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Palavra de Honra

Capítulo 8 Matteo

Palavras: 2609    |    Lançado em: 28/09/2022

-do e olho sobre o ombro no momento exato em Eva sai, rugindo como uma leoa. Congelado, observo seu braço erguido, arma em punho e

olta. Espero, em silêncio, que ela comece a soluçar e chorar, mas ela continua em silêncio. Levan-to, meu braço usando o carro como alavanca, e olho para a mulher cheia de hem

o à frente e isso chama a atenção de Eva,

foi a

do e imó-vel. - Eu dei minha palavra que ia te sal

blemas, isso sim - Eva diz, pas

- a olho de cima, uma

cado. Me use

o andar sozinho - digo, ma

mas ainda assim sua cabeça mal chega abaixo do meu queixo. Seu cor-po se encaixa no meu, quente, curvilíneo. Desvio os olh

struiu o carro. Vamos t

, parando no escuro veículo

ê vê

rqueiam lentamente ao me

ar em an-dar no lombo já que coice ele sabe dar - r

não q

a mão com descaso e s

m se explicar. Para on

lá mais tarde. - Solto a respiração entre os dentes, sentindo o ferimento ar

freia e a mão

pres-são de Eva. Seus olhos castanhos viram para mim qua

ia ver seu r

irando meu braço de seus om-bro

senso de humo

momento propício par

ência a usar piadas pa

s em seu quadril, seu corpo contra o sol formando um halo dourado ao redor e deixando seu

que est

rdido meu tempo, já que o tiro de Eva acertou entre os olhos do filho da puta. Isso me faz lembrar da garotinha de

m uma óti

- responde, enc

cto. Vou até o carro, abrindo a porta e obser-vando Eva sentada no banco do motorista. Seu pulso gira a chave na ignição assim que me sento, seu pé

tá d

apertados. Um cacho cai sobre seu olho direito e ela as

ver. E você?

as últimas horas. - Seu sor-riso

l-tado para seus olhos e o coloco atrás da orelha, desliza

saber como se sente. Principalmente por n

lante e mudando a mar-cha. Após duas

everia

alv

suavemente

ainda estou caminhando. - Suas sobrancelhas cerram, olhando para mim rapidamente antes de voltar para a

olhando pela janela o sol desapare

lheres que costuma conhecer

cê acha que conheço? - perg

idamente e encolhe os ombros. - Fúteis,

escreveu Isabel sem

é nada diss

ente. - Deixei de ser criança quando ganhei aquela faca e me tornei mulher

madurecer? - ques

u passado, seus gostos, o que a faz sorrir. Quem é

ndico e os pneus passam sobre a terra batida,

ero falar sobr

ntretanto, ainda continuo me pergun

*

o é como um manto pesado entre nós e me sinto esgotado pela perda de sangue. Eva não parec

do e nós mergulha

sse carro te

ando o rosto duvidoso de Eva na direção do pai-nel. - Não se preocupe com isso. Quem

s fundos e passo a mão sobre o beiral largo de ci-ma, encontrando a chave perto

ia ter peg

os vazias agora e

mul

ssim como umidade e poeira. Abro a janela da cozinha para entrar um ar e Eva acende a luz. O brilho amarelado ilumina armários de cedro com fechad

ar le

osto o quadril na pia, meus de

á com

para onde minha mão está coberta com sangue. - Primeir

tou

disso? - pergunta, incli

aspão, tenho certeza. - Olho-a sério, gesticulando para o armár

. - Eva apon-ta para a cadeira. - Sente-se ali.

sse que nã

vindo. - Sua mão ba-lança com descaso e m

ado como uma criança e sento sobre

. O que me lembra que devo ligar para Cristian e saber como tudo está na Ilha. Eva se ocupa em abrir as

hido, que faz

que

ue perdi me

aído no meio

o Eva retorna carregando uma caix

fazer

se pre

o cuido d

deixar cuidar de você? - Bate minha mão longe, seus olho

mos

starda e

abrir a camisa e inspiro quando o tecido está um pouco colado na pele machucada. Eva mergulha o algodão dentro de um frasco com líquido transparente

eio que o de baixo, fazendo a curva nos cantos mais generosa. Nariz fino e com a ponta arrebitada, dando um ar de eterna pet

lhos de Eva subirem para os meus e só então percebo quão perto nós es

ente

belo revolto cai sobre sua têmpora quando ela inclina a ca-beça, seus

ez e grunho, meus dedos segu-ra

i mu

edor de dentes cerrados. - J

antos em um sorri-so escondido. Seus olhos sob

iversas cicatrizes de

ha pele. Meu corpo retesa novamente, mas por algo completamente dife-rente. Inspiro, me esforçando em controlar a frequência

ia ficar tanto t

bre a ferida, olhando de perto e franzindo as sobrance-lhas. Sua mão puxa o

de baixo, arrastando ao longo da pele até a lateral da mi-nha cintura e

inha pele, arrepiando meus pelos e me fazendo es-tremecer. Eva rasga um pedaço d

contrado? Eu atirei e então.

s dedos pressionam para

. Isso foi uma afronta que não posso ignor

obre o colo e só então sou capaz de respirar com calm

uro sua mão na minha, de

a. Autopreservação não

a satisfação quando o tiro o atingiu. - Eva expele, seus dedos massageando

nse que, se não atirasse, você não estaria viva. - Apert

i fraca

a de dentro, colocando-a, e viro a tempo de ver Eva me analisando. Dentes mordendo o lábio inferior,

xando a camiset

ndagens, descanse. Vou espe-rar

Eva levanta, guardando os remédi

no começo de tudo isso, agora parece ainda pior. Uma ideia está se formando na mi-nha cabeça e não sei se isso é pa

ndo os olho

u pe

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