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ARDENTE COMO O SOL!

Capítulo 2 Bem vindo de volta!

Palavras: 2872    |    Lançado em: 16/10/2022

ongamentos, olhou novamente o relógio e marcava 9:30 da manhã, seu corpo pediu por mais uma hora de sono e estava pronta para atender seu pedido se

os não gostavam de ban

asileiro esse era o meu diferencial

ro? O sorriso era co

nfatizou arrancando

ua mãe tinha lá um quarto bem organizado e peças de roupas para emergências. Victor

omo ele tava conversando com nossa mãe deve ser

pouco mais

es

i dizer que não viu nenhuma

ém na época tinha outros assuntos importantes... Ele pegou sua tolha e

e casando com um desconhecido? A curiosidad

scada de olho mostrando seus dentes brancos com um sorriso larg

odiou estar lá quando o mesmo estava, graças a Deus seu trabalho era de entregador o que fazia ele viajar metade do mês em dias intercalados, e também para que mãe e filha continuassem tendo um relacionamento parental saudável. Sempre que ele estava lá ela se limitava ao máximo onde 10min já era o bastante para querer ir embora, por sorte a cota mã

. Nalay tentou inutilmente c

passamos nove meses pelados grudadin

ado! Jogou um urso

em e a atropelou com vontade. Redonda e empinada, depois daquele dia com certeza faria todos os agachamentos do Muay tay, olhou seu irmão por uns instantes e assim que o mesmo terminou de vestir a cueca, se corroeu ainda mais por não ter conseguido ver o pau dele, afinal de contas ele pode ter um pau pequeno né? Ele era perfeito demais p

a questionou brincalhão tirando a mesma do estado vegeta

rt e boddy o calor estava começando

lida nu

le homem. Nalay sorriu satisfeita ao ver

as em suas costas. - Vamos tomar

aqui, vamos

car tão bela quanto a dele, Nalay socou seu estomago quando o mesmo falou que sua bunda estava caída e seus peitos pareciam duas laranjas. Seus peitos

os. Falou confiando enqu

estando a essa vergonha de se trocar na frente de um homem. Gaspar

la polo. Nalay odiava aquelas atitudes dele, sempre se metendo em sua vida tentando faze-la se sentir mais por suas atitudes, tinha que

calma, ela olhou para sua mãe que os o

dizer nada com a safadeza de sua filha?

s Gaspar, você

, já sei de quem puxou a safadeza dela

com um moleque e nenhum vagabundo insulta minha família. O olhar afiou-se mais fazendo Gaspar dar dois passos para trás, aquele não era o mesmo irmão que conversava com ela a instantes atrás, er

orro. O olhar de socorro co

meteu no meio dos dois. -Vamos tomar

u sem fome. Falou já pux

quete que minha mãe fez. Um sorriso malicioso e um olhar frio fez todos na cozinha tremer, Nalay se perguntava o que era aquilo? O que era aquela au

adas na mesa. Realmente era um banquete a quantidade de comida só não era mais absurda que a fome do brutamontes que mais parecia ter um buraco negro

m cima da moto os dois terminavam de ajeitar as bolsas nas costas da menor que reclamava constantemente o

ou minha irmã, até mesmo levantar a voz para uma delas.. Ele olhou para as duas que escutava atenta

migo. Nalay aumentou a voz para

rpreender. A voz brin

uma ameaça, por algum motivo todos que estavam ali conseguiram sentir que não

que se assustaram com a mudança do antes pequeno Victor. Visitaram quase todas os parques e praças e Nalay quase infartou de emoção já que seu irmão mais parecia um piloto de MotoGP e se não estivess

em formato espiral apenas poucos quilometro do fim que ela se tornava um quadrado fechando a cidade em um circulo dentro de um quadrado. A casa de Guilherme

o espaço gourmet com piscina no fundo, garagem para um carro grande e duas motos, ou dois carros pequenos. O portão foi aberto lentamente e em um pulo Victor já corria para abraçar seu pai agora alguns poucos centímetros mais b

os dois se abraçavam ainda um alisando as costas do outro, com

.. O senhor continua igual...

te, cresceu muito.... Quem diria que meu gordinho ficaria tão grande. O brilho nos olhos dos dois

vermelho pelas lagrimas que escorriam por seu ros

lherme puxou uma caixinha de veludo p

e voz ao abrir a pequena caixin

e nascia ganhava esse colar projetado, para darem a quem amasse de verdade, quem escolhessem para passar o resto de duas vidas, na tradição a separação após o casamento não existia, e se acontecesse na maioria das vezes eram seus parceiros que os deixavam, já que o at

a primeira coisa que seu pai lem

ém ama sozinho, ninguém começa a amar alguém do nada, são atitudes o jeito de falar agir cuidar, é a construção diária que o faz amar o outro alguém. Pois bem, ai vai lá e toma o pingente pois é de família e se tu perder aquela peste sua família vai te linchar e te chamar de herege ex

ua? Victor a tirou n

, sem risco de perda.

hou ningu

ara, sou boa demais. Gab

ada dos dois homens a irritou deixan

piadista mas odeia ser a piada. Guilherm

erna apenas e fez algumas ampliações, pois, lembrava que havia dois quartos na parte térrea

Eu p

Victor, ou lado o de Nalay e ao lado o de Visita, do outro lado a suíte de Guilherme um quarto de visita e um banheiro amplo social, o corredor tinha grande

não tive muito tempo para reformar seu quarto, espero que gost

o senhor não me informou que Victor estava vo

achei que perceberia! Victor riu baixinho com o deboche de seu pai, Nalay abriu e fech

abaixo da janela que fica virada para o corredor da casa, duas cortinas grossas do tipo blecaute estava amarrada de cada lado das duas janelas que s

le a chamou pas

? Pergunt

ha que só teria duas bolsas de roupas p

ê voltou p

seu rosto. -Não gostou? Sua pergunta hesitant

do em seus braços recebendo a mesma

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