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Minha Duquesa

Capítulo 4 3

Palavras: 1986    |    Lançado em: 21/10/2022

da não sabe quem eu sou, só nos encontramos à saída, ou quando temos trabalho a fazer juntos, ele é muito bom no que faz, tem conhecimentos sobre toda a empresa, Ele não questiona porque é que eu só a

e a minha luxúria e a minha ins

, e não é de admirar que aqueles jogos em frente de todos exci

eo sorri ao abrir a po

o antes de entrar, ele fecha a

ito, quando descanço do seu Mateo chega e lembra-me "devias des

o para as minhas mãos, qualquer pessoa que não soubesse o que esta vida implica quereria "É frustrante querer fugir do que se é e não ser capaz de o fazer, Fui criado com o pensamento do que tenho de fazer, fui preparado para isto e simplesmente recuso, não quero essa vida, quero estar so

muitas vezes em confirmação, quando vou a clubes para tocar

à empresa vou imediatamente para o meu escritório, como sempr

nzido "ok... não o digo, que bela disposição estás" ele deixa na minha s

osso comer estas coisas" ele ri-se co

este tempo para te aperceberes do que estás a perder para teres a força para te afirmares perante a Duquesa Windsor. Vá lá, prova os ch

porque te ouvi não significa que vou fugir de quem sou, sabes perfeitamente bem que ele não podia" tomo um gole de café e olh

ha compostura, não posso deixar Declan descobrir quem eu sou, ou corro o risc

ente nos olhos, as mulheres nem sempre têm de se explicar por coisas que acham absurdas "Vai

m si". Ele pode ser a pessoa mais imponente do mundo à minha frente e eu não me minimizo, pelo contrário, sinto-me a

m algo. Ao olhar para a porta do meu escritório que só pode ser vista de dentro para fora, dois belos olhos estão fixos nela, sorrio como um idiota. Aquele castanho alto com o sorriso terno

se nela com um grande sorriso, o mesmo sorriso que eu só quero para mim, depois estão a rir-se, as suas mãos a mexer com todas as partes dele que podem

segundos depois vejo Gaston a sair com uma cara franzida, a rapariga quase abre um buraco no chão por causa da rapidez com que saiu, Declan olha seriamente para Gaston, algo me diz que o seu patrão não gosta d

ido por Gaston, depois de lhe ter dito o que quero aproveito o fa

sorrindo vejo-o tirar coisas das embalagens, vendo qu

os olhos enquanto o tira, substitui-o por uma salada de folhas, sorrio alegremente "Vês?

ara me falar dos meus empregados, ficou aborre

va fora do vosso escritório e disse-vos o que fazer, porque hav

alada para o lado, aquele que estava à frente da secretária olha para mim sem perder uma batida, sento-me à sua frente e inclin

os meus sapatos e com os meus pés massajo o seu pau duro "adoro que só a visão de mim te excite" encosto-me à mesa e levanto as minhas ancas "vai em frente" ordeno-l

pernas até que ele afunda a cara no meu sexo, eu gemo à dentada que ele me dá, ele passa as mãos pelas minhas pernas até as ter dentro das minhas cuecas e depo

a, vejo Declan de pé e a observar quase escondido, o que desencadeia a morbidez que sinto, ele não se afasta, não sai, apenas observa como o meu companheiro sexual me dá todo o prazer que exijo, agora sinto tudo isso duas vezes mais satisfatório. O responsável pelos meus desejos está de pé na porta a ver-me ser provado com abandono, gemo mais alto, quero que isto o afecte também, quero que essa curiosidade que ele demonstra o leve a desejar-me a tal ponto que quando ele me vê, imagina-se a dar-me prazer. Com a minha mão direita apoiada sobre a mesa e a minha esquerda afundando a cabeça de Gaston no meu sexo, abro as minhas pernas mais largas, ainda a olhar para Declan que até agora não olhou para cima, apenas para Gaston entre as minhas pernas. Os tremores e com eles os espasmos abalam-me, eu

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