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Palavra de Honra

Capítulo 7 Eva

Palavras: 2866    |    Lançado em: 28/09/2022

espinha gela com a voz de Enrico. Minha consciên-cia, lá no fundo da minha ment

urrando-me para frente e quase me fazendo tropeç

Co

o, não p

us dedos quando corro ao redor da piscina. Tiros são ouvidos, raspando meus braços e cabelo, atingindo a parede ao longe e o chão. Gritos de desespero e rugidos de rai

ha mente cont

o outro lado e as palmas ras-gando nas pedras. A Desert rola pelo chão e tateio nervosamente em b

grunhe, seu braço me envol

o fluido e então brande su

lham e então há um sorriso largo em seu rosto, um pouco man

o carro

amente. Não fico esperando para saber se há mais. Corro atrás de Matteo, encontrando um carro e

passageiro quando Matteo senta atrás do volante com seu corpo enorme que faz o carro parecer pequeno, mas ele não apar

estreita. Stefano xinga mais uma vez ao colocar suas armas sobre o painel e desabotoa a camisa, empurrando o pano do ombro di-reito. De

Stefa-no se remendando e me faz olhar para o homem sér

um p

perguntas. Em outra ocasião, poderia mandá-lo ir se ferrar com sua voz autoritária de Al

os, Eva. A voz do meu papà soa em minha m

r para o lado e segurar no encosto do banco de Matteo. - Meu papà entrou em acordo com Borges Avillano dois anos atrás sobre a u

do que al-go estava errado. Enrico me olhava diferente d

cê com aquele idiota? - Matteo cerrou o

pavimentada. Stefano grunhiu ao puxar a bandagem com os dentes, enrolando seu ombro

amiglia Avillano. Papà queria conseguir explodir o negócio deles de dentr

o ri b

o br

ério para o irmão, que

o aco

i-nham um plano, obviamente, e não acabou muito bem a noite

seria! Ele

sobrancelhas de Stefa

nosso pes-soal em silêncio. Enquanto eu cuidava de Enrico, no salão principal ocorria o tiroteio. Quando cheguei lá, meu papà... - Estremeço, fe-chando os olhos. Exalo devagar e então tor

avemente, seus olhos alternand

o punho. - Mas Borges... Ele tinha sangue nos olhos, ódio nas veias. Ele matou

no murmura. -

nze os lábios finos, seu rosto com expre

adecida pela

nsformaram minha casa, que nasci, cresci e vivi por anos, em uma pira de c

no me olha, uma sobrancelha cla

ira morreu ontem. Não me

resta nada para mim ao olhar para trás, apenas destroços de um vida que não voltaria nova-mente. Faze

repend

io e dedo

lágr

o Matteo entra em uma curva fechada e então seus

pensar que está

ninguém além de você. - Aponto. - Você deu sua pala-vra e, pelo pouco que

com minha pergunta, suas na

fundando no acelerador. - Eu disse a seu pai que o ajudaria quando precisasse, mesmo que

anto vidro chove sobre minhas costas e ombros. Tiros atingem a lateral do carro, fazendo Matteo ziguezaguear na estrada. Stef

sa

trás, o vidro completamente estragado. O carro preto da frente desvia, o parabrisa marcado com balas. U

muro, agarrando o

arrando o cinto da calça do i

o no rosto e olhos ensandecidos quando vira para mim

é louco,

freiam no último segundo quando Matteo passa pelo cruzamento. Ser-penteando pelas ruas estreitas, passamos por baixo de uma pequena

namos? - Mat

rande fr

e abre e a mão de Matteo está estendida para mim, seu rosto com impaciência iluminado pelo sol do entardecer. Se

r aq

Matteo caminhando e pas

-vessando a cerca viva e quase caindo do outro lado. Mãos firmes me seguram nos ombros e ranjo os dentes quando a ferida envia pu

olhos me observam com

Matteo recolhe uma mochila pequena do chão, que não havia vist

r por um tempo até encontr

seguidos até aqui para t

e pegou a minha, colocando-a junto da dele. - Indepen-dente de esta

resmungo a pergunta, puxando a porta

a jaqueta e revelando dois coldres de ombro sobre sua camisa preta. Mesmo no t

va dizer que homens que envelheciam bem eram como bons vinhos. Não sei se Matteo se enca

tre no carr

assagem entre as árvores, do outro lado da estrada. O silêncio cai sobre nós de forma confortável e isso me faz per-ceber como meu corpo está dolorido. M

o e vejo que o curativo soltou um lado. Matteo olha ra-pidamente, apenas para

achucou? At

ferida com a camiseta outra vez. -

nte sobrevive

do ao sentir a pele da ferida costurada esticar. - Minha casa passo

do maxilar rígido já com uma leve sombra de barba. Seu cabelo loiro escuro des-penteado e as pontas úmidas pelo suor cau

r a estrada, uma veia surgin-do

s prob

hando par

qu

seu terno preto, a mão enfaixada e mancando sua-vemente ao se afastar do capô que

Um estouro me faz pu-lar e Matteo xinga quando o carro pula. O pneu, provavelmente, foi atingido. Solto um

? Saia daí, troietta ! - Gesticulando com a arm

i me m

le vai m

que cruzou meu c

endo-me desviar os olhos de Enrico e f

apertam minha nuca e, estranhamente, me confortam. - Pela ar-ma

medo se agarrando em meus nervos enquanto tento

carro. Se algo a

ua arma e sair do carro. Giro os pulsos e inspiro, pe-gando a Desert Eagle do

arma. Você está no meu

a me pertence! - Enrico balança a arma na

ocê. Eva está comigo.

empre vai es

tal e vidro quebrando, um rosnado de dor masculino e a risada insana de Enrico. Ergo a cabe-ça, encontrando

matado quand

heias de sang

amília

u futuro a morte não mandaria. Que os mortos seriam apenas meus inimigos. Eu fugi de uma guerra e mergulhei em outra, meus pé

ser apenas u

porta com um rugido furioso. Os olhos de Enrico desviam de

ar

seus olhos escuros percebem o que estou prestes a fazer.

- Matteo exclama, seu

ndo a arma, sorri

ferno, basta

aperta o

coa pelos m

nto culpada em atirar em alguém

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