que necessito agora - falo,
mãos na cintura
ntal e me estende, apenas para tirar do meu alcance quando esrreti-do um generoso pedaço de presunto. O vapor do chá d
igo ao olhá-l
s. Maria sai do quarto, fechando a porta silencio-samente e torno a olhar para a comi
é nisso que
eja a única coisa qu
atando o caderno de couro de dentro de um bolso invisível. Torno a sentar sobre o colchão fino e fo-
mero no telefone, torcendo para ser aquele que procuro e não uma casa qualquer da família. Fecho os olhos, esperando, ouvindo o som do t
i. Com quem e
o o corpo e apoiando o
o. - Preciso falar com Ma
O que está quer
alar com o senhor
nseguindo ficar parada. Espio pela janela, encontr
atteo. Quem
ho-mem que um dia me disse para nunca abaixar a cabeça
obrega, filha de
om desespero, perce-bendo que não foi desl
ocê está
aqui. De
embra do meu p
que sim, imploro
não tenhamos nos visto há algum t
a do quarto e a abrindo, olhando p
le... es
Mo
er, ele me deu seu número. Disse que deveria ligar
poderia faz
quase em uma sala com alguns sofás e uma TV. Há duas pessoas assistin
s quando ele te resgatou. - Saio do quarto e paro no canto escuro
m, e
-la agora, Matt
lock nomeiam a explosão sendo na casa de um grande empres
- Sua voz grossa c
tou em uma pequena pensã
fica, conhe
escombros. Ambulâncias preenchem a entrada da casa e vejo o momento em que Bo
ens que mataram meu pai... e
pà aparece na tela. Costa De Nobrega estava realmente morto. Cub
im. Não saia d
mi-nha aparece, dando-me como desaparecida. Maria olha par
Você me
telefone ao voltar para o quart
Sì
u a ca
dedos, aper-tando com força que chega a fazer o
aria primeiro?
so em minha mão. Amarro-a em minha canela novamente e pego uma camiset
O dedo no gatilho, arma pronta para atir