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Nós braços de um Selvagem

Nós braços de um Selvagem

Autor: Quezy
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Capítulo 1 O temível tcc

Palavras: 1305    |    Lançado em: 07/01/2023

ssa vida toda sua família, amigos e qualquer coisa que não pertença ao universo jornalístico

ua inquietação e incomodo com as lamen

eu que a pregada era nova na casa. Era uma mulher de meia idade, carrancuda e séria. "

s ela simplesmente demitia. Dandara nunca entendeu a insatisfação em relação aos empregados, nunca uma pessoas trabalhou na casa por mais de um

ia se mostrando irritada ao ver Dandara comer as pressas pressas

a o que levava Cecília ser uma mulher ranzinza depois que os filhos chegaram na ad

hou para a esposa com aquele olha

quando os filhos saiam para o trabalho ou para estudar. Aos quarenta e cinco anos já não

luir, está estressada com os estudos e vo

fosse uma estranha! Isso me irrita profundament

sua mãe que está carente do amor de

or com a presença doce de seu pai

dade para falar com Cecília e nem demonstrar q

u orientador e ele só tem horário daqui a vinte minut

a sala. Ainda digitando em resposta ao professor disse

ade, principalmente naquele horário às oito da manhã que p

o para um taxista que estava

udesse escolher e se tivesse tempo para i

tiva que possibilita discernir infinitos

Mesmo seus pais pagando os melhores pediatras não encontravam a cura para a doença de Dandara. A menina vivia reclamando que algo ch

excessivo de sua mãe e decorrente de seu problema

faculdade ela procurava passar mais horas fora

respirou fundo, seria uma longa viagem até a fa

precisava se manter calma pois na certa passa

ntigo e não tinha ar condicionado, e po

o, quase desnutrido. Sua aparência física assustava os alunos mas quem o conhecia de verdade tinha a honra de ser tocado por sua inexplicável int

o sendo um ancião de respeito com as alunas ele admitia o quanto Danda

final de contas a aluna era uma mulher lindíssim

xpressa na sua melanina. E fazendo uma combinação perfeita e surreal com a pele atraente, Dandara ainda era dona de belos olhos cor de mel, que brilhavam como

involuntariamente a menina sorria e o mundo todo se derretia por tanta graça. Os lábios carnudos,

ara observar nada além do belo rosto de sua alun

urvas bem distribuídas, que com certeza a carreira de modelo de

criança admirava as jornalistas entregando informações precisas para o mundo. Era uma menina

a sempre dizia para l

um bom emprego. Seu pai era dono de uma rede de hotéis turísticos e ainda tinha uma fazenda com gados de corte

de o que o marido podia lhe dar. Dandara não gostava de gastar dinheiro "a toa" como fazia sua mãe. Ela preferia gastar sim com viagens, tinh

e espanhol, era uma menina prodígio e sabia que poderi

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