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O Acordo De Derick Drumond - Livro 1

Capítulo 4 4- Evellyn

Palavras: 3235    |    Lançado em: 23/10/2022

s até que Elizabeth nos servisse e enquanto jantávamos papai me conta que mamãe já estava sabendo sobre o acordo, mas não é a favor do casamento

ei como todo mundo e trabalho como todo mundo para ganhar o meu próprio dinheiro, trabalho na empresa da família já a algum tempo mas não vou negar que meu pai e min

centro de Atlanta, um em Nova York e outro por coincidência em Miami, eu gosto de viajar bastante e também gosto de me sentir á vontade dentro do que é meu, por isso meu próximo imóvel será adquirido na Alemanha, adoro aquele lugar e espero ganhar uma boa gratifi

acho que não vai funcionar, então espero o meu pai ir embora para ligar para ele mas não estou dando sorte, o seu telefone só cai caixa postal, tento ligar umas cinco vez e nada então desisto e deixo apenas uma mensage

meu corpo, uma sensação tão gostosa que deixo escapar alguns gemidos de prazer. Sinto mãos subir pelo meu corpo me apalpando enquanto uma boca muito ha

para trás me perdendo em delírios causados pela sua l

o entrar todinho em você minha deusa. - Diz se pondo sobre mim já se encaixando na minha intimidade e me

as unhas nas suas costas com força fazendo ele urrar com a sua voz rouca me encarando com desejo, nos perdemos um no outro e tran

cama para deixar uma mulher louquinha por eles, mas ainda não é o meu caso, eu e Calebe estamos saindo há um pouco mais de dois meses e e

oisa mais velho que eu, mas depois que comecei a sair com o amigo do meu pai e vice-pr

nal do expediente. - Diz Calebe enquant

Pergunto desconfiada e meio sem jeito de ter que d

e que não tinha um namorado... O seu pai me contou que vocês estão juntos a meses Evy por isso decidiram se casar, mas pelo visto você não o ama ou não o tra

mente o que o... - Tento argumentar ma

aprova o nosso envolvimento... Eu não quero ficar mal com o seu pai dentro da empresa então acho que essa foi a nossa despedid

explicar melhor essa situação. - Peço o encarando decepci

m ele mas o mesmo pega o resto de suas roupas e sai do quarto me deixando ali parada, perplexa com essa sua reação. Visto o meu hobby com o corpo ainda molhado e vou atrás dele, mas antes de sair do qua

Atendo de

elefone do meu noivo? - Pergunta a voz feminina do out

o poder ser noiva dele porque a namorada dele sou eu. - Questio

é você...? A quanto tempo vocês estão juntos? - Diz a mulher com uma voz choros

ntrar no quarto preocupado, com ce

to e nós passamos boa parte dessa noite transando... Eu vou passar o telefone para o seu noivo. - Digo encarando fixamente os olhos assustados

explicar... - O interrompo me soltando dele lhe ace

xar uma lágrima cair por causa desse canalha. - O meu pai tinha razão quando disse que você não era homem pra mim... Eu só estava perdendo o meu tempo com você Calebe, como eu pude me enganar tanto? Como eu pude me iludir dessa maneira com você...? Eu estava disposta a en

ntiu pra mim e já estava de casamento marcado, Evellyn? Acho que ninguém pode cobrar nada de ninguém aqui, n

iu em cima de mim da noite para o dia então eu não menti...! Eu fui sincera e verdadeira com você desde o início e para quê? Me diz? Vocês homens não prestam, são todos farinha do mesmo saco... Não valem nada s

y vamos conversar por favor? Eu termino com ela se você me deixar te assumir par

você procurar a Cintia logo se não quiser perdê-la também, seu babaca! - Grito o empurrando com força para longe da porta do meu quarto

orta já cessaram, eu não vou chorar por causa dele porque ele realmente não me merece, eu só chorei por um homem nessa vida além do meu pai e meu irmão Luan, eu chorei pelo homem por quem fui profundamente apaixonada mas acho que a minha paixão por ele não era sim

ainda pudéssemos ficar juntos se ele ainda me quisesse, mas então descubro que sou traída desde o nosso primeiro encontro, aquele miserável, eu só não entendi o porquê do meu pai mentir para Calebe dizendo que eu já tinha um

abrir e dou de cara com meu irmão andando de um lado para o outro. - Caramba Evy até que enfim! Eu estou esmurrando essa porta a ho

ocê está fazendo aqui tão tarde da noite? - Pergunt

rea, então o papai me mandou vir te busca já que vamos viajar amanhã cedo. -

sou mais velha que você. - Sorrio erguendo uma sobrancelha enquanto vou para o meu closet e ele dá u

ela confia mais em mim dentro de um carro do que em você em cima de uma moto. - Diz pegando algum

a outra mulher pilota melhor do que eu. - Digo me gabando e ele gargalha ainda mais. - E a

perder o meu tempo com uma garota mimada como ela... Porra toda hora quer dá um tempo, não sabe se fica ou se vai,

e de encontrar alguém bacana para me levar a sério... Eu tenho dedo podre para escolher homem, só pode ser iss

A gente só dá sorte quando não somos nós que escolhemos. - Diz me apertan

que mesmo concordando em ajudar o papai eu não estou feliz com isso e nunca vou estar, a minha sorte é que em seis meses estarei livre dis

e marketing, você vai ter que se mudar para outra cidade e vai me deixa para trás. - Diz ele

isitar a minha família... Além do mas, eu tenho um apartamento em Miami onde você vai poder f

apartamento em Miami, o de Nova York e o de Atlanta você me contou mas esse de Miami

terminar de arrumar essas malas para sairmos logo daqui, ou a mamãe vai mandar a polícia atrás de nós achando que a

Mas pelo visto você já está querendo se mudar de vez, não é...? Para quê tant

s bagagens em uma viagem... Agora pare de me questionar e me ajuda com es

outra mas logo estamos saindo da minha casa com meu irmão pisa

ue amanhã a essa hora estarei no meu apartamento depois de jantar com os Drumond, vai ser amanhã que vou conhecer o meu futuro marido "mas que droga!" eu já ouvi algumas coisas sobre essa família e suas empresas mas nunca os vi em entrevistas

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