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Palavra de Honra

Capítulo 6 Matteo

Palavras: 2760    |    Lançado em: 28/09/2022

sando as palavras de Eva, tentando achar algo que seja mentira, mas não encontro. Sua

cendo, Matteo? Quem

estante de livros. Minhas principais armas estão ali. Recolho as duas pistolas semiautomáticas Beretta M9, 9mm, e verifi-co o pente de balas de cada uma

Eva. Preciso estar preparado para qualquer tipo de situação. S

ron

e voc

ência na minha voz, res

ncipal. O que e

o está c

-lo entrar na

ala pequena com uma muda caso seja necessário. - Vou precisar sair e resolver u

e necessi

u saindo hoje e espero e

stou de olho em tudo,

m es

ida. Ele mal atende e já começo a falar: - Estamos saindo em cinco

á calor, mas não posso deixar que vejam o coldre e as armas que carrego. No andar de baixo,

abe que não deve perguntar nada. Deixo um beijo rápido em sua testa quando vejo Ste-fano vindo correndo da cozinha.

tele-fone comigo - diz quando se aproxima de mim no mei

m seu ombro, aper-tando e o fazendo torcer o

ua mão balança na direçã

jam ar-mado. Ele pensa que isso o faz parecer mau, e

flores e arranjos são coloca-dos pelo caminho. O casamento será amanhã, mas tudo já está quase pront

att

es, sua voz se tornando estridente e apressada, o que me deixa mais irritado. Desço os degraus de aces

rande como você, não de

lama demai

se fecha. Olho pela janela, pensando no que estou me metendo ao pagar uma promes

e-las, e cruza os braços ao me observar. Sua camisa branca tem

onde estamos indo

encontrar quando pousar, mas prepare-se para um possí-vel embate. Ela

has de Stefa

sua amiga está envolv

sei - m

ão ter o contro

eguida, para o número da pensão e tenho uma conversa séria com Maria. O tempo está corren

*

erifica suas armas novamente, mais como uma mania do que realmente segurança. Tudo ao redor parece

contrário da pla-ca indicando o local que Eva me passou. Dirijo quilômetros pelo cami-nho estreito e quase apaga

invés de entrar pela porta da frente? - Stefano segura a p

rer. Eva está sendo caçada. Prefiro entrar e sair em silêncio, do q

confuso. - Se soubesse que estaríamos entrando em uma corrida maluca de

ertando, e o empurro para frente. - Não

m. - Stefano ergue

até o muro que dá a volta na propriedade. Com um impulso, ergo o corpo

re a herdeira De Nobrega ser uma verdadeira vadia. Seu rosto tem um rasgo feio e recente. Maria está de pé na porta, guardando a entrada como um soldado, seus fun-cionários s

to no vidro, fazendo uma delas gritar e a outra cobrir sua boca. Os olhos da mais velha encontram os meus, conhecimento che

a assente, erguendo-se devagar. Quando a porta se a

ar, quarto tre

como meus passos no piso de madeira. As portas dos quartos estão fechadas e nenhum som vem de dentro

pessoas fica

ua

m punho, seguro a maçaneta e a giro, encontrando-a trancada. Olho para Stefa-no, nossos olhos se encontram em silêncio

contra a madeira e a tranca explode para dentro quando a arrombo. Assim que piso no quarto i

de uma

do olhos castanhos determinados, cheios de fúria e medo. Olhos que u

rça pe

tin

ga como foco de atenção. É impossível desviar. Ouço Stefano xingando baixinho ao

*

v

ga aumentou ao ver En-rico saindo do carro da frente, brandindo sua arma e gritando como o louco que é. E

tt

o que conheci ser enterrado nas minhas memórias. O Matteo d

s a

lar

s s

perig

ue existe uma cicatriz ali, uma que não tinha antes. Um

reva a atir

a atenção, mas não desvi

da. Giusto? - pergunta ao guardar sua Beretta e a mão se apoiar so

uma máscara de indiferença. Meus olhos vão de

em é

Não se preo

mostra o contrário - digo, olh

seus olhos cerram ao olhar meu rosto por completo, descendo pelo pesco

r, seus cabelos loiros estão amarrados em uma bagunça sobre sua cabeça, as roupas elegantes parecendo deslocadas em seu jeito relaxado. Lambo os

ço a cabeça e guardo a arma no cós da

o meus olhos. - Não temos muito tempo. O que

co e olho pa

e seus homens -

me me faz cerrar os

. - Você se meteu em gr

ão faz

dos por aquele filho da puta. - Sua voz soa fria, seus olhos de

Enrico gritando lá embaixo sobre queimar a pensão se não deixarem seus homens

ão impor

a, sua grande mão segurando meu braço e

pelo cabel

o de sua mão, olhando em seus olhos verdes fu-riosos. - Estou irritada, cansada,

corpo próximo ao meu me enc

o motivo de estar sendo caçada por Enrico Avillano e porquê ele matou seu pai. - Sua cabeça

do suas mãos espalmam uma de cada lado do meu corpo, me prendendo. Arregalo os olhos, minhas mãos se fechando em punhos aper

Ev

a grave em

velada por

o de fora e gritos

r o corpo fura-do por uma bala? - Stefano ques

envolvendo meus braços e

a em mi

e cima a baixo. -

s duas armas e as engatilha sem tirar os olhos de mim.

arro. Se eles atirarem, quero que você corra o mais rápido que puder. Você só atira

ós somos apenas três. Não suportaria mais mortes por culpa da minha família e suas escolhas erradas. Mesmo Matteo se

o se ergue em um sorriso

a posso te cham

ocê nã

eo quando ele se vira para a porta. Desta vez eu estaria saindo dali se

em silêncio enquanto sigo os passos de Matteo e rezo baixinho para que, desta vez, o sangue espirrado em mim não seja dos

ois,

descalços tocam a grama do jardim. E tudo o que posso ouvir acima do baru

Ev

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