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CRAZINESS SEX AND TEENAGERS

Capítulo 2  DEU MERDA EM DOBRO

Palavras: 3847    |    Lançado em: 11/10/2022

S DO

cole no

e.ai/musica

--- †

ongamentos, olhou novamente o relógio e marcava 9:30 da manhã, seu corpo pediu por mais uma hora de sono e estava pronta para atender seu pedido se

os não gostavam de ban

asileiro esse era o meu diferencial

ro? O sorriso era co

nfatizou arrancando

ua mãe tinha lá um quarto bem organizado e peças de roupas para emergências. Victor

omo ele tava conversando com nossa mãe deve ser

pouco mais

es

i dizer que não viu nenhuma

ém na época tinha outros assuntos importantes... Ele pegou sua tolha e

e casando com um desconhecido? A curiosidad

scada de olho mostrando seus dentes brancos com um sorriso larg

odiou estar lá quando o mesmo estava, graças a Deus seu trabalho era de entregador o que fazia ele viajar metade do mês em dias intercalados, e também para que mãe e filha continuassem tendo um relacionamento parental saudável. Sempre que ele estava lá ela se limitava ao máximo onde 10min já era o bastante para querer ir embora, por sorte a cota mã

. Nalay tentou inutilmente c

passamos nove meses pelados grudadin

ado! Jogou um urso

em e a atropelou com vontade. Redonda e empinada, depois daquele dia com certeza faria todos os agachamentos do Muay tay, olhou seu irmão por uns instantes e assim que o mesmo terminou de vestir a cueca, se corroeu ainda mais por não ter conseguido ver o pau dele, afinal de contas ele pode ter um pau pequeno né? Ele era perfeito demais p

a questionou brincalhão tirando a mesma do estado vegeta

rt e boddy o calor estava começando

lida nu

le homem. Nalay sorriu satisfeita ao ver

as em suas costas. - Vamos tomar

aqui, vamos

car tão bela quanto a dele, Nalay socou seu estomago quando o mesmo falou que sua bunda estava caída e seus peitos pareciam duas laranjas. Seus peitos

os. Falou confiando enqu

estando a essa vergonha de se trocar na frente de um homem. Gaspar

la polo. Nalay odiava aquelas atitudes dele, sempre se metendo em sua vida tentando faze-la se sentir mais por suas atitudes, tinha que

calma, ela olhou para sua mãe que os o

dizer nada com a safadeza de sua filha?

s Gaspar, você

, já sei de quem puxou a safadeza dela

com um moleque e nenhum vagabundo insulta minha família. O olhar afiou-se mais fazendo Gaspar dar dois passos para trás, aquele não era o mesmo irmão que conversava com ela a instantes atrás, er

orro. O olhar de socorro co

meteu no meio dos dois. -Vamos tomar

u sem fome. Falou já pux

quete que minha mãe fez. Um sorriso malicioso e um olhar frio fez todos na cozinha tremer, Nalay se perguntava o que era aquilo? O que era aquela au

adas na mesa. Realmente era um banquete a quantidade de comida só não era mais absurda que a fome do brutamontes que mais parecia ter um buraco negro

m cima da moto os dois terminavam de ajeitar as bolsas nas costas da menor que reclamava constantemente o

ou minha irmã, até mesmo levantar a voz para uma delas.. Ele olhou para as duas que escutava atenta

migo. Nalay aumentou a voz para

rpreender. A voz brin

uma ameaça, por algum motivo todos que estavam ali conseguiram sentir que não

que se assustaram com a mudança do antes pequeno Victor. Visitaram quase todas os parques e praças e Nalay quase infartou de emoção já que seu irmão mais parecia um piloto de MotoGP e se não estivess

em formato espiral apenas poucos quilometro do fim que ela se tornava um quadrado fechando a cidade em um circulo dentro de um quadrado. A casa de Guilherme

o espaço gourmet com piscina no fundo, garagem para um carro grande e duas motos, ou dois carros pequenos. O portão foi aberto lentamente e em um pulo Victor já corria para abraçar seu pai agora alguns poucos centímetros mais b

os dois se abraçavam ainda um alisando as costas do outro, com

.. O senhor continua igual...

te, cresceu muito.... Quem diria que meu gordinho ficaria tão grande. O brilho nos olhos dos dois

vermelho pelas lagrimas que escorriam por seu ros

lherme puxou uma caixinha de veludo p

e voz ao abrir a pequena caixin

e nascia ganhava esse colar projetado, para darem a quem amasse de verdade, quem escolhessem para passar o resto de duas vidas, na tradição a separação após o casamento não existia, e se acontecesse na maioria das vezes eram seus parceiros que os deixavam, já que o at

a primeira coisa que seu pai lem

ém ama sozinho, ninguém começa a amar alguém do nada, são atitudes o jeito de falar agir cuidar, é a construção diária que o faz amar o outro alguém. Pois bem, ai vai lá e toma o pingente pois é de família e se tu perder aquela peste sua família vai te linchar e te chamar de herege ex

ua? Victor a tirou n

, sem risco de perda.

hou ningu

ara, sou boa demais. Gab

ada dos dois homens a irritou deixan

piadista mas odeia ser a piada. Guilherm

erna apenas e fez algumas ampliações, pois, lembrava que havia dois quartos na parte térrea

Eu p

Victor, ou lado o de Nalay e ao lado o de Visita, do outro lado a suíte de Guilherme um quarto de visita e um banheiro amplo social, o corredor tinha grande

não tive muito tempo para reformar seu quarto, espero que gost

o senhor não me informou que Victor estava vo

achei que perceberia! Victor riu baixinho com o deboche de seu pai, Nalay abriu e fech

abaixo da janela que fica virada para o corredor da casa, duas cortinas grossas do tipo blecaute estava amarrada de cada lado das duas janelas que s

le a chamou pas

? Pergunt

ha que só teria duas bolsas de roupas p

ê voltou p

seu rosto. -Não gostou? Sua pergunta hesitant

do em seus braços recebendo a mesma

ilidade ao endereço desejado. Logo começaram a arrumar as roupas, e para tristeza de Nalay era bem mais do que esperava. Perfumes, sapatos, e alguns itens decorativos, tudo foi organizado pelos dois, e três horas depois os dois se encontravam exaustos deitados na cama. Em meio as conversas ele contou da viagem até chegar finalmente em pilares, p

a seu irmão, enquanto a dela só a chamava para beber cachaça e perguntava incessantemente se queria conselhos para sexo, e como satisfazer uma homem, no dia em que fosse até sua madrinha para isso, com certeza ela já tinha desistido de tudo. Não que duvida

tomava alguns comprimidos sem nem mesmo tomar água, e ela não precisa perg

nsativo. -Bem tinham muitas, se bem que as brasileiras em minha opinião são as melhores! Ele afirmou desenhando um violão

da. Mas se você gostava tanto

chei bem artificial demais e preciso de Adrenalina realidade, onde mais eu encontraria se não no Brasil? Um sorriso mal

oltou um suspiro pesado arrancando gargalhadas do seu irmão que a puxou m

nte é lucro branquela. Ela a soltou

stava deitado de barriga para cima, sem cami

eramente beleza tem de sobra, o lucro que você tá falando, vai te

que me é ofertado.

arou risonha o i

rgonha mana. Brincou

om toda a beleza? Quest

ua pequena irmã a sua frente, sacudiu as mãos em frente ao corpo como defesa após ver o olhar de desdém de sua irmã - Se quiser claro! Para

u seus olhos? Como queria ter vindo c

que seus olhos são intensos e poderosos, se eu tivesse

verde musgo, no escura se tornavam um breu escuro, e na luz um verde cintilante, ela sempre tinha que sorri

Desconversou rapidamente. -Onde está aquela

ou cumplice. -Fi

que de tanta timidez, acho que foi a primeira vez que alguma mulher travou daque

om você, assim que adquirir você irá ver, ela apenas travou na sua beleza. G

a! Praguejou

Para Nalay essa era a pior par

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