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Maya

Maya

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Capítulo 1 O início

Palavras: 2724    |    Lançado em: 04/10/2022

a

no

ente as marcas deixadas são cicatrizes, podemos perdoá-las, mas sempre a

as sobre monstros, mas quando crescemos percebemos

afioso com a sua empregada, em meio a tudo que perturba a sua mente, medos e traumas exis

Narr

junho

mais que a casa tenha vários quartos vagos, foi esse que a minha madrasta escolheu para mim, esse limitado lugar é s

r que ter nascido exa

lhes uma br

e importação e exportação do país, que se envolveu com uma das emp

sa grávida, nesse caso o romance em questão estava obviamente fardado ao fracasso

a esposa e a amante conviverem até terem os bebês alegando que ao fim da gestação iria então se divorciar da esposa para se casar com ela, ela confiou cegamente em seu amado entretanto os seus planos não saíram como o pr

anta, uma senhora de 75 anos que vem a trabalhar por mais de 55 anos p

stória? Porque so

temente me culpa por perder a mulher que amava, apesar de tudo tenho que agradecer por ter Olga, ela ensinou-me a cozinhar, bordar, costura

esperasse ter, enquanto eles ganhavam tudo, frequentavam as melhores escolas, fico somente com as

mo fazendo todo o ordenado, sempre sou humilhada, por minha madrasta e os meus irmãos mais velhos, Kraus e Laura, para eles

não imploro, já

m erro, e que nunca fui desejada, entendo que não gostem de mim

sou culpada pelos erros dos outros,

os comigo, afinal sou somente uma bastarda como dizem e por isso não aceitam que ele confie mais em mim do que nos legítimos, nem de longe eu gostaria de ter

heu-me mesmo foi George Lazinne o meu avô ele disse que con

ashb

s an

bro d

o, me sinto bem e feliz com ele por perto, ouço risadas vindas do corredor, vejo que os meus irmãos Kraus e Laura estão brincando perto da escada, como sempre Kraus está bem vestido com um terno de linho com seus cabelos penteados para trás com bastante gel, já Laura com um vestido de princesa rodado em um tom rosa bebê, laços no seu longo cabelo

hamada assim, mas nunca respondi, afinal o que eu sou mesmo? simplesmente uma bastarda, a filha da empregada com o chefe

do no quarto andando em minha direção, está com uma saia e

quando entramos vejo a sua mala aberta, com muitas e muitas roupas

iz com um bico apontando pa

Digo ironicamente--Precisa mesm

levar vou ficar sem opções!

-Digo lembrando que só coloquei duas calças, du

se eu não gostar, preciso de opçõe

ndo-a e assim ela fez, sentou-se em cima da mala enquanto eu t

já cansada após i

ela me abraçava, parecia algo bobo, m

ara você. ---saio do quarto dela levando a mala para o andar de baixo e

as, após ter colocado as malas lá dentro Term

le sorri e estendo a m

o porta-malas e colocando a ma

izendo ando em direção a porta do passage

e intromete como sempre-- afina

cando tarde-- como sempre

, bom ele é o mais sensato e sábio desta família mesmo, enquanto o carro ia se distanciando da casa e consequentemente de Ana, parecia que um peso saia de cima dos meus om

gar estacionado assim que passamos, e com o decorrer do caminho o mesmo conti

nto, roupas, maquiagens coisas típicas de garotas, claro que sou uma, porém em vez de bandas do momento e músicas sem n

elo retrovisor, não consigo simplesmente fingir que sou parte dessa família. Laura e mia estão rindo e vendo seus telefones, mostrando fotos e vídeos da tal banda reviro os meus olhos e c

--Ele pergunta olha

atrás de nós desde a rua

teza? --e

ncia. --Digo e logo após o caro preto nos pas

ue é sempre desconfiada? -

e, nós fazendo sacolejar, quando olho tem outro carro preto atrás e o da frente está parado no

as suas irmãs. --

guntou confuso Miguel ent

am e se escondam qua

-ele o ol

-- ele pega uma

e começamos a correr, a chuva que antes era fina começa a ficar grossa e pesada,

s esconder ali.

em ruínas, tinta desgastada e ferrugem por toda parte, assim que entramos vemos uma escada de madeira caída no

--Laura pergu

upe ele sabe se cuid

diz e percebo que preciso contorna

tentando parecer corajoso, porém está t

o que Kraus seja um idiota, e péssimo irm

escondam ok? --Ele di

ados exatamente tudo ao nosso redor é aberto, não tem ond

a, colocando para elas subirem para o segundo andar, enquanto nós estáv

xima

estava jogada no chão assim que escondo a escada volto para dentro e consigo ver um homem apontando a arma para ele que estava com tanto medo que urinou nas calças, olho

o o seu estado, uma poça de

e está com ele a puxo de sua cintura, a destravando e v

rro se abrindo jogo Kraus para trás de mim, virando para o proteger, já com o dedo no gatilho e ap

camisa e seu olhar para mim, não consegui reconhe

a a arma-- cadê as suas irmãs n

scada. --Digo firme-- está atrá

--o seu t

zer um torniquete aí--O observo ficar surpreso

eles pegaram a escada e as desceram, elas estavam ass

stá bem? -- m

mas o importante

s! Vira homem. --Meu avô diz em um

i. --Miguel se coloc

u para mim e caminhamos em direção ao carro, sentei-me na frente com meu avô, e fomos em direção ao Sítio, assim que chegamos

em te ensinou a usar esta arma? --

ranças usando duran

rniquete? --Pe

brando das longas noites assistindo film

lta, quero lhe contar uma pequena história sobre a nossa família, c

de vem o Dinheiro

de roupas? --

ira a saber sobre isso ok, não c

ndo e mortes, desde então ele me treinou para aprimorar as minha

eu é que eu não fiz isso

hback

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