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ARDENTE COMO O SOL!

ARDENTE COMO O SOL!

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Capítulo 1 UM ESTRANHO CHEGOU NA CIDADE.

Palavras: 5063    |    Lançado em: 16/10/2022

·❆·

l para os amantes. Pilares é um cidade localizada entre montanhas e florestas o clima frio que acompanhava quase todo o ano fazia com que os habitantes desta valorizassem bastante a estação de verão onde a temperatura de 25°c graus tornava a cid

mado para ir na casa de sua mãe, a separação deles foi dolorosa para ela, apenas 4 anos havia se passado e seu psicológico ainda não havia aceitado que além de ambos estarem separados sua mãe já tinha se casado com outro em menos de um ano de separação, prova

no fim da rua, em segundos o vento forte causado pela moto que passou entre as duas as fizerem gelarem em pânico, o desgraçado que vest

riam tremia segurando o braço de Nalay para s

has pernas. A pele pálida de Nalay assustou Mirian já q

tonalidades de pele parda ou um branco mais corado, basicamente 90% da sua família possuía essa cor pálida e cabelos negros, Mirian por sua vez tinha uma pele parda bronzeada, cabelos cacheados um pouco

Gargalhou olhando o rosto da amiga

s tentando enxergar algo pelo o capacete, claramente era alguém de fora da cidade, pois, não sabiam de ninguém detentor de uma moto tão linda quanto aquela. A única coi

são esses. Murmurou estupe

ma o mal educado nem pediu desculpas por quase matar nós duas. El

agou indignada. -Mas pelo taman

ava para ver mais nada se vacilar ele parece um sapo de olhos c

amanho da minha decepção.

ncos de concreto entre arbusto se tornava o lugar perfeito para os casais se pegarem a vontade, ao anoitecer as arvores fazem um sombra escura das luzes dos postes dando mais liberdade para os casais mais ousados. Além de parquinhos infantis

mãe, Mirian por ser amiga de infância de Nalay era tratada como da família assim como Nalay em sua casa, Nalay havia ido buscar dinheiro para as duas lancharem, tinha virado

e é? Nalay olhou in

a gente? Será que quer nos matar?

ue ele tenha trabalho frouxa. Nalay a empurrou para o

foi tirada rapidamente expondo a camisa de manga na altura dos cotovelos branca, os músculos de suas costas eram moldados pelo tecido fino do pano, cada contorno se sobressaltava a cada movimento de seu corpo, com toda certeza era lindo de se ver, com brusquidão ele virou-se para as duas mostrando aquele lindo rostinho jovial que nem de longe condizia com aquele homão todo de costas. As pernas torneadas se sobressaltavam no j

uiaberto de Mirian veio acompanha

Completou aos berros ele apen

ão podia negar que ele era incrivelmente lindo Deus com certeza o privilegiou pois em nada que olhava nele via algum defeito. Seu coração palpi

as ruas bonecas. Um sorriso extremamente branco s

pas quando quase atropelar alguém. Nalay brando

a para o seu ta

im é a altura. Completou ríspido arrancando um

e um dente podre e mais uma vez se perguntava como

uma anã pirralha. Ele passou rápido por elas

m? Para me chamar de pirralha? Os braços se cr

an

an

15

Do tipo 15? Foi a vez

anos. Confirmou r

e 15 anos ter um corpo desse? Se questionou, es

guia ignorar aquela pequena anã que por incrível que parecesse para ele,

? É bomba? Suspirou Nalay c

a. -Me respeite nunca precisei d

saiu e já sentiu seu cor

beirava os 70 quilos, basicamente estava acima do peso o que a deixava ainda mais admirada pela força que o moleque tinha, os gritos chamaram a tenção da vi

u cortada chamando a atenção dos d

imo motoqueiro a colocou no chão com um olhar choroso para a mais velha. Catarina possuía pele parda, olhos verdes e cabelos lisos e brancos não po

como ela, aparentava calma absoluta e um rosto quase que angelical impossível de prever seu completo descontrole em momentos de fúria a levando a surras/quase assassinatos. Havia apanhado apenas 3 ve

as de sua mãe desciam c

ava com sua pequena mãe nos braços ro

sa para a situação, Mirian a

o que a muito tempo não ver? Nos tapas? vocês não m

ndo e rodopiando entre abraços e beijos. Ambos se olhavam com lagrimas nos olhos, em instantes sua mãe se juntou a dupla e as conversas desconexas deixaram Miriam co

lá que foi embora e tudo mais, aquele gordinh

ara ela e novamente olhou para seu radiante i

álito aquele infeliz tinha, ele tinha ficado com tudo, inclusive a altura já que ao lado do daquela torre de musculo ela mais parecia um tambo

urioso para Mirian após ouvir ela

a que ela nem tinha pedido tanta generosidade na estatura física como ele tem, ver ele pega sua amiga mostrava que era forte e claramente também aguentaria seus quilinhos a mais. Com 1.69 é um pouco mais alta que Nalay e um pouco mais pesada também, desde criança tinha uma pequena queda por Victor Natan, entretanto achava que e

uando viu que a mesma iria ficar calada em

Ele sorriu sem jeit

ressão de tedio e as palavras recém

alcançando sua mão levando até a boca beijando os nós de seus dedos como um verdadeiro cavalh

ionado, se apaixonava muito rápido apesar que superava na mesma facilidade, em grande parte, e apesar de seu irmão não ser seu e

ao toca-la, geralmente a reação era outra, aquela garota era estranha desde criança sempre defendia as outras crianças quando ele e Nalay decidiam bater em alguém, pelo o que notou sua irmã continuava ainda impiedosa e audaciosa entretanto sua agressividade diminuiu bastante, pois, pelo o que conhecia ela se ainda fosse a mesma dos 7 anos da segunda vez que ele passou de moto provavelmente ela o derrubaria com uma

lanche para vocês. Catarina

omida mamãe. Ele a seguiu s

tou que ele estava vindo?

strante saber que ninguém contou a el

. Ela parecia estar mais indignada que a própria. -Assim eu teria me preparado melhor, to parec

niversario e comemorações básicas, acho que nem em rede sociais sigo ele, nunca me interessei. Explicou a amiga a longa jornada, provavelmente seja genética dos Volkmer, sempre que nos afastamos acabamos desapegan

ior que entendo, faz mais ou menos esse tempo ou um pouco

e me traumatizou. Nalay sorriu sem gr

ele t

Catarina interrompeu a conversa das duas e agora estava

lay sorriu assim q

atamento. A conversa rolou solta, todos conversavam animados e até mesmo Miriam falava como um tagarela relembrando alguns fleches da infância que nem ela mesma lembrava, sua mãe era um eximia cozinheira, e em pouco tempo sanduiches, torta, bolo, suco

que já sabia o que seu pai queria. E tudo que ela não queria

que sua amiga apresentou aos demais, um olhar sanguinário e afi

uinhas filhinhos de papai, muita frescura mãe. Nalay vo

※ ·❆

paizi

o seu pai é um homem muito rígido e linha grossa, um evangélico fiel que segue à risca a bíb

a, vou mais tarde minha bolsa ta

quase nunca conseguia dizer não ao seu pai, e claramente como também

ho. Suspirou

inha novamente vendo um clima totalmente difer

blante, e em sua voz fez Nalay sorrir em entendimento. Claramente

mirou com um olhar questionador. -Ei Vito leva Mirian na casa d

com meu bebezinho. Catarina cortou Vict

im que ouviu a possibilidade de andar naquela moto extr

Morena a sua frente. -Até depois Mirian, foi realmente um prazer te rever. Ele piscou seu azul cintilante mordend

e matar. Nalay a cutucou tira

ovavelmente ele gostava dela também, a primeira parte Nalay concordava plenamente agora seu irmão retribuir aquele olhar era tudo, menos o de alguém ap

go na porta de casa na garupa de um homem eu tava era morta praga. M

te ta na hora de você se libertar mais um pouco, vai fazer qu

me de

riso contente de Nalay batia de orelha a orelha e Miri

a sentia sua alma sair do corpo e segurar na rabeta da moto para não ser deixada. -Puta sem cor... Ela resmungava centenas de xingamentos as

ias que andamos em motos assim... Ela an

alado -Minha casa é pa

oltinha e não iria me amostrar nem um

lendo muito. Brincou a amiga da

e pequena todos se conheciam ou se não se conheciam já tinham ouvido falar em algum momento, conseguir fazer algo em cidade pequena e não ser descoberto é raro, sempre tem alguém em algum lugar que está vendo o que você faz e se quiser fazer escon

gio estava lá todo batendo seu ponto, bebendo cerveja e paquerando bastante, ao contrário de Mirian e Nalay, Kaliope Tha

estino, se parasse ali elas não deixariam as duas saírem n

..

de novo. Pedro reclamou com sua filh

rei pai,

tá? Nalay desceu da mot

você? Ganhou uma m

surgiu em seu rosto – é do meu

qual

eo, ele vo

aga ele aqui depois. Saiu de tr

o e também baixinho quando mais novo, imagi

nte estava ansiosa para conversar mais com s

havia demorado tudo e para sua sorte tinha comido o bastante antes de sair. Mas algumas conversas a fora, e mimos para ambos sua mãe finalmente convenceu ambos a dormirem lá. Nalay após o novo relacionamento de sua

ndo e como? Que coisa mais linda... A mãos de Nalay tateava as costas largas e definidas do bran

ão rugindo que cobria todas as suas costas até os glúteos. Assim que se virou, mais uma tatuagem em seu abdome do lado direito que terminava um pouco abaixo de seu peitoral protuberante, uma fênix flores e linhas e varias outras tatuagens coloridas desci

você vê. Seus dedos longos

atuagens, quer saber irmão é ridículo ver v

Por que

smo tempo? É mais bonito, mais alto, mais charmoso, é gostosão e o pior é engraçado, enquanto eu o máximo que

bem fedorentos. Os dedos

saiu mais rápido do

cê é bonita, não é por que nasceu anã que quer dizer que é feia. El

s os dois já entravam em mais uma discussão e uma guerra de travesseiros foi gerada, varias travisseira

cabeça quando a mesma não se mexeu mais ainda deitada no chão. -Call the a

eu Deus, minha mãe vai me matar

da. Nalay pulou em suas costas e mordidas e socos eram desferidos

andalhadas? Catarina entrou no quarto, a c

. Os dois falar

mo dois cachorrinhos acuados Victor a seguiu e se acomodou ao seu lado, ambos se abraçaram ao se cobrir deixando apenas

ponderam, se entreolhar

irou para o outro lado esf

ondeu fazendo o mes

※ ·❆

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