Te Amaria, de qualquer maneira.
ende e fico sem reação. Retiro minha mão e
conturbad
ra sair ele me se
u. Vou te levar para
ando e parando bem próxi
de fazendo gesto gentil com
ver onde vai d
ardo? ─ pergunta o motoris
e estivesse mal-intencionado não perguntaria meu endereço já que me encontro dentro do s
upação, outro trabalho? ─ ele muda de po
encomendas de doces para complementar
ar de quando era estudante e sorrir. Como pode ficar ainda mais bonito? Me perco por um m
til, sou formada em pedagogia ─ di
amente
l que se inicia a influência positiva ou negativa do desenvolvimento educacional. Além de outr
onhecedor no proc
para sabermos cuidar da nossa saúde, sabermos nos relacionar, nos respeitar, c
ção social. E para mim, especificamente, ensinar é um a
al, somos um holding que controla participações em diversas empre
mportante o
e da sua empre
hares
m ele sobre alguns projetos sociais e participações em eventos importantes no país, li uma vez que ele fez fortuna mesmo sendo de uma família rica. Me sinto ain
─ pergunta me fit
m muita convicção. ─ O
er nascido e aqui ter minha residência fixa, meus p
m volta e vejo que já esta
ntileza me t
esse tempo a
momento não consegui descobrir se ele está dando em cima de mim ou se
que você é uma pessoa rara de se e
devo parecer um ser de outro planeta par
mo tantas outras. Minha vida é simples e sem tanta emoç
ta em conhecer e reconhecer pessoas do bem e do mal, interessantes e desinteressantes e tantos outros adj
ias. O que você sabe trata-se de uma análise superficial feita em uma situação pós-traumática de um acidente de
ostram. Estou certo em meu julgamento, disso eu tenho convicç
cer desse carro o mais rápido possível, ele me constrange ao mesmo tempo que sua aparência e perspicácia me i
quis conhecê-la um pouco mais, se isso a con
ue ele pare, mais também quero que contin
inha casa. Aproveito para lhe agradecer
mente por isso. ─ Se despede com um beijo no rosto ao mesmo
us Ri
brev
sair de perto de sua presença, mas o estranho é
tros rapazes bonitos e esse sentimento nunca apareceu. Está certo que sua beleza é fora dos padrões n
va aberta pelo motorista. Olho
a chave. Por que não a guardo se
ergunta e me oferece o
a chave ─ falo sacudindo a mesma
isso? Ele quer entrar? Por qual motivo? Be
ão poderei lhe dar a atenção necessária ─ falo de
tro dia. ─ disse sem graç
preciso entrar. ─ Aperto sua mão p
Por que ele insiste em dizer até mais, c
ão da minha casa, ao fechá-lo es
mente, falta saber se a cliente aprovou os doces providenciados por ele. E ele, será que realmente isso aconteceu? Esse homem estava interessado em mim? Acho que n
o que não! Mas deixa pra lá, passou! Pelo menos não terei que lidar com ele novamente até a entrega d
er como anda as coi
Carolina vem corren
le clarinha, cabelos negros lisos e olhos castanhos claros, é muita esperta para idade e apa
l resistir aos seus encantos, dou-lhe um abraço bem ape
emas de audição já que barulho alto é o ponto forte dele. ─ Clara, m
acinhos para eu pegá-la. Sophia tem 1 ano e se parece muito com a irmã, seu cabelinho também é n
igas. ─ Clara sorri, visivelmente
ga, deu tudo certo
acidente no caminho. Um carro colidiu com o meu e minh
? Machucou? ─ Vejo que ela ficou preocupada e e
consigo me sentar um pouco e fico alisando o cabelo da Sophi que está com carinha de sono. Consulto as horas no ce
, Clara parece chateada pela minha falta de consideração. Ela é estudante de medicina, vai se formar este ano e se
carro? Como você
eu carro. ─ Estou rindo por dentro, sei que ela está processando a inf
os? Você sabe o risco que você correu? – Ela está ficando brava, é
não era bem um desconh
Eu o conheço? ─ ela intercala uma p
dele, Ricardo Linhares, ele é empr
ler; aqui diz que ele é um empresário bem sucedido, está na lista dos homens mais ricos do país além de ser um solteiros bem cobiçado. – Ela deixa o iphone de lado e me olha. ─ Isso não faz dele u
forma, me desculpe. ─ Olho para as minhas meninas,
a mudou seu humor e agora está curiosa. Conto quase tudo para e
foto, deu a entender que está interessado em você, quis entrar e te conhecer melhor e você re
as gosta de boas histórias. E eu não tenho uma boa história ou qualquer outra coisa para oferecê-lo ─ digo rápido par
nte alguém faria o que você fez e faz, e em segundo lugar, você sempre foi uma das mais ga
gros lisos e pesados, e meus olhos tem cor de mel, tenho covinhas na bochecha que sempre chamaram a atenção. Apesar disso, nunca fui co
-se de família e família é tudo, certo? Quanto a pretendentes realmente sempre apareceram, m
que se você tivesse demonstrando interesse em qualquer um desses pretend
ria minha Carol? – Sofro só de pensar no sofrimento e angustia da minha pequena. ─ Entenda Clara, tenho que pensar em cada passo que dou, não
ninas, você se trancou mais ainda. – Ela chega perto porque estamos quase sussurrando, Carol não precisa ouvir essa conve
a, tudo o que qualquer pessoa faz. Que mal há
a em casa com suas crianças, realmente vive
s dias para dar o melhor para elas. Minha hora vai chegar e eu sei disso. – Aquela sensação d
do coragem para falar algo que pode me magoar. ─ Você melhor que ninguém sabe a importância de se viver bem dia ap
so demais. Me levanto com Sophia adormec
que Clarinha não d
vras fortes, eu só espero o impacto. ─ Você precisa se