Palavra de Honra
sando as palavras de Eva, tentando achar algo que seja mentira, mas não encontro. Sua
cendo, Matteo? Quem
estante de livros. Minhas principais armas estão ali. Recolho as duas pistolas semiautomáticas Beretta M9, 9mm, e verifi-co o pente de balas de cada uma
Eva. Preciso estar preparado para qualquer tipo de situação. S
ron
e voc
ência na minha voz, res
ncipal. O que e
o está c
-lo entrar na
ala pequena com uma muda caso seja necessário. - Vou precisar sair e resolver u
e necessi
u saindo hoje e espero e
stou de olho em tudo,
m es
ida. Ele mal atende e já começo a falar: - Estamos saindo em cinco
á calor, mas não posso deixar que vejam o coldre e as armas que carrego. No andar de baixo,
abe que não deve perguntar nada. Deixo um beijo rápido em sua testa quando vejo Ste-fano vindo correndo da cozinha.
tele-fone comigo - diz quando se aproxima de mim no mei
m seu ombro, aper-tando e o fazendo torcer o
ua mão balança na direçã
jam ar-mado. Ele pensa que isso o faz parecer mau, e
flores e arranjos são coloca-dos pelo caminho. O casamento será amanhã, mas tudo já está quase pront
att
es, sua voz se tornando estridente e apressada, o que me deixa mais irritado. Desço os degraus de aces
rande como você, não de
lama demai
se fecha. Olho pela janela, pensando no que estou me metendo ao pagar uma promes
e-las, e cruza os braços ao me observar. Sua camisa branca tem
onde estamos indo
encontrar quando pousar, mas prepare-se para um possí-vel embate. Ela
has de Stefa
sua amiga está envolv
sei - m
ão ter o contro
eguida, para o número da pensão e tenho uma conversa séria com Maria. O tempo está corren
*
erifica suas armas novamente, mais como uma mania do que realmente segurança. Tudo ao redor parece
contrário da pla-ca indicando o local que Eva me passou. Dirijo quilômetros pelo cami-nho estreito e quase apaga
invés de entrar pela porta da frente? - Stefano segura a p
rer. Eva está sendo caçada. Prefiro entrar e sair em silêncio, do q
confuso. - Se soubesse que estaríamos entrando em uma corrida maluca de
ertando, e o empurro para frente. - Não
m. - Stefano ergue
até o muro que dá a volta na propriedade. Com um impulso, ergo o corpo
re a herdeira De Nobrega ser uma verdadeira vadia. Seu rosto tem um rasgo feio e recente. Maria está de pé na porta, guardando a entrada como um soldado, seus fun-cionários s
to no vidro, fazendo uma delas gritar e a outra cobrir sua boca. Os olhos da mais velha encontram os meus, conhecimento che
a assente, erguendo-se devagar. Quando a porta se a
ar, quarto tre
como meus passos no piso de madeira. As portas dos quartos estão fechadas e nenhum som vem de dentro
pessoas fica
ua
m punho, seguro a maçaneta e a giro, encontrando-a trancada. Olho para Stefa-no, nossos olhos se encontram em silêncio
contra a madeira e a tranca explode para dentro quando a arrombo. Assim que piso no quarto i
de uma
do olhos castanhos determinados, cheios de fúria e medo. Olhos que u
rça pe
tin
ga como foco de atenção. É impossível desviar. Ouço Stefano xingando baixinho ao
*
v
ga aumentou ao ver En-rico saindo do carro da frente, brandindo sua arma e gritando como o louco que é. E
tt
o que conheci ser enterrado nas minhas memórias. O Matteo d
s a
lar
s s
perig
ue existe uma cicatriz ali, uma que não tinha antes. Um
reva a atir
a atenção, mas não desvi
da. Giusto? - pergunta ao guardar sua Beretta e a mão se apoiar so
uma máscara de indiferença. Meus olhos vão de
em é
Não se preo
mostra o contrário - digo, olh
seus olhos cerram ao olhar meu rosto por completo, descendo pelo pesco
r, seus cabelos loiros estão amarrados em uma bagunça sobre sua cabeça, as roupas elegantes parecendo deslocadas em seu jeito relaxado. Lambo os
ço a cabeça e guardo a arma no cós da
o meus olhos. - Não temos muito tempo. O que
co e olho pa
e seus homens -
me me faz cerrar os
. - Você se meteu em gr
ão faz
dos por aquele filho da puta. - Sua voz soa fria, seus olhos de
Enrico gritando lá embaixo sobre queimar a pensão se não deixarem seus homens
ão impor
a, sua grande mão segurando meu braço e
pelo cabel
o de sua mão, olhando em seus olhos verdes fu-riosos. - Estou irritada, cansada,
corpo próximo ao meu me enc
o motivo de estar sendo caçada por Enrico Avillano e porquê ele matou seu pai. - Sua cabeça
do suas mãos espalmam uma de cada lado do meu corpo, me prendendo. Arregalo os olhos, minhas mãos se fechando em punhos aper
Ev
a grave em
velada por
o de fora e gritos
r o corpo fura-do por uma bala? - Stefano ques
envolvendo meus braços e
a em mi
e cima a baixo. -
s duas armas e as engatilha sem tirar os olhos de mim.
arro. Se eles atirarem, quero que você corra o mais rápido que puder. Você só atira
ós somos apenas três. Não suportaria mais mortes por culpa da minha família e suas escolhas erradas. Mesmo Matteo se
o se ergue em um sorriso
a posso te cham
ocê nã
eo quando ele se vira para a porta. Desta vez eu estaria saindo dali se
em silêncio enquanto sigo os passos de Matteo e rezo baixinho para que, desta vez, o sangue espirrado em mim não seja dos
ois,
descalços tocam a grama do jardim. E tudo o que posso ouvir acima do baru
Ev